Como o Orgulho Machuca
Meu coração é um poço de lembranças que rodeiam minha alma como fantasmas.Assombram cada passo de meus pés num eterno círculo vicioso de emoções que nunca partem, mas que me guiam em direção ao desconhecido das novas e futuras experiências.
E o Casal Deitado, de Concha, Entrelaçados Como Se Fosse Apenas Um,
Ele Suspira No Ouvido Dela:
- Você Me Faz Tão Bem.
Ela Se Volta de Olhos a Ele:
"Mas Em Tão Pouco Tempo?"
Ele a Abraça o Mais Forte Possível:
- É Que Não To Acostumado a Ser Feliz Desta Maneira, Com Uma Pessoa Tão
Perfeita, Linda e Que Me Enche de Carinhos. Quero Ser o Que Muitos Não Foram,
Quero Fazer o Que Muitos Só Prometeram e Quando Você Menos Imaginar Serei
o Que Muitos Sonham Em Ser... Seu Verdadeiro Amor.
E Um Lindo Beijo Os Mantém No Viveram Felizes Este Momento.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
As mulheres no mundo
Encaradas como domesticas
E procriadoras
Ou no outro extremo,
Como ídolos, brinquedos
Objetos sexuais
O que elas realmente querem
É ser tratadas como criaturas inteligentes
Que escutem quando falam
E não ajam
Como se fossem
Simplesmente palermas
O amor que vc sentiu, foi verdadeiro? Se foi , ele ficará para sempre em você, não como uma lembrança, mas como um pedaço de você que será eternamente dominado por alguém.
Quem dera...
Olhos lindos, pele negra, como chegas nos meus sonhos?
Se pouco te vejo, quando vejo passas sem olhar pra mim
Nos meus sonhos, os teus beijos traduzem o sentimento
De quando me posto sob a lua deixando no rosto a luz o vento
Quem dera ser o sol, o sol... pra te aquecer!
Teu olhar me entontece, teu sorriso me enfeitiça
Quando passas pela frente dos meus olhos tão menina!
Tomo o rumo das estrelas. Ah, meu jeito tão contido!
Mas se algum dia olhares pra mim... nos teus olhos terei um abrigo
Quem dera ser o mar, o mar... pra te banhar!
Ninguém diz como eu devo agir, como eu devo ser. Se a pessoa não está satisfeita como meu jeito, que pare de me procurar, pare de falar comigo, saia da minha vida.
É como se você fosse uma droga. Uma droga na qual viciei, me tornei dependente. Já não consigo ficar um dia sequer sem poder sentir o teu sabor e provar dos diversos efeitos que apenas você causa em mim.
A ingratidão é como doar um rim para um alguém e depois descobrir que seu outro rim está parado e que você precisa de hemodiálise, e depois da notícia este alguém olha pra tua cara e diz: bem feito pra você!
Ele passava o dedo pelo meu corpo, como quem passa o dedo no céu, recolhendo estrelas. E eu brilhava inteira, com o reflexo daquela vontade que acendia quando ele tocava em mim. Meus lençóis guardaram o perfume dele, e a minha memória fotografou aquele sorriso, para que eu nunca esqueça que a felicidade existe.
Andar pela casa com as minhas calcinhas coloridas, e te ver me chamando de ‘menina que nunca cresce, mas continua gigante dentro do meu peito’ não tem mais a mesma graça, e volta e meia provoca tristeza. Renovei meu estoque de meias cor-de-rosa, e de lágrimas provocadas pela falta que você faz.
Enchi as gavetas de sutiãs com lacinhos, e memórias bonitas.
Sua toalha ninguém usou, foi o que restou de você na minha vida. Junto com as cartas, as fotografias que eu nunca olho, e músicas que dói ouvir.
Quando eu ando na rua e o vento me toca, eu lembro de você suspirando, feliz com a temperatura agradável, nem-frio-nem-calor.
A comida do seu restaurante preferido não tem mais o mesmo sabor e o milk shake não é tão gostoso quanto era antes.
Quando outro toca minha pele, o coração não sente. Quando o outro vai embora, a saudade não grita. Quando o outro me abraça, meu mundo não fica em paz.
Mas eu segui em frente. Como a menina, que depois dos tombos, resolveu crescer e virar mulher.
Guardei as tristezas e esperas no bolso, engoli o choro e tratei de cuidar de mim, como você pediu, quando resolveu voltar a ser só poesia.
É que eu acordei com os olhos de estrela, brilhando de tanta esperança, ou fé, chame como quiser.
Vontade de dias bonitos, e em paz.
Seja com sol ou barulho de chuva batendo na janela.
A ida à padaria, o sorriso do vizinho no elevador, a criança falando coisas bonitinhas na rua, o cheiro de pão quentinho.
A senhora cheia de ânimo, que adora me parar pra conversar..
Ah, a vida. É bonita, né? Nem sempre doce, nem sempre leve, mas é vida! E é minha. E na maioria das vezes, eu escrevo meus dias.
Porque acredito em sorte e merecimento, mas acredito também em livre arbítrio, e na força que as vontades tem quando andam de mãos dadas com a fé. (Ou a esperança, escolha o que quiser.)
Escolha. E aja. Sei lá quantos dias a gente tem pela frente. Sei lá quantas idas à padaria a vida vai me deixar viver.
Sei lá. Só sigo.
Acreditando, caminhando e cantando. E compondo a minha canção.
Nosso Cérebro é como o Universo, vasto e misterioso. Porém é o universo que podemos explorar e usar em nossos beneficios. Saiba usá-lo.Não limite seu universo que carrega dentro de você.
Sinto sua falta :/
Ei você ! Sabia que eu sinto a sua falta ? como isso pode ser possível ? Como explicar a falta que eu sinto de alguém que eu nunca vi. Garoto o que você fez comigo ? Você conseguiu baixar minha guarda eu nunca tinha me deixado levar por alguém como me deixei levar por você, pois depender de alguém para ser feliz foi tudo que sempre tentei evitar, e confesso que estava indo bem até você chegar, e me deixar totalmente apaixonada por você. Mais agora toda essa distância que surgiu entre nós estar me matando lentamente e o pior é que eu preciso de você, preciso como eu nunca jamais imaginei que um dia ia precisar & eu faria tudo pra te ter aqui comigo .
Como eu queria
Como eu queria que você estivesse aqui
Somos apenas duas almas perdidas
Nadando num aquário
Ano após ano
Correndo sobre o mesmo velho chão
O que encontramos?
Os mesmos velhos medos
Queria que você estivesse aqui!
Você é como a lua. Brilhante por fora e forte por dentro. As vezes é como o sol. Irradiante por dentro e quente por fora. As vezes é como a estrela, Brilhante por fora além de fixa e marcante. Porque estou fazendo comparações, se você é o meu universo? É que eu reparo em cada detalhe seu.
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