Como Lidar com Pessoas Ignorantes

Algumas pessoas nunca cometem os mesmos erros duas vezes. Descobrem sempre novos erros para cometer.

Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que elas não querem ouvir.

Nas pessoas de capacidade limitada, a modéstia não passa de mera honestidade, mas em quem possui grande talento, é hipocrisia.

A razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar o passado melhor do que foi, o presente pior do que é e o futuro melhor do que será.

Há pessoas desagradáveis apesar das suas qualidades e outras encantadoras apesar dos seus defeitos.

A pior solidão que existe é darmo-nos conta de que as pessoas são idiotas.

O mundo pode ser um palco. Mas o elenco é um horror.

É absurdo dividir as pessoas em boas e más. As pessoas ou são encantadoras ou são aborrecidas.

As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam ideias.

Sempre notei que as pessoas falsas são sóbrias, e a grande moderação à mesa geralmente anuncia costumes dissimulados e almas duplas.

Quando duas pessoas se encontram há, na verdade, seis pessoas presentes: cada pessoa como se vê a si mesma, cada pessoa como a outra a vê e cada pessoa como realmente é.

Suporta-se com paciência a cólica do próximo.

As pessoas crescidas têm sempre necessidade de explicações... Nunca compreendem nada sozinhas e é fatigante para as crianças estarem sempre a dar explicações.

Não se pode ensinar nada a um homem; só é possivel ajudá-lo a encontrar a coisa dentro de si.

Temos de ir à procura das pessoas, porque podem ter fome de pão ou de amizade.

A maioria das pessoas preocupa-se com passagens da Bíblia que não entende, mas as que me preocupam são as que eu entendo.

Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo.

As pessoas querem aprender a nadar e ter um pé no chão ao mesmo tempo.

Não chegamos a conhecer as pessoas quando elas vêm a nossa casa; devemos ir a casa delas para ver como são.

O tempo é o único capital das pessoas que têm como fortuna apenas a sua inteligência.