Confiar em Si
Aqueles que acreditam em um mundo melhor, tem de começar a acreditar em si mesmo, na capacidade de poder fazer boas ações sem esperar que outro faça por si, a utopia é o caminho onde todos querem chegar, e tornar em realidade. O individuo tem de começar, dar o primeiro passo para transformar do individual o coletivo, onde todos passam e aprendem a fazer em conjunto, as melhores ações, assim praticando as ideias.
Quando alguém reprime a verdade sobre si, ele se torna um impostor. E o impostor é apreciado pela sociedade. O impostor se transforma em santo, o impostor se torna o grande líder. E todos começam a seguir o impostor. O impostor passa a ser o ideal de todos. (O Livro dos Homens)
Muitas pessoas estão cheias de Si, e esquecendo que o Único que preenche os espaço vazios do coração é Deus!
Meu trabalho é muito simples.
Tenho apenas que ajudar as pessoas a verem a si mesmas, os outros e a vida através dos olhos do Amor.
Muitas das vezes desistimos de certas amizades ou relacionamento amoroso, não por falta de amor e sim pelo facto de estarmos cansados de sofrer.
"Mudar a si mesmo não é um processo prático; não existem receitas prontas, pois cada história é personalizada, única. Comparativamente, é como um processo artesanal, onde se vai alinhavando fio sobre fio, de maneira cuidadosa e paciente. A mudança interna, requer desconstrução e construção consciente e contínua. A vida de cada um é seu artesanato, construído por suas próprias mãos. Portanto, a sua vida é obra sua, é o que voce faz dela, é como você constrói. Precisamos transpor os obstáculos do desconhecimento e criar a partir de nosso trabalho interno e constante, a realidade que tanto desejamos para todos nós.
Na angústia não acontece nenhuma destruição de todo o ente em si mesmo, mas tampouco realizamos nós uma negação do ente em sua totalidade para, somente então, atingirmos o nada. Mesmo não considerando o fato de que é alheio à angústia enquanto tal, a formulação expressa de uma enunciação negativa, chegaríamos, mesmo com uma tal negação, que deveria ter por resultado o nada, sempre tarde. Já antes disto o nada nos visita. Dizíamos que nos visitava juntamente com a fuga do ente em sua totalidade.
A raça humana será grande no dia em que souber respeitar, cuidar e Amar a si e a todos os que consigo habitam neste Planeta. Encontraremos a Liberdade no dia em que Libertarmos todos aqueles que aprisionamos com a nossa exploração. Até lá sermos escravos das nossas próprias correntes e sangraremos à custa dos nossos próprios golpes.
Toda mulher tem o homem que reflete o valor que ela dá a si mesma. E assim, ela tem o controle da sua felicidade seja ela vestida sob o seu melhor vestido, calçada sob os melhores sapatos, baseadas no dinheiro, na roupa nova, no carro do ano, no melhor camarote ou, simplesmente, envolvida com a mais simples e singela forma de viver, na simplicidade. Nem todo dia é fácil, mas para quem para de indagar o que reserva o futuro, passa a receber os presentes do dia de hoje. Ela é assim: um reflexo diário do que é sua alma. Uma promessa cumprida, uma fala assumida, um erro corrigido, um engano reconsiderado, um amor paciente. Ela sorri facilmente, inclusive dos seus erros, e a experiência fê-la não repeti-los. Ela sabe que precisa bem pouco para ser feliz e, por isso, ela já tem tudo.
Você tem três escolhas na vida: desistir, ceder ou dar o melhor de si.
Cabe a você qual caminho você ira seguir.
Seja água", disse o mestre.
"A água limpa a si mesma, e limpa tudo aquilo que toca. Seja água em torrente".
"Seja fogo", disse o mestre.
"O fogo faz a madeira podre transformar-se em luz e calor. Seja o fogo que queima e purifica".
"Seja vento", disse o mestre.
"O vento espalha as sementes sobre a terra, faz o fogo arder com mais brilho, empurra as nuvens - para que a água caia sobre todos os homens".
"Se você tiver a paciência da terra, a pureza da água, a força do fogo, e a justiça do vento, você está livre."
Você não é fraco! Só não acredita em si mesmo. Na sua própria capacidade. Você não se aceita como é… você só tem medo das responsabilidades que lhe serão atribuídas quando seu sonho for realizado. Esse medo precisa ser destruído… Você chegou a um ponto do comodismo onde mover um simples dedo para acender uma luz se tornou uma tarefa difícil e impossível. Mas tenho uma solução para você: TENTE. Comece a priorizar seus sonhos quando o medo e a insegurança vir te abocanhar, revide… REVIDE! Sussurre para si próprio: Eu sou capaz. Eu POSSO fazer isso. Eu VOU fazer isso. E vai perceber uma mudança estrondosa. As palavras que vão sair da sua boca serão fortes o suficiente para te mostrar que tudo pode se tornar real e que só depende de você. Ficar sentado murmurando da vida e do quanto ela é injusta com você não vai te levar a lugar nenhum. Comece, também, a agradecer as coisas que tem: você têm dois braços e duas pernas. Uma boca. Um nariz. Dois olhos. E é perfeitamente saudável. E, caso alguma dessas coisas esteja lhe faltando, lembre-se que você ainda tem dentro de si o desejo de querer mudar, de querer ver seus sonhos realizados e isso é o suficiente. Seu sonho só será realizado quando você começar a murmurar suas qualidades ao invés dos seus defeitos. Agradecer ao invés de murmurar. E correr atrás ao invés de esperar por um milagre… Lembre-se sempre: VOCÊ NÃO É FRACO! VOCÊ É CAPAZ! E pode conseguir. SÓ DEPENDE DE VOCÊ!
Mais textos, acesse: https://emanuelhallef.wordpress.com/
Bom dia, você que vive de passarinho
Engaiolado em si, pensando em voar
Não basta na vida o conforto do ninho
Também voa quem começa a sonhar.
Cada um deve ser e proporcionar a si mesmo o melhor e o máximo.
Quanto mais for assim e, por conseguinte, mais encontrar em si mesmo as fontes dos seus deleites, tanto mais será feliz.
Com o maior dos acertos, diz Aristóteles: A felicidade pertence aos que se bastam a si próprios.
Pois todas as fontes externas de felicidade e deleite são, segundo a sua natureza, extremamente inseguras, precárias, passageiras e submetidas ao acaso; podem, portanto, estancar com facilidade, mesmo sob as mais favoráveis circunstâncias; isso é inevitável, visto que não podem estar sempre à mão.
- Arthur Schopenhauer
Só os idiotas são felizes
Nada mais libertador do que rir de si mesmo
Idiotice é vital para a felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda, visceral. Putz, coisa pentelha.
A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado do Schopenhauer? Deixe a pungência para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores. No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota. Ria dos próprios defeitos, tire sarro de suas inabilidades. Ignore o que o boçal do seu chefe proferiu. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, objetivos claramente traçados mas não consegue rir quando tropeça? Que sabe resolver uma crise familiar mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Sim, porque é bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Em suma: desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. A realidade já é dura; piora se for densa. Dura e densa, ruim. Brincar, legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não se descontrolar, não demonstrar o que sente. É muito não. Dá pra ser feliz com tanto não? Pagar as contas, ser bem-sucedido, amar, ter filhos – tarefa brava. Piora, muito, com o peso de todos aqueles nãos. Tenha fé em uma coisa: dá certo ser adulto e idiota. Aliás, tudo fica bem mais fácil ser for regado a idiotice, bom humor. Manuel Bandeira foi um grande homem e um grande poeta. Disse certa vez: “E por que essa condenação da piada, como se a vida fosse só feita de momentos graves ou só nesses houvesse teor poético?” Estava certo.
Empine pipa
Adultos podem (e devem) contar piadas, ir ao fliperama, beliscar a bunda da mulher, sair pelados pela cozinha. Ser adulto não é perder os prazeres da vida – e esse é o único “não” aceitável.
Teste a teoria. Uma semaninha, pra começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que são: passageiras. A briga, a dívida, a dor, a raiva, tudinho vai passar, então pra que tanta gravidade? Já fez tudo o que podia para resolver o problema? Parou, chorou, pediu arrego? Ótimo, hora da idiotice: entre na Internet, jogue pebolim, coma um churrasco grego. Tá numas de empinar pipa no sábado? Vá. Quer conversar com sua namorada imitando o Pato Donald mas acha muito boçal? E é, mas e daí? Você realmente acha que ela vai gostar menos de você por isso? Ela não vai, tenha certeza. Só vai gostar mais, porque é delicioso estarmos com quem sorri e ri de si mesmo.
Eu fico chateada por não ser tão idiota quanto gostaria; tenho uma mania horrível de, sem querer, recair na seriedade. Então o mundo fica cinza e cada lágrima ganha o peso de uma bigorna. Nessas horas não preciso de cenhos franzidos de preocupação. Nessas horas tudo de que preciso é uma bela, grande e impagável idiotice. Como sair pra jogar paintball – ou, melhor ainda, me olhar fixamente no espelho até notar como fico feia com os olhos vermelhos e o nariz escorrendo. Como fico ridícula quando esqueço que tudo passa.
(Auto)Biografia Não Autorizada
Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.
Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.
Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.
Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.
Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.
Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.
Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.
Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!
E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!
É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.
O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.
Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.
Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.
E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.
Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...
E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...
O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.
É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.
Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.
E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.
O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.
E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.
Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.
Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...
Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.
Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Frases de falsidade para status para quem cansou de confiar demais
- Deus sabe de todas as coisas: 47 frases para confiar e ter fé 🙌🏼
- Confiar
- Acreditar em Si Mesmo
- Porque não Devemos Confiar em todos
- Frases sobre propósito de Deus que inspiram a confiar no plano divino
- Frases sobre confiar nas pessoas (sem abrir mão da sua proteção)