Condição
Ser feliz é uma condição que não depende de bens materiais ou status social. Ser feliz é uma escolha pessoal de cada um. Nem sempre estamos "ALEGRES" mas estar feliz nós podemos e depende de tão pouco para isto, depende somente de querer.
Ainda que tudo pareça ao contrario tenha certeza que em toda dificuldade sempre há uma oportunidade de no mínimo aprender novas lições.
Crê em Deus é uma condição para poucos, a crença não é um ato externo. Esta é o sentimento que vem do âmago, a sensação mais íntima que um ser humano pode experimentar.
Bertoudo Matos
A tendência do universo é ter mais desordem que uma condição ordem, a medida que o tempo passa e o universo se expande ele tende ainda mais a desordem. É como uma caixa com quebra-cabeça, quanto mais você balançar a caixa, mais improvável será que às peças fiquem ordenadas, criando uma figura. O fato é que existe somente uma possibilidade de ordem e quase infinitas de desordem.
“Lutei muito para chegar até aqui. Onde? Na condição de lhe dizer: Força! Você pode! Você é forte! Você vai conseguir! Lute também!”
Ora, a primeira condição para se conquistar a benevolência dos Espíritos bons é a humildade, o devotamento, a abnegação, o mais absoluto desinteresse moral e material.
Quando da sua situação, verifique a condição e a direção para onde está se movendo, vá além da sua vista.
A condição te faz paralisar, a decisão te faz avançar. Viver de decisão é viver o novo todos os dias.
Você nasceu para vencer, independente da tua condição inicial, você apenas precisa, manter a humildade e a confiança de que é o melhor no que faz.
Nunca seremos perfeitos, estamos na condição de humanos falhos, entretanto, bons o suficiente para os que nos amam de verdade.
Para todo problema existe uma solução e, se não houver solução, não é um problema, é uma condição. Portanto, ajuste-se e viva feliz!
Há pessoas que correrão de você ao demonstrar para elas um mínimo indício de sua condição de imperfeição. Sobre isso, alegre-se!
Se você é do tipo de pessoa que difere alguém por sua condição social ou pela cor de sua pele, você está longe; mais muito longe mesmo, de ser imagem e semelhança de Deus.
Quanto mais conhecimento, condição financeira, experiência... temos, mais independentes podemos nos tornar, e independência sem humildade, em orgulhos pode nos transformar, levando-nos ao erro de Adão e Eva cometer: de Deus duvidar e no Diabo acreditar, concepções que os fizeram a Deus desobedecer, em total abandono e desrespeito ao Criador. Não tem sido isto reproduzido na vida em família, no relacionamento pais e filhos? Não tem sido isto reproduzido na vida eclesiástica, no relacionamento pastor e ovelhas? Não tem sido isto reproduzido em outros níveis de relacionamentos na vida em sociedade?
A crueldade da vida, não é entender a condição do hoje!!! Mas o pulsar da esperança que nunca morre...
Se há razões para o amor? Não saberia se não visse os acometidos de tal condição sentir, ver sentido e razão nesta vida de caos, loucura e tanta dor.
A agitação da alma, a recusa à quietude e a incompletude, características inerentes à condição humana, foram amplificadas pela pós-modernidade, através de suas rápidas mudanças sociais, culturais e tecnológicas.
O desamparo e a insuficiência do ser humano são experiências profundamente enraizadas na condição humana, frequentemente exacerbadas pela procrastinação e pelo vazio existencial que muitos enfrentam ao longo de suas vidas. Essa dinâmica é complexa e pode ser melhor compreendida à luz das teorias psicanalíticas, em particular a relação entre o superego, o ego e a busca por significado.
O superego, que representa a internalização das normas sociais e morais, muitas vezes impõe uma série de expectativas e objetivos que parecem inatingíveis. Esse conjunto de exigências pode criar um estado constante de insatisfação e autocrítica, levando o indivíduo a sentir que nunca é suficientemente bom. A procrastinação, nesse contexto, frequentemente se torna uma resposta defensiva a essa pressão. Em vez de enfrentar as demandas do superego, a pessoa pode se ver presa em um ciclo de adiamento, evitando a ansiedade que surge ao tentar cumprir essas expectativas.
Esse adiamento não é apenas uma questão de falta de disciplina; muitas vezes, é um reflexo de um conflito interno entre o ego e o superego. O ego, que busca equilibrar os desejos pessoais com as demandas da realidade e as normas sociais, luta para encontrar um espaço seguro onde possa agir sem ser dominado pela culpa ou pela vergonha. Quando o superego é excessivamente crítico, o ego se sente impotente, levando a um estado de desamparo e a uma sensação de vazio existencial. O indivíduo pode se sentir perdido, incapaz de encontrar propósito ou direção em sua vida.
Esse vazio existencial é alimentado pela falta de ação e pela incapacidade de alcançar os objetivos que o superego impôs. O tempo passa, e a sensação de insuficiência se intensifica. O que deveria ser um caminho de auto descoberta e realização se transforma em um labirinto de frustrações e incertezas. O desamparo se instala, refletindo a luta interna entre o que a pessoa acredita que deveria ser e o que realmente é.
Para romper esse ciclo, é necessário um processo de autocompreensão e aceitação. Reconhecer que a procrastinação é uma resposta comum a pressões externas e internas pode ser o primeiro passo para a mudança. A construção de um diálogo interno mais gentil, que acolha as imperfeições e valorize as pequenas conquistas, pode ajudar a aliviar a carga do superego. O ego precisa encontrar um espaço onde possa agir sem medo do fracasso, permitindo-se explorar novos caminhos e definir objetivos que sejam mais alinhados com suas verdadeiras aspirações e valores.
Assim, ao confrontar o desamparo e a insuficiência inerentes à condição humana, é possível cultivar uma nova perspectiva sobre a vida. Em vez de se deixar levar pela procrastinação e pelo vazio, o indivíduo pode se permitir experimentar a vulnerabilidade e a autenticidade. A compreensão de que a busca por significado é uma jornada contínua, repleta de altos e baixos, pode ajudar a transformar o desespero em esperança, permitindo que cada pequeno passo se torne uma afirmação de vida e um movimento em direção a um futuro mais pleno e significativo.
Refletir sobre o que os outros pensam de nós e como nos julgam é uma questão intrínseca à condição humana. Nossa percepção de nós mesmos muitas vezes é influenciada pela imagem que acreditamos projetar aos outros. No entanto, é importante reconhecer que as opiniões alheias são apenas perspectivas subjetivas, muitas vezes moldadas por preconceitos, experiências pessoais e até mesmo inveja.
Os julgamentos dos outros podem ser uma fonte de ansiedade e insegurança, mas também podem servir como oportunidades para reflexão e crescimento pessoal. Ao nos confrontarmos com as críticas e os elogios dos outros, podemos aprender mais sobre nós mesmos, nossas virtudes e nossas falhas.
É essencial lembrar que a percepção dos outros não define nossa verdadeira identidade. Somos seres complexos, multifacetados e em constante evolução, e é impossível agradar a todos. O mais importante é cultivar uma autoimagem sólida e autêntica, baseada em nossos valores, princípios e aspirações pessoais.
Além disso, devemos lembrar que assim como julgamos os outros, também somos julgados. Portanto, é crucial praticar a empatia e o respeito mútuo, reconhecendo a singularidade e a dignidade de cada indivíduo.
Em última análise, a busca pela aceitação externa pode ser cansativa e fútil. O verdadeiro caminho para a realização pessoal reside na aceitação de nós mesmos, na busca pela autenticidade e na construção de relacionamentos genuínos baseados na honestidade e na compreensão mútua.
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