Comportamento
Não preciso de muita coisa para me encantar. Um gesto delicado, um olhar amoroso, uma palavra gentil e pessoas verdadeiras são bastantes para me conquistar. Mas sei muito bem diferenciar quem é quem na realidade, por isso não pense em me enganar, com a mesma facilidade que me encanto desmascaro gente mentirosa e mal caráter. Isso a gente aprende com a vida, com as experiências vividas a gente acaba identificando com facilidade eu diria que adquirimos um detector de "malandros," e logo sabemos quem é do bem e quem não é. Fuja de gente que mal te conhece e já vem pondo o mundo aos seus pés, isso é indício gritante de mal caratismo. Na maioria das vezes as pessoas que aparentemente tēm pouco a oferecer são as mais íntegras.
Às grandes essências são guardadas em pequenos frascos. Pense nisso!!
Defina-se, nunca fique em cima do muro. Não fale 'sim' querendo dizer 'não' apenas para agradar os outros.Indecisão denota falta de firmeza de caráter e personalidade fraca. O maior bem que uma pessoa deve ter é autenticidade, seja sempre você mesmo em toda e qualquer situação.
Alguém me perguntou: quais os meus critérios de vida? Como assim, não entendi a pergunta! Respondi: não existe essa de critérios de vida, o único que conheço de verdade e que se usado funciona é: faça aos outros o que gostaria que fizessem a você, esse é meu lema, meu princípio e critério maior de vida. Não existe outro, nele já estão contidos todos os outros. Não adianta ser cheio de regras, de normas, de proibições absurdas se o que você diz não condiz com o que faz, o que interessa é pensamento e ação caminhando juntos. Então que fique bem claro para quem tem curiosidade sobre os meus critérios: não tenho nenhum outro a não ser o citado acima, isso para mim já basta. Pouco me importa se alguém discorda, isso não vai agregar nada de melhor para mim. Cansei de gente que só crítica mas não faz nada, de opiniões de gente hipócrita e mentirosa, chega, não preciso delas. Cada um que faça a sua parte como bem entender, no final não é a ninguém que prestamos contas, é a um Ser Maior, todo poder, justiça e bondade: Deus!!!
Por mais que me despedace sempre consigo me recompor e me tornar inteira. Posso sofrer, quebrar a cara muitas vezes, tombar, mas em pedaços, resumida a frangalhos pode ter certeza que não fico. Não fico porque não faz parte de mim permanecer no chão, como já disse outras vezes o fundo do poço não é meu lugar preferido e lá não permaneço por muito tempo. Fico apenas o tempo necessário para pegar impulso e emergir bem mais fortalecida e determinada a alçar novos voos com destino a felicidade. Ninguém pense que sou fácil de derrubar, não sou não. Sou boa mas não sou alienada e ninguém me passa a perna com facilidade. Sou batalhadora, focada no que quero para minha vida, meu temperamento é muito forte, aguerrida e luto com unhas e dentes pela minha felicidade. Sou forte, corajosa, destemida, decidida e ninguém me põe no bolso com facilidade. Pessoas assim, costumam ser alvo preferido de gente invejosa, preguiçosa, que não tem coragem para enfrentar o tranco, fica sentada, sem fazer nada, só criticando quem faz. Não fica me azarando porque tenho Deus comigo e não tenho medo de gente ruim, ao invés disso vai fazer também, vai a luta criatura , cria coragem e se não quer contribuir para o bem de ninguém pelo menos busque o seu. Graças a Deus meu caráter é forjado no aço de princípios rígidos e não tenho medo de ninguém, sabe por que? Porque quem me protege não dorme e nem cochila está sempre atento aos feitos dos seus filhos! Com uma proteção dessas vou temer o que? Nada!!
Sou extremamente autêntica e não tenho o menor problema de me assumir como sou.
Gosto do que transborda, incompletude não me satisfaz. Não suporto coisas pequenas, para mim tudo tem que ser grandioso, estou falando de sentimentos, que fique bem claro.Tudo tem que ser completo, amores mornos, meia boca, não servem, amizades idem, ou é ou não é, indecisão não é o meu forte, gosto de gente corajosa que se assume com seus erros e acertos.Não gosto de nada fácil, para me sentir plena tenho que batalhar, lutar e suar pelos meus ideias, só assim serão meus de verdade. Amo ser dona da minha vontade e ter peito para dizer: Isso aqui é meu, quem manda sou eu e ninguém me toma porque ralei muito para conseguir. Abomino pessoas sem caráter, personalidade fraca e duvidosa, falam um coisa e não assumem o que dizem.
Gosto de me arriscar, me jogar de cabeça naquilo que almejo com paixão, com fé e muita garra. Sou guerreira, defendo o que quero e o que gosto até as últimas consequências, mas não venha tripudiar em cima de mim tentando me derrubar, porque vou com você também até as últimas consequências. Sou justa, leal, amiga, mas não sou boba, sou teimosa, não gosto de contendas, mas sei virar o jogo se assim for preciso.
Externo meus sentimentos com muita facilidade, não gosto de guardar nada dentro de mim, me comovo e vou as lágrimas com uma facilidade impressionante assim como o sorriso aflora em meu lábios sem dificuldades.
Não sou bipolar, sou excessivamente amorosa, teimosa, espontânea e temperamental. Sei pedir desculpas quando sinto que estou errada. O que mais gosto em mim é saber ser empata, sempre me coloco no lugar do outro antes de emitir qualquer opinião, até porque nunca gostei de me meter em vida alheia.
Se você perguntar o meu nome te respondo: Me chamo "Intensidade."
Não precisamos viver nessa correria desenfreada para conseguir o que desejamos, as coisas acontecem naturalmente e quase sempre quando estamos menos ansiosos. Não adianta você querer dar conta de tudo, ninguém consegue, como diz o ditado: Não se pode abraçar o mundo com as pernas, impossível realizar mil coisas de uma só vez, se nem de nós mesmos nos damos conta o suficiente para viver razoavelmente tranquilos. Tenha calma, vá por etapa não atropele o tempo e faça uma coisa de cada vez para que possa lograr êxito. Quando você para de se estressar e desapega as coisas acontecem.
Cuidado com o que você pensa, pensamento é força e tudo que emite volta para você. Seja leve, mantenha-se sempre positivo. Somos grandes quando perdoamos, jogamos fora o nosso orgulho e desprezamos a nossa insensatez. O cultivo do bem sempre vale a pena!!!
A sua postura, o seu modo de conduzir a vida diz muito sobre você. Procure sempre ser agradável aos olhos do Pai seguindo a sua grande máxima: " Faça aos outros o que gostaria que lhe fizessem." Isso é tudo!!
Eu entendo a plenitude, considero inclusive a linearidade das sensações de uma beleza irreparável, algo que de fato não se deve contestar, mas em mim isso segue oscilante demais. Momentos de uma felicidade inegável, de uma luminosidade tocante, como a observação de gente amada reunida, por exemplo, em contrapartida fases de incessante falta de sensações, sem cor, com a palidez desaforada de um triste azulejo branco encrustado na parede de um corredor de hospital.
Não entendo a felicidade constante, não entendo essa ode ao ser feliz o tempo inteiro, quase que como obrigação. Sou cercado de esquinas onde a vida se torna intolerável e isso não se deve ao fato de um olhar pessimista, eu sei olhar ao meu redor e contar todas as minhas bênçãos. Acredito que essa rejeição expectante, que essa intolerância viva venha justamente de tudo o que nos envolve e que pérfido dolorido ou nulo.
Sentir-se infeliz, entristecer-se, passar por uma fase em que a vida se torna intolerável também faz parte da completude que é existir, é no contraste que aprendemos a reconhecer nossas graças, é na intolerância pelo que é atual, por todo o cenário desastroso em que vivemos que aprendemos a reconhecer o que abre a nossa ferida interna.
Quando a vida fica intolerável é justamente quando ela se aprofunda, quando ela invoca a reflexão, quando toca a consciência, quando aflora nossas questões internas. Quando a vida fica intolerável é justamente quando aprendemos sobre nós mesmos, quando administramos a própria solidão, quando identificamos relações debilitantes.
Felicidade é a superfície, é quando o mar perde a profundidade e termina em uma coisa bonita e mansa que chamamos de praia, felicidade é rasa, é a bolha do conforto que criamos a nossa volta, é o que não nos permite ver além da própria felicidade. Felicidade é bonita, é necessária, mas não abre brechas para grandes reflexões.
Por outro lado, o intolerável da vida é quando o mar se aprofunda, é onde o sol não bate, é quando poucos nos suportam, é na negação das profundezas que fazemos bobas entregas superficiais, é na negação do intolerável e do difícil da vida que surgem as relações por conveniência a aceitação da comodidade em detrimento do que se é, os relacionamentos por medo de estar só. É na negação do intolerável da vida que a gente cria artifícios de felicidade momentânea, que alguns se entregam a vícios e às relações descartáveis.
Em contraponto a essa negação eu aprendi a reconhecer que tudo bem se eu for um pouco triste, que faz parte eu zelar pela vida quando esta se torna intolerável, que aplacar dores particulares faz parte da beleza e da completude que é estar aqui, que repensar sobre o meu caminho é o que me leva além e que a contrapartida é uma felicidade consciente, que vem e que sempre virá quando eu souber conhecê-la, ao invés de ficar perseguindo-a com tudo que for superficial demais.
Sabemos que muitas pessoas do nosso convívio optaram por doutrinas religiosas que os mantêm no cativeiro da alma, mas não podemos sufocá-las com a nossa vontade de que elas despertem desse terrível sono. É preciso deixá-las refletir através do nosso silêncio dedicado, dai então a Inteligência Suprema, que insufla a intelecção humana com a ânsia da razão, ascenderá um fio da verdade em seus seios.
Nós não podemos criar a realidade, atraindo ou materializando as coisas que desejamos, somente a partir do pensamento, entretanto é comprovada a sua força e seu poder, especialmente no modo como afeta o nosso comportamento e bem estar.
Um pequena mudança de opinião sobre algo pode mudar completamente os resultados, promover o avanço ou a recessão. Olhe para o seu quadro atual e pinte o que deseja ver mudado nele. Isso é perspectiva!.
Pensar e agir para obter o melhor pode até não ser fácil, mas é muito mais produtivo do que deixar o pessimismo tomar conta dos pensamentos, ideias e ações.
Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?
Não quero nada nem ninguém ao meu lado que não me faça bem. Só aceito o que for bom para minha vida, o que me faça feliz, me traga leveza.... óbvio que de vez em quando aparece algumas coisas que fogem completamente a este padrão, até porque na vida nem tudo são flores, seria muito chato se fosse!! Mas quando surgem, trato logo de resolvê-las e corro rápidinho com elas, não curto tristeza, não cultivo problemas nem lamentações. Quero mais é ser feliz da forma que for possível, já que minha passagem por aqui não é eterna, mas gostaria de me tornar uma linda velhinha faceira, feliz e sapeca!!
Ah sou muito intensa sim, e tem mais, adoro ser. Não suporto nada superficial, sem conteúdo, nada que me reprima, que me deixe sem ter como expressar meus sentimentos. Não gosto de relacionamentos meia boca, ou tudo ou nada, amores sem sal não fazem a minha cabeça, beijos no automático, frios, distantes, Deus me livre. Gosto de sentir borboletas no estômago, mãos frias, coração pulsando forte, pernas tremendo, respiração irregular, pele arrepiada, enfim, todos os sintomas típicos dos apaixonados. Sou do time das pessoas intensas, fazer o que?
Prefiro ficar só do que a deprimente experiência de um relacionamento morno!!
Não vou desistir nunca de encontrar alguém assim, claro que vou, tenho fé que está a caminho!!
Na minha vida não aceito nada menos que o melhor. Há pessoas que se habituam e se contentam com migalhas, isso se chama falta de amor próprio; conformar-se com pouco amor, pouco afeto, pouca atenção, na maioria da vezes por comodidade, para não sair da pseudo "zona de conforto" que acham que estão, porque pensam: melhor pouco do que nada!! Se dou amor, carinho, atenção, óbvio que quero receber de volta a mesma coisa. Jamais vou me me habituar a deprimente condição de receber restos, sobras, migalhas de ninguém. Todo mundo merece respeito, amar e ser amado, não apago a minha luz por nada, fui feita para brilhar dando e recebendo sempre o melhor da vida, não aceito menos!!!
