Complexidade da Vida
Muitas vezes o lugar do outro tem exatamente a mesma vista do seu, mas outros olhos podem mudar a percepção do que se vê de acordo com o que se cultiva dentro da alma.
Linha - Gabriela Caveira
Entre o bem e o mau: nada! Por favor, escolha um dos dois, pois o “meio termo” será comida rejeitada.
Vivo intensamente, movida à grandes emoções, o vinho é o meu combustível e o amor a alegria de viver.
Ninguémsabe quem sou
e nem de onde venho,
só eu carrego a minha dor,
luto muito pelo que tenho
Ninguém pode imaginar
tudo que na vida já passei,
andei depressa e devagar,
mas bom caminho tracei,
Sigo sempre pela reta,
para conseguir ser melhor,
viver bem é minha meta,
sou da paz e do amor...
A vida seu papel cumpriu...
me lapidou, me mudou, me transformou.
Sentimentos confusos
ajeitaram-se no coração...
tomaram seus lugares.
A vida guerreira incansável
por mim lutou...
até me ver despertada...
não descansou.
Um brinde à vida!
Nada no mundo é por mim mais querida...
Mostra-me a porta de entrada... abre a porta... estende o tapete... aponta suavemente, na hora certa, a saída.
Um brinde à vida!!!
“Tem dias que o tempo se estanca dentro de nós, dias que os nós se desatam... tem horas que as verdades são ditas e comentadas como se não nos importássemos com nós mesmos. Tem semanas que o relógio corre ao oposto, posto que o tempo é corriqueiro e que em nós só há tempo imposto. Tem tempo que a saudade é antídoto. (...) Afinal de contas, tudo passa! E é por isso que a saudade sempre volta... somos mera ingenuidade: nosso tempo é raro. Tudo o que importa, portanto, é trilhar o caminho do amor, por enquanto, e evitar os atalhos impostos pela insegurança. É aceitar que não há tempo que volte e que a saudade simplesmente não compensa. É entender que as piores palavras são sempre aquelas que não são ditas. É permitir-se sonhar... pois, meu caro, é apenas questão de tempo para que o tempo deixe de ser a questão. Viva o hoje, intensamente. Antes que chegue o amanhã e leve de ti todo o amor que você esqueceu de reverter.“
A vida é cheia de amores, alguns não correspondidos, outros mal interpretados, e sem falar daqueles que foram guardados apenas para sí, mas sim, de fato a vida é cheia de amores.
Amores que à alguns fazem bem e a outros nem tanto, mas sim, de fato a vida é cheia de amores.
Amores alguns até que maravilhosos, já outros imperfeitos, mas sim, de fato a vida é cheia de amores, e de todos os amores que eu pude ter, o amor próprio foi o que eu mais gostei de viver.
Ainda que a dor insista em ficar,
Ainda que a tristeza queira ser companheira;
Ainda que eu não entenda a vida.
Mesmo assim eu irei sorrir, pois sorrir é a cura da vida.
A vida é como uma árvore. Às vezes, você ficará extremamente seca e sem nenhuma folha, ou simplesmente receberá uma forte tempestade. Durante a primavera, você terá a chance de florescer e mostrar a melhor versão de si mesma. Haverá pessoas que te apreciarão durante o inverno, outras durante o verão ou mesmo aquelas que te amarão exatamente como você é, não importa em qual estação do ano você esteja.
Flor do sertão...
Encontrei-a por destino, em meio ao caminho
Plantinha pequenina, verde... tom de esperança
Linda, teimosa, frágil, brotada em solo árido
Única e gentil, com alma pura de criança
Brotada em um desses mistérios da natureza
Casta, corajosa, em imensa e terna beleza
Sem reclames, olor mágico, enfeitiçante
Pequenas folhas a saltar-lhe da forte raís
Admirei-lhe o destemor e obstinação
Me curvei ante ao seu afinco de viver
Num lento crescer, vitoriosa, sem avidez
Sem pressa, tênue, sem medo de flor ser
Havia nela algo de santidade e força
Um mistério como em poucas havia
Sozinha, largada a observar a terra estéril
Vida viva em chão batido... esperança servil
O motivo pelo qual as pessoas se preocupam mais com a vida dos outros que com a sua, é que cuidar da própria vida dá um trabalho danado!
Às vezes sou pura arquitetura.
Cimento e concreto armado
Linhas duras, ângulos obtusos
Paralelas infinitas, pontos em fuga.
Às vezes sou janelas abertas.
Florida, estampada, esvoaçante
Iluminada. Deixo o vento me percorrer.
Às vezes sou bancos.
Inerte, vazia
Parada, imóvel, espera
Outono ou inverno.
E, às vezes, sou toda natureza.
Viva!
Não somos culpados só porque comemos da árvore do conhecimento, mas também porque não comemos da árvore da vida.
Quando você passa por uma estrada, em alta velocidade, não contempla certas paisagens do caminho.
Assim é a vida...
As vezes pela pressa, pela afobação, pela precipitação, ou mesmo pela intensidade excessiva, alguns detalhes não são vistos.
E aí, quando se faz necessário o real conhecimento da estrada, diante de uma inesperada tempestade, para se chegar ao destino, você percebe o quanto era importante saber dar importância àqueles pequenos marcadores, que sempre estiveram ali, mas que jamais receberam a atenção devida.
Esses marcadores podem ser muitas coisas: Um sentimento não confesso, uma conversa não resolvida, uma palavra não dita, uma exigência não desejável, enfim, um olvido determinante, fruto da invigilância de quem acha que o que mais importa é a chegada, e não, o próprio caminho.
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