Comportamento
Elementos que contribuem para a boa convivência incluem: sentimento amoroso, comportamento bondoso, comprometimento ético, cumprimento legal, alinhamento de interesses e fundamentos de sobrevivência.
O comportamento imediatista, a vida centrada no "aqui e agora" característico da sociedade pós-moderna.
Foi o que melhor poderia acontecer para o mercado capitalista extremamente consumista.
Existem algumas coisas no comportamento humano que parecem ser biológica, social e psicologicamente construídas.
A deterioração da qualidade da educação básica e do comportamento dos alunos é clara, ressaltando-se a falta de esforço e de exemplos positivos.
A aplicação do método de não reprovação facilita o comportamento inadequado em sala de aula. Os professores enfrentam dificuldades para estabelecer autoridade, comprometendo a dignidade e a integridade.
Os alunos utilizam celulares para jogar, proferem xingamentos e gritam na sala de aula, na presença do professor, que tenta exercer sua difícil profissão como se estivesse em um parque de diversões. Se adotarem uma postura mais rigorosa, correm o risco de serem processados pelos pais.
A falta de um projeto educacional sólido e bem estruturado acarretará sérias consequências para a sociedade. A ausência de disciplina e de respeito às autoridades pode resultar no aumento da criminalidade e na desvalorização das instituições de ensino. Além disso, a incapacidade de formar cidadãos críticos e responsáveis compromete o desenvolvimento econômico e social, perpetuando a desigualdade e a exclusão.
Em geral, os manipuladores requerem atenção quanto ao seu comportamento, o qual varia em diferentes situações e diante de pessoas diversas. Pessoas persuasivas levam essa habilidade a extremos, alternando entre cortesia extrema e grosseria total, ou entre cuidado excessivo e agressividade exacerbada.
Ao reconhecer esse padrão de comportamento de maneira consistente, é prudente manter uma distância saudável e evitar envolvimentos desnecessários, a menos que sejam absolutamente indispensáveis.
Nas situações em que não há escapatória de suas garras, é comum que eles façam pedidos que nos colocam em apuros, exigindo que nos desviemos do nosso curso para atender às suas demandas. É fundamental, nesses momentos, aproveitar o tempo a nosso favor, pois além de demandarem tarefas complexas, muitas vezes esperam uma resposta imediata para aumentar sua pressão e controle sobre nós.
A postura e o comportamento de pessoas com dependência de smartphones mostram notáveis semelhanças com os de fiéis que recitam o rosário na tradição católica.
Enquanto os devotos manuseiam as pequenas esferas ao fazer as contas de ave-marias e pai-nossos no terço, nos dispositivos eletrônicos ocorre a digitação incessante de mensagens, atualizações em redes sociais e busca de informações.
Essa constante interação com os smartphones reflete um comportamento repetitivo e focado, comparável à recitação das orações no rosário. Em ambos os casos, há envolvimento físico e concentração durante a prática.
A preocupação com nossa imagem pode ser vista como um comportamento narcísico, onde nos concentramos na percepção que os outros têm de nós e como isso influencia nossa autopercepção.
Estamos constantemente questionando como seremos percebidos e como essa percepção molda nossa visão de nós mesmos. Esse ciclo nos conecta não apenas à nossa autoimagem, mas também à nossa posição na sociedade.
Dessa forma, a preocupação narcísica vai além da vaidade superficial; envolve uma reflexão profunda sobre nossa identidade e nosso relacionamento com o mundo ao nosso redor.
Reflexão sobre Dinâmicas de Poder e Comportamento nas Relações Humanas
Gaslighting, mansplaining, manterrupting, bropriating e silent treatment, frequentemente abordados nas pautas feministas, são comportamentos comuns nas interações interpessoais, revelando dinâmicas de poder que não se restringem a um grupo específico.
Essas práticas refletem questões de controle e desrespeito presentes nas relações humanas e não devem ser vistas como problemas exclusivos de um sexo ou grupo, mas como atitudes que qualquer pessoa pode adotar, independentemente de sua identidade.
Gaslighting (manipulação), por exemplo, é uma forma de abuso psicológico que faz com que a pessoa duvide de sua própria percepção da realidade. Apesar de frequentemente associado a contextos heterossexuais, pode ser praticado por qualquer indivíduo, indicando uma tentativa de controle emocional que transcende distinções pessoais.
Mansplaining (explicação condescendente) refere-se a quando alguém tenta desvalorizar o conhecimento ou a experiência do outro, desrespeitando sua competência. Embora o termo seja frequentemente usado para descrever atitudes masculinas em relação às mulheres, esse comportamento também é observado em interações onde a empatia e o respeito mútuo estão ausentes.
Manterrupting (interrupção constante) envolve interromper alguém enquanto fala, prejudicando o diálogo e demonstrando falta de respeito. Esse comportamento não é exclusivo de um grupo específico e pode ser observado em diversos contextos, evidenciando uma dinâmica de poder que desvaloriza a voz do outro.
Bropriating (apropriação de ideias) ocorre quando alguém toma crédito pelo trabalho de outra pessoa. Essa prática também pode ocorrer em qualquer situação onde o mérito alheio é desconsiderado, independentemente do grupo envolvido.
Silent treatment (tratamento do silêncio), uma forma de evitar comunicação como controle ou punição, é observado em todos os tipos de relacionamentos. Esse comportamento reflete dificuldades em lidar com conflitos de maneira saudável e pode ser adotado por qualquer pessoa, sem restrições de identidade.
Em resumo, esses comportamentos são manifestações de dinâmicas interpessoais que vão além de grupos específicos. Promover relações respeitosas e igualitárias é uma responsabilidade compartilhada por todos.
Ninguém que pensa no estado psicológico, nos motivos e no comportamento de outro indivíduo sem que esse tenha relatado, o faz com precisão. Pense em alguém: imagine suas intenções e cairá no abismo da idiotice. Os mares da ignorância farão tsunami na sua cabeça. É tudo fruto da fantasia! Não passa de invenção! O psicólogo ouve o relato para então concluir, você interpreta sem conhecer. Que tipo de indução é essa sua?
Você é menos suscetível ao comportamento de manada, a tendência de fazer cegamente o mesmo que o restante do grupo social em que está inserido, quando sabe quem é e tem uma identidade bem definida.
Ao mesmo tempo em que ter uma identidade bem definida é uma limitação para a descoberta de comportamentos que poderiam potencialmente ser benéficos, caso decidisse explorar além daquilo que já está familirizado.
Mais importante do que o comportamento das outras pessoas, é a forma de como reagimos a ele. A cada um compete a própria responsabilidade.
Amo a sua alma, o teu coração e a sua essência, todos os dias o teu comportamento ganha o meu coração,
Seus toque é como uma brisa suave que acalma a minha alma...
Seus olhos são dois oceanos profundos que me fazem nadar em amor, aonde quer que fores irei eu; e aonde quer que pousares, ali pousarei eu; meu eterno amor.
porque se assusta com meu comportamento?
Você é o mesmo, nada mudou
Então porquê eu mudaria ?
Por amor ?
Sinto dizer o mesmo morreu de fome e de sede.
Você não o alimentou.
Comportamento Disruptivo
Pássaros descalços
deslizam na parede
de papel semi-viva.
Réstias e modéstias
sobre o excessivo
equilíbrio das palavras
revelam a indumentária
da sustida pontuação.
A dissimetria dos meus sentidos
a despolarizar o quotidiano
neste comportamento disruptivo.
Ouço as folhas convolutas
dos irredutíveis plátanos
e entrego a minha sépia solidão
à superfície do Outono.
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