Como Perco uma coisa que nunca tive
Eu me perco nas nuvens, onde os anjos brincam de esconder
Eu canto com as águas, onde a melodia toca minha alma
Eu durmo sob as estrelas, onde não há nada mais lindo se ver
Eu sonho com o amor, que me acalenta e me acalma...
Eu acordo toda manhã. Abro os olhos e penso: lá vamos nós de novo.
... que o novo Ano seja Próspero!
Não me falte com educação, pois de certo nisso perco a razão.
De temperamentos esbravejado irei retrucar e disso nada de bom vira.
Sou de fato alguém que se agrada com carinho, entre mutirões me garanto sozinho.
Sou do que cuida do chão até o céu, não preciso que digam qual é meu papel.
Vou recolher com delicadeza o que lhe desagrada, mas não perguntarei se isso está bom.
Apenas fazendo o papel de dizer sim, todas as vezes que receber um não.
Em uma via de mão dupla eu percorro diariamente,
É quando eu me perco,
É como se eu esquecesse para onde estou indo,
E também não lembrava quem sou eu
Logo mais a frente,
Me reencontro novamente
E quando me dou conta ,
Eu me reencontro, juntamente com ela,
Em meus pensamentos."
Eu penso tanto que me perco nas palavras. Tantas coisas dentro de mim, mas nenhuma consegue sair do jeito certo. Eu queria poder gritar até que minha voz sumisse, correr sem rumo, sentir o coração acelerar sem medo. Queria quebrar tudo ao meu redor, destruir o que me prende, derrubar barreiras invisíveis que me sufocam. Mas, no fim, só fico parada, afundada nos próprios pensamentos.
Talvez eu só quisesse desaparecer por um instante. Sentar no topo de um edifício e observar o mundo de longe, como se nada disso me pertencesse. Ou então ir para a praia sozinha, deixar as ondas me envolverem, sentir o vento frio arrepiando minha pele, como se o próprio mar pudesse me levar para algum lugar onde eu finalmente existisse de verdade.
Às vezes, só queria o silêncio. Só queria não precisar explicar o que nem eu mesma entendo.
Porque não saber me expressar é como estar presa dentro de mim mesma. Como estar morta por dentro, mesmo que o coração continue batendo.
Eu quero me sentir viva.
Não pode ser expresso em letras,
Apenas me perco em sua beleza,
Contento-me com a admiração silenciosa,
E sou levado por pensamentos sobre você.
Sua voz ecoa pela minha mente,
Enquanto seus olhos, como a luz suave da lua, me trazem paz,
O seu jeito, entusiasmado como o nascer do sol, me anima,
E sua atenção ao me ouvir, me distrai.
Triste fico ao saber que não posso te ter,
Essa dor nunca se esvairá,
Mas meu coração continua inquieto,
Enquanto penso em ti,
Agora vejo-me aqui,
Longe de ti,
Amando a ti,
Pensando em ti,
Enquanto a solidão me consome.
Mas amanhã te verei,
Lamentoso por não a ter,
Enquanto, de perto, te admiro,
E de longe, te sinto.
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
Acredito que acreditar resolve muita coisa. Pelo menos não perco tempo em duvidar. Portanto, vivo e durmo melhor.
Não sei se é normal ou loucura.
Só sei, que sempre que me procuro,
me perco ainda mais em você.
Conclusão: só me encontrarei se te achar !
As vezes me perco em mim e quando procuro a saída encontro apenas labirintos, vou dando voltas e mas voltas...volta e meia me encontro, outras me perco ainda mas !
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