Como o Orgulho Machuca
Não há como distorcer a realidade, a uma vida filtrada as redes sociais ou semelhante a fase de um jogo de vídeo game, que nos permite apertar o reset, sem se preocupar em assumir qualquer responsabilidade e consequências pelos nossos atos !
Assim como a sabedoria da vida, a água é fluida em sua espontaneidade, mas não menos consistente; flexível mas não necessariamente superficial; em sua temperança, contorna as situações sem se amoldar a elas, mantendo em si sua força interna sem resistir ao curso da vida.
Como não gostar de poesia se para todos os cantos que olho, eu deparo com ela? Como não gostar de poesia, com tanta coisa linda que eu vejo, sinto e ouço? Como não gostar de poesia com tanta coisa gostosa que eu como e bebo? Como não gostar de poesia com essa natureza linda que me rodeia? Como não gostar de poesia se tenho amigos, amo e sou amada? A vida é uma poesia! Se você não gosta de poesia, certamente, não gosta o suficiente de viver.
Qualquer desejo desconectado de ações que o possam validar é como um bom perfume que o vento nós trás, é muito agradável, mas sem conseguir guarda-lo, será apenas uma boa lembrança, o que pode não ser o suficiente..
A natureza é a minha dor,
Que brota como uma flor,
E cresce como um vendaval,
Uma tristeza sem igual.
As árvores que vejo ao longe,
E os pássaros que cantam um monge,
Não conseguem afastar a dor,
Que me consome como um vapor.
O sol que brilha no céu azul,
E a brisa que sopra ao sul,
Não conseguem aliviar a aflição,
Que me sufoca como um furacão.
A natureza é bela e triste,
E a minha alma insiste,
Em sentir a sua dor,
Que me consome como um amor.
O meio ambiente nos cerca, nos abraça, nos acolhe. É a nossa casa, o nosso lar. E como todo lar, precisa ser cuidado, amado, respeitado. A natureza é a mãe que nos dá tudo o que precisamos para viver: ar, água, alimentos. E como filhos, devemos cuidar dela como ela cuida de nós.
A vida é um presente, um sopro divino que nos foi dado para desfrutarmos da beleza do mundo e de tudo o que ele tem a oferecer. O amor é a energia que move o universo, é o que nos faz sentir vivos e nos conecta uns aos outros e à natureza. É como uma corrente invisível que une todas as coisas.
Mas com o amor vem também a saudade e a falta. Saudade daquilo que já foi vivido, daqueles que amamos e que partiram, da natureza que já não é mais como era antes. E a falta, aquela sensação de vazio que nos faz perceber o quão preciosos são os momentos vividos e as pessoas que amamos.
Por isso, devemos valorizar cada instante da nossa vida e amar com toda a nossa força e intensidade, para que quando a saudade bater e a falta apertar, possamos olhar para trás e sentir que vivemos plenamente. E que, apesar dos desafios, cuidamos do nosso lar, da natureza que nos cerca e que ela também cuidou de nós.
Coincidências;
Há momentos na vida em que tudo parece acontecer por uma razão maior, como se o universo conspirasse a nosso favor. São as coincidências, esses encontros inesperados que nos fazem sentir que há algo maior que rege nossas vidas.
Para Clarice Lispector, as coincidências eram uma forma de conexão com a vida. Ela acreditava que o universo falava conosco através delas, nos mostrando que tudo está interligado e que, por mais que pareça aleatório, tudo tem um propósito.
Já Fernando Pessoa via as coincidências como um mistério a ser desvendado. Para ele, esses encontros fortuitos eram sinais de que há algo além do que podemos entender, um universo paralelo que se comunica com o nosso através desses sinais.
Ambos concordavam que as coincidências eram uma forma de magia, de trazer à tona o inexplicável e o imprevisível em nossas vidas. Elas nos fazem sentir vivos, conectados com o mundo e com algo maior que nós mesmos.
E quando essas coincidências envolvem o meio ambiente, a natureza, o amor, a saudade e a falta, elas se tornam ainda mais poderosas. É como se o universo nos lembrasse de que estamos ligados a tudo o que nos rodeia, que somos parte integrante da natureza e que o amor, mesmo na ausência, nunca nos deixa verdadeiramente sozinhos.
Por isso, devemos estar sempre atentos às coincidências, aos encontros fortuitos, aos sinais que o universo nos envia. Eles podem ser a chave para desvendar mistérios, para encontrar a felicidade e para nos conectarmos com a essência da vida.
Num mundo que muda com velocidade, se eu não olhar o outro como fonte de conhecimento para mim, independentemente de onde ele veio, de como ele faz, do modo como ele atua, eu perco uma grande chance de renovação.
É mais fácil conceber um anjo sob aspecto de pessoa que se pareça com ele do que como anjo propriamente dito.
Assim como é essencial que os grãos passem pela peneira, para remover todo o tipo de maus resíduos; de igual modo um cristão deve passar pela peneira de Deus, para remover todos os maus resíduos.
Cada área do conhecimento são como galáxias em suas vastas imensidões, todavia, tudo está conectado dentro deste magnífico universo que é o saber.
Sou como todos os seres humanos, contudo, não qualquer. O andaime social teima em enferrujar; em minhas vistas forma-se o retrato de uma perseguição de tornar o agir da natureza numa fraudação atroz. Possíveis seres extranaturais! Será que aos seus 5, ou mais sentidos sou normal?! […].
Assim como os sãos não necessitam de médicos e Deus não veio para os justos, pois destes já é e estes possui, mas sim chamar os pecadores ao arrependimento, a cura está para os doentes assim como os demônios estão para os justos, não os pecadores. Desta forma, a batalha em curso cada um escolhe a sua.
E quando verdades nos abatem como carnes caídas ao chão de um frigorífico chamado
sociedade que de forma fria seque conservando alimento podre para seus "canibais".
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