Condolências de Falecimento
Saudade é algo que te destrói
Um sentimento que atinge
O coração e o corrói.
Tem gente que ama , não finge
Vive cada momento
Desde a alegria ao sofrimento.
Calma, ele não é um herói
Lembre-se que a saudade dói!
Só não quer ver alguém que ama virar Apenas sinônimo de saudade
Para não se lamentar por toda eternidade.
Penso no que fizemos a 4 anos. Sinto saudade do seu sorriso e de sua espontaneidade. Meu grande amigo, nunca vou esquecer de você.
Vinte Gotas de Verão
Eu bebi vinte gotas de saudade
em tudo que eu bebi,
e nos últimos meses esqueci
que pra matar algo
tem que ser à seco;
Eu chorei vinte gotas de saudade
Em tudo que eu chorei nos últimos meses,
Mas saudade não é algo que se pode matar afogado;
Nesses meses de verão
o sol que torrou lá fora
Aqui dentro ainda molha
meu rosto já inundado
Em chuva afogado
mas ainda assim sedento,
surdo, mudo em lamento,
das coisas que eu nem sei
dos beijos que não dei
do amor que não recebi,
naquele tempo em que
lá fora que chovia
e aqui dentro sempre dia
era o sol que se fazia.
Ó noite que leva todos os nossos sonhos.
Ó vento que só deixa saudade.
Ó mar que luta contra nossas forças.
Ó montanhas que sempre esconde nosso amanhecer.
Nunca me impeças de escrever cada palavra que meu coração quis sempre dizer.
Há iniciações diárias, outras milenares e poucas de fatos vividos, necessidades de era da saudade do seu tempo de risos, impostos nos atos contritos.
Odisseia da solidão em alto mar
Ódio bravio, mar derradeiro.
Dor no peito, saudades solidão
Em tempos a tempos meu amor
Imaculado, sonhador,
Artificio dessa existência,
No Ártico tão frio esperanças a fio.
Mar cruel... Noite é dia e dia é decepção...
Peixe, a riqueza esquecida no frio,
Exato momento o breu no peito,
A beleza revoa num céu brilhante,
Desviando voa pelo infinito...
Abraçando o destino, Que é o amor?
Diante da adversidade o esplendor...
Que paira ao sol da meia noite,
Em claro desvirtuo a insanidade,
Pelo qual a derradeira verdade espero o amanhã.
No qual desejo rever o amor, anos se passaram a vida
Passou como tempo as lagrimas se tornam o mar
Na solidão, Mera flor num deserto que espreita a vontade de viver.
Docemente o sonho se drena num horizonte o beijo é lembrança,
Em tantos resquícios a luz que ilumina na escuridão...
O expresso da meia noite quebra o silencio...
As lembranças o teus revoam sobre a madrugada sinto teus lábios.
Saudade não é clausura é lição de formosura que se expande além das ruas, se acomoda em abraços, alinhando estruturas.
De teus braços a saudade permeia.
Interrogações e o tempo que permite ir cada vez mais longe.
Esperando um dia ainda te ver constantemente, assim como as vontades loucas que trascendem o universo.
O tempo escorre
as saudades matam
E eu morrendo aqui
Triste pensando em ti
Pensando no futuro
E nos nossos sonhos
E nos nossos desejos
E eu a pensar em nós
Como será o nosso amor,
No futuro e presente...
A sombra se encanta pelo sol todos os dias, segue-o pelo chão, rasteja na saudade a cada novo crepúsculo,
quando em alquimia transforma-se em noite cálida,
até o alvorecer,onde tudo recomeça
desde a eternidade do tempo que não sabemos,
sombra e luz,
sol e lua,
você e eu,
tão perto e tão separados...
SUA FALTA
Hoje o poema não veio
Veio a tristeza
Veio a solidão
Veio a saudade
e a vontade de escrever...
... Mas não veio você,
e como você não veio
o verso se enclausurou
num cúbiculo escuro e úmido.
Se falta você no meu dia
voa a poesia,
e meu poema fica triste de morrer!
CONSTATAÇÃO
Nas noites frias
sinto tua falta
já nem é mais saudade
é desespero mesmo!
A ausência da tua pele quente
tocando a minha com intimidade,
da sua voz grave, sussurrando desejos,
o toque úmido dos teus beijos.
Meu Deus!
Quanto desalento!
São nessas noites sombrias
Que chego à triste constatação
de como sou sozinha...
Mói morcego
Todo mundo mói
O amor, a ausência,
A saudade, a presença,
Mói o que foi,
Mói o que será,
Mói o que seria.
Todo mundo mói, todo moer dói,
Todo muído é um mundo vivido,
Tem até moer pros perdidos
que àquilo deixou de viver.
Todo moer é morcego
ataca ao quarto ou ao peito,
que seja nas longas noites
que seja nos belos dias,
o morcego só não pousa
naquelas almas vazias.
O exercício de moer é o viver e aprender,
Moer é preciso para espantar o inimigo
Dentre todos ele é o mais perigoso,
tal qual que dorme e acorda contigo.
Moer é deitar a culpa na cama,
É suspirar a saudade em lembrança
É repensar o ato concebido
E também o discurso não dito,
É entender que triste de quem não mói
nesse mundo tão feroz, será ele maldito.
Moer é ir ao fundo do poço,
É segurar as rédeas e não surtar,
É dedicar-se ao que não dá para explicar,
É o exercício de sanar, e o ‘agora’ explorar.
A VIAGEM - UMA SAUDADE
Que agora ta quase chegando na estação final. O ponto de parada e de descanso. A viagem de trem eh assim. E agora eh hora de desembarcar na estação ❣ o seu coração. ❤. Não venho pra ficar. Mas apenas para apresentar o meu carinho pra vc. Se precisar fico por mais algum tempo. Mas não sabemos definitiva mente o final dos nossos destinos. Talvez eu goste dessa terra e invista nela. E aí. Se gostar mesmo. De verdade. Nunca mais irei partir. O máximo alguns passeios . Mas sempre estarei voltando. Sempre estarei por perto.
Oh saudade de olhar carente
Quem procuras ?
Será o vento da primavera
Será o outono, o frio ou o luar ?
Oh saudade
Será os olhos de um menino
Tardes...
Beijos de inverno
Músicas
Letras a tocar !
Será o riso do passarinho
Será abraços
Flores, festas, vinhos...
Ou o verde do mar ?
Oh saudade
Por quê tortura meus dias
Machuca
Rasga fantasias
Judia do meu olhar ?
Diz pra mim:
Por quê não desgruda do meu corpo
Solta minha pele
Se afasta do meu pensar !
Oh saudade
Que de mim rouba o ar
Vê se sai do meu juízo
Se afasta dos meus versos
E vai...
Em outras ruas tocar !
02/04/2017
SAUDADES SECAS (soneto)
Saudades secas, no cerrado, banham
De lágrimas as lembranças já findas
E assim choram, tristonhas, e choram
Enxugando o soluço em sujas nerindas
Quando entardece as noites revindas
É hora de preces que os céus imploram
Oram de mãos postas, e ali tão pindas
Que tristuras secas, molhadas choram
Ao juntar estas secas dores na oração
Em vão as rezas murcham na emoção
E as saudades bebem fel na cacimba
São nostalgias que vivem de ilusão
Choram, oram, imploram recordação
Se quando no peito esquecer catimba
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano
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