Conflitos
O ser em doses normais e até patológicas, intrapsíquicamente trava conflitos de toda natureza, no intuito de satisfazer-se atendendo seus anseios, buscando a esmo evoluir para níveis mais altos, desperdiçando assim uma valiosa somo de energia que se em sua descarga não achar o caminho adequado, resultará num agravamento das neuroses e suas patologias.
Pais que tentam resolver conflitos escolares de forma agressiva contra os professores, estão ensinando à criança como proceder para “resolver” problemas
Há conflitos que só encontram calma no choque bruto entre lábios, onde um beijo traz a paz. Um gesto simples que dissolve a tempestade.
A geração z chegou, a especulação conflitos da geração z é igual um nó preso na própria imagem, corpo definido, aparência acima de tudo, a mente vazia de impunidade, não gosta de trabalho nem de responsabilidade, de alma impura feia jogado no caos, geração Nutella medíocre incapaz de colher um bom fruto.
A psicossíntese é um método terapêutico que auxilia na resolução de conflitos. Com a psicossíntese, é possível obter uma visão mais clara sobre as hostilidades do ego.
"Três Palavras que acompanha uma mulher.
Pendências.
Conflitos.
Incertezas.
Pendências de algo do passado.
Conflitos no presente.(Hoje).
Incertezas do Amanhã.
"A felicidade não é ausência de conflitos, mas a habilidade de lidar com eles. Uma pessoa feliz não tem o melhor de tudo; ela torna tudo melhor. Ela torna a noite do pastel melhor, torna o passeio melhor, torna o sono melhor. Porque decidiu que será assim — e você será feliz. Então, decida todos os dias. Decida ser feliz. — Arkaled"
Quanto mais cedo aprendermos a resolver os conflitos que afligem nossa alma, melhor será nossa velhice, pois a juventude e o vigor são passageiros.
“Amor próprio em
primeiro lugar, conflitos
resolvidos, coração tranquilo,
cabeça erguida, e o que não me
serve… deixa arder."
A vida e seus conflitos
Ter um relacionamento afetivo exige enfrentar divergências. Se você não tem paciência para lidar com incompatibilidades relacionais, fique sozinho.
Ter um emprego demanda paciência diante das discordâncias nas relações interpessoais. Se você não sabe lidar com as diferenças, fique desempregado.
Ter filhos ou ser mentor de alguém requer dedicação e responsabilidade. Se você não se sente apto a dar suporte ao outro, desista.
Por outro lado...
Se você não tiver um relacionamento afetivo ou um casamento, nunca terá a experiência de amar ou ser amado, de compartilhar as alegrias do cotidiano, de desabafar sobre os dias ruins ou de envelhecer junto.
Se você não tiver um emprego ou um trabalho, jamais terá a oportunidade de exercitar suas habilidades, de sentir-se útil na sociedade ou de socializar e construir amizades necessárias.
Se você não tiver filhos, não assumir alguém como mentor ou adotar um animal, nunca terá o prazer de ser chamado de pai ou mãe, de sentir a gratidão e respeito por ser essencial ou de receber um carinho ao chegar em casa.
Não importa o que façamos, sempre haverá conflitos. O importante é buscar a melhor forma de enfrentá-los e assim adquirirmos a serenidade e resiliência para seguirmos a vida.
"Cada um de nós carrega conflitos internos que precisam ser enfrentados.
Viver é autocontrole diário."
A VESTIMENTA DA GUERRA
(Poema sobre os horrores dos conflitos e a injustiça dos inocentes que pagam o preço)
Vestida de cinza, de fogo e de pranto,
a guerra caminha sem rosto e sem canto.
Não tem coração, mas tem ordens em punho,
e assina sentenças num frio conjunto.
Nos salões do poder, bebem vinhos, decidem.
Assinam destinos — mas nunca os vivem.
Mandam soldados, filhos de alguém,
pra morrer por um trono, por petróleo ou por “bem”.
A criança que chora, não sabe o porquê.
Só sabe que a mãe não vai mais lhe acolher.
Que a casa virou entulho no chão,
e que seu brinquedo jaz sob explosão.
O velho, cansado, sem pátria ou abrigo,
sente o chão sumir — não tem mais abrigo.
A sopa que faltou, a reza que escapa,
a lágrima muda que desce e desaba.
A mãe que amamenta no meio do medo,
vê o filho ir pro front — sem querer, sem segredo.
Briga que não é sua, dor que não tem fim,
mas que corta a carne, invade o jardim.
O pai, sem paredes, sem teto, sem pão,
carrega nos braços o resto do chão.
Os olhos perguntam: “Por que, meu Senhor?”
Mas as bombas respondem com mais desamor.
E o soldado que parte, coração em pedaços,
com fuzil nos ombros e culpa nos braços.
Cumpre ordens que o peito não quer,
e destrói o que resta de algum outro lar qualquer.
Ele ora em silêncio, enquanto avança,
lembrando do filho, da esposa, da dança.
Mas precisa apertar o gatilho, sem ver —
que o homem que cai poderia ser você.
Ele não quer matar.
Mas foi enviado.
Com uniforme limpo, mas o espírito rasgado.
Porque é fácil mandar, de poltrona e discurso,
e pôr na mão dos pobres o peso do absurdo.
Enquanto isso, em terno, gravata e cifrão,
os homens da guerra tomam decisão.
Covardes demais pra pisar a trincheira,
valentes demais pra matar por bandeira.
E a vida se perde em nome da glória,
escrevendo de sangue a mesma velha história.
Ganância, poder, dominação, vaidade —
e a morte batendo à porta da humanidade.
A guerra tem roupa, mas não tem alma.
Tem fúria no peito, mas não tem calma.
Quem veste essa dor é sempre o pequeno —
que morre calado, que sofre, que é pleno.
Não se acomode.
Acomodar é o poder que precisamos para permanecermos além dos conflitos de personalidade ou natureza, somos capazes de nos ajustar da forma que a situação pede. Do mesmo modo como o oceano acomoda todos os rios que fluem em direção a ele, nós também deveríamos aceitar todas as pessoas. Deveríamos ser capazes de mudar relacionamentos e circunstâncias, através do poder dos nossos bons votos. Não devemos ser aquele que cria o conflito, deveríamos ser aquele que sutilmente acolhe, acalma e resolve. somos frutos do meio, porem não precisamos apodrecer junto a ninguem.
A VESTIMENTA DA GUERRA
(Poema sobre os horrores dos conflitos e a injustiça dos inocentes que pagam o preço)
Vestida de cinza, de fogo e de pranto,
a guerra caminha sem rosto e sem canto.
Não tem coração, mas tem ordens em punho,
e assina sentenças num frio conjunto.
Nos salões do poder, bebem vinhos, decidem.
Assinam destinos — mas nunca os vivem.
Mandam soldados, filhos de alguém,
pra morrer por um trono, por petróleo ou por “bem”.
A criança que chora, não sabe o porquê.
Só sabe que a mãe não vai mais lhe acolher.
Que a casa virou entulho no chão,
e que seu brinquedo jaz sob explosão.
O velho, cansado, sem pátria ou abrigo,
sente o chão sumir — não tem mais abrigo.
A sopa que faltou, a reza que escapa,
a lágrima muda que desce e desaba.
A mãe que amamenta no meio do medo,
vê o filho ir pro front — sem querer, sem segredo.
Briga que não é sua, dor que não tem fim,
mas que corta a carne, invade o jardim.
O pai, sem paredes, sem teto, sem pão,
carrega nos braços o resto do chão.
Os olhos perguntam: “Por que, meu Senhor?”
Mas as bombas respondem com mais desamor.
E o soldado que parte, coração em pedaços,
com fuzil nos ombros e culpa nos braços.
Cumpre ordens que o peito não quer,
e destrói o que resta de algum outro lar qualquer.
Ele ora em silêncio, enquanto avança,
lembrando do filho, da esposa, da dança.
Mas precisa apertar o gatilho, sem ver —
que o homem que cai poderia ser você.
Ele não quer matar.
Mas foi enviado.
Com uniforme limpo, mas o espírito rasgado.
Porque é fácil mandar, de poltrona e discurso,
e pôr na mão dos pobres o peso do absurdo.
Enquanto isso, em terno, gravata e cifrão,
os homens da guerra tomam decisão.
Covardes demais pra pisar a trincheira,
valentes demais pra matar por bandeira.
E a vida se perde em nome da glória,
escrevendo de sangue a mesma velha história.
Ganância, poder, dominação, vaidade —
e a morte batendo à porta da humanidade.
A guerra tem roupa, mas não tem alma.
Tem fúria no peito, mas não tem calma.
Quem veste essa dor é sempre o pequeno —
que morre calado, que sofre, que é pleno.
A ARTE DE VIVER
Viver é uma arte ou é arte viver a vida? Eis aí perguntas que confundem nossa mente e nos deixam em reflexão.
As duas são verdadeiramente e simplesmente verídicas. Viver é simplesmente uma arte, seja ela moderna ou contemporânea não importa, o que importa é que temos que ter em mãos o pincel, a tela e as tintas.
Escolher bem as cores, o que pintar e habilidade com o pincel, são os atributos principais para uma tela perfeita. Esta tela requer luz, harmonia, vida e principalmente aos olhos de quem a aprecia pureza e paz.
Assim é a nossa vida, regada com uma pitada de cada um dos ingredientes usados para a pintura da tela da vida; que consiste em saber qual caminho trilhar e o que fazer quando o caminho escolhido está diante de nós.
Quando começamos a pintar, todo nosso pensamento deverá estar focado exclusivamente para à tela a nossa frente. Os traços deverão ser harmoniosos, os objetivos traçados deverão seguir o alvo desejado e com a ajuda do cosmo dar o que há de melhor da nossa alma ao que planejamos.
A tela da vida depois de pintada com a sabedoria de um grande mestre requer que tenhamos todo um cuidado especial para não deteriorar com o tempo por falta de cuidados e carinho.
Estes ingredientes que deverão ser utilizados para que a tela seja conservada sempre com a mesma cor e harmonia deverá estar em perfeito equilíbrio com muita vida, só assim sobreviverá os futuros conflitos do tempo.
Que a tela da vida esteja eternamente viva e em harmonia.
Um desentendimento ou outro poderá ocasionalmente existir, mas é importante o casal saber resolver tudo a seu tempo, para que não tomem proporções maiores, pois as brigas passam e o amor permanece.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
