Como dizer pra Voce que Nunca Deixei de te Amar

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Você tem medo de quê?

Você tem medo de quê?
De dizer não para aquela pessoa querida mesmo sabendo que o sim significa problemas no futuro?
Você tem medo de quê?
De admitir que se enganou com uma pessoa, que errou na dose do sentimentalismo e fechou os olhos para a realidade que todos viam?
Aceitar que o fim de um relacionamento já chegou há muito tempo e você, só você insiste em manter as aparências?
Você tem medo de quê?
De alar para a família e os verdadeiros amigos o quanto os ama e, por isso, fica calado imaginando que todo mundo sabe disso?
De perder o emprego medíocre e, por isso, se submete a tirania de um local que você não se sente bem?
Você tem medo de quê?
De aceitar que seu atual estado é reflexo apenas dos seus atos, das suas atitudes, algumas vezes impensadas e feitas de pura ansiedade...
Você tem medo de quê?
De sair da capa de vítima e encarar de frente seus sonhos, suas necessidades e descobrir que pode realizá-los?
De questionar velhos conceitos e mudar tudo para viver melhor?
Você tem medo de quê?
De aceitar que Deus existe e que nos pede ação sempre, trabalho sempre, boa vontade sempre, perdão sempre, amor sempre.

Não tenha medo de ser feliz, arrisque-se, aventure-se.
Caiu? Levante-se.
Errou? Comece de novo.
Perdoe sempre.
Esqueça o que passou, construa o hoje, viva o hoje.
Ame-se sempre!

Se o que você pretende dizer não é mais belo que o silêncio, para que falar?

Decepções são apenas uma forma de Deus dizer: eu tenho algo melhor para você.

O cara vem e quebra o teu coração, mas isso não quer dizer que você não possa pegar os cacos e cortar a cara dele.

E sinceramente não sei dizer, se você mudou, ou era eu que não te conhecia.

ESCOLHI VOCÊ PRA AMAR

Sonhei, Deus como sonhei viver um amor, fiel, verdadeiro, cúmplice.
Sonhei como sonhei ter esse amor horas e noites de mil maneiras.
Sonhei, há como quis tê-lo.
Sonhei, perdi noites de sonos sonhando com esse amor.
Sonhos que em pouco tempo o pesadelo da infidelidade,
da mentira, da falta de confiança me tragou.
Tragou meus sonhos de um amor tão sonhado.
Mas como tudo na vida tem seu propósito.
Ou melhor, Deus conhece o propósito de tudo.

Restou-me viver esse amor de forma homérica e quem sabe platônica.
Assim escolhi vivê-lo.
Tive meses, dias, horas, minutos e segundos que jamais algo ou alguém o tocará.
Há não ser Deus.
Pois Esse sim me conhece.
E sabe o significado de cada suspiro que dou.
Hoje sei que esse amor é pra ser vivido assim.
Sem toque, sem caricias, sem sussurros, sem voz.
Sendo alimentado apenas por lembranças.

Lembranças essas que sem dúvida acalentaram minha alma.
Alma doída, mas ao mesmo tempo feliz.
Feliz em saber que o homem amado busca viver amores sem fronteiras.
E por amor o deixei ir.
Percebi que não podia prendê-lo na gaiola dos meus desejos.


Por amor ouse voar, vá onde o vento te levar.
Ame, ame, tenha amores, amores sem fronteiras.
Dê o melhor que você tem a quem deseja sonhar.
Acaricie mente e corpos com volúpia.
Peço-ti não pense como você me deixou.
Pense como estou. Feliz em saber que tuas asas.
Ti levarão ao céu dos teus desejos.

Escolhi você pra amar.
Amar de longe.
Ter-te sem ti tocar.
Quem disse que pra amar precisar estar perto?
Escolhi você pra amar.
Amar com a alma.
Amar como nos meus sonhos.
Amar, amar.
Escolhi você pra amar.
Sou feliz em ti amar sem ti tocar.

Autora: Profª - MARIA DE FATIMA B. DE OLIVEIRA

Você é Especial

As pessoas não veem, não podem
Não querem enxergar
Que você é uma joia rara
E difícil encontrar

Quase sempre a maioria
Se preocupa com seus defeitos inexistentes
Sem saber que as qualidades
Poderiam ser admiradas constantemente

Escrever as mais belas poesias
Não seriam o suficiente
De muito mais eu precisaria
Para definir
O que significas realmente

Apenas o brilho dos meus olhos
Poderão talvez expressar algo extraordinário
Capaz de te convencer
Que és importante
Sem precisar nada dizer

O saber é riqueza, mas de qualidade tal que a podemos dissipar e desbaratar sem nunca empobrecermos.

A felicidade nunca me aborrece.

A liberdade que nunca é suficiente para os maus é sempre sobeja para os bons.

Nunca perdemos de vista o nosso interesse, ainda mesmo quando nos inculcamos desinteressados.

Por você eu deixei tudo pra trás. Tua missão me mudou. Troquei minhas vaidades por suas vontades. Troquei as mentiras por suas verdades. Eu não quero só ouvir falar, quero contigo andar. Não quero ficar na beira, quero molhar dos pés à cabeça. Você sabe que eu nunca gostei do ordinário, então se você me oferecer o extraordiário, eu topo. Não quero apenas ver o natural, se contigo eu posso viver o sobrenatural, já topei. Contarei com prazer meus dias em Tua presença, eu sei que escolhi o caminho mais difícil, mas não foi pelos benefícios, foi para isso mesmo: para estar contigo. Quando envelhecer quero ter muitas histórias para ter o prazer de Te ter em minhas memórias e poder contar aos netos e filhos as aventuras que eu vivi. Quando estas botas estiverem bem velhas, prometo que vou quietar. Por enquanto, um canto pro meu canto e Você, estou feliz.

Deixei meu nome escrito no céu pra você lembrar de mim.

Eu vou cuidar de você todo dia toda hora e a todo momento. Você jamais vai duvidar do meu sentimento.

Você não sabe mais nada sobre mim. Não sabe que deixei o cabelo crescer, que livro estou lendo, com quem estou me envolvendo. Não sabe que ainda penso em nós dois de vez em quando e ainda me assusto com a maneira como você participa da minha vida. Você não sabe que passei no vestibular e, vez ou outra, ainda procuro saber de você (indiretamente, eu juro!). Não sabe que sua felicidade me faz feliz, mas me machuca muito. Você não sabe mais nada sobre mim e eu ainda te amo.

Eu não cresci, não pareço mais velha nem mais inteligente. Continuo acreditando que o amor é a solução e a justificativa para tudo. Meu cabelo continua tendo vida própria, meu sorriso ainda é inocente e minhas mãos permanecem suadas o tempo todo. Não me envolvi com pessoas fantásticas desde que você foi embora, não tomei coragem para terminar meu curso de inglês nem para começar o de francês. Não viajei o quanto queria, muito menos fiz tudo que eu dizia que ia fazer quando conseguisse passar para a faculdade. Eu continuo usando irregularmente os óculos, tendo enxaquecas constantes e insônias destruidoras. Não perdi a mania de descascar todo o esmalte das minhas unhas, de usar a minha mochila colorida que te assustava toda vez que me via, não deixei de comer um monte de besteiras, enquanto você é preocupado com a boa forma. Ainda tenho aquele velho hábito de só ir pra academia quando minhas calças apertam ou acordo mal humorada. Não deletei o blog que começou com a sua despedida, ainda chego antes quando marco com alguém, não consegui deixar de associar você com o shopping que frequentávamos todo domingo (quando vejo "Era do Gelo" então...). Não tomei coragem pra entrar na autoescola, ainda sou viciada em tecnologia, não largo meu celular nem por um segundo.

Eu continuo sendo louca por bis branco e aqueles filmes românticos que nós sempre sabemos o final, mas fingimos ser novidade. Não perdi a esperança de encontrar o amor da minha vida e ainda escondo de muita gente, o meu lado romântico. Ainda não sei cozinhar e reconheço seu cheiro no meio de um shopping lotado de gente passando rapidamente por mim. Você não sabe nada sobre mim e levou todo o meu melhor quando foi embora. Mas assim como você não sabe nada sobre mim, eu também não faço ideia de como você esteja. Não sei se ainda tem o mesmo cheiro de tomei-banho-para-sempre, se o seu sorriso ainda continua lindo e se a sua pontualidade ainda é seu ponto forte. Não faço ideia se continua sendo virginiano demais, lotado de manias e responsabilidades, fingindo ser o homem mais forte do mundo, enquanto morre de vontade de correr pro colo da mãe quando ninguém está olhando. Não sei se ainda pensa em mim quando escuta a nossa música ou come no Spoleto. Espero que não pense em ter filhos ou levar o seu novo amor a Paris. Eu não sei nada e sei tudo.

Não vai embora, não agora que eu fiz o que você me pediu, deixei aquela pessoa fria, seca pra te dar todo amor que havia guardado, deixei você levar meu escudo, não consigo mais me fechar pra você, não consigo mais ser fria, então por favor, não vai agora, você é o único que viu o que demais bonito existe em mim, você é o único que me viu de verdade, você é o único que deixei entrar sem bater, sem nem ao menos pedir e agora está tudo do jeito que você queria, do jeito que você pediu, não deixe que isso seja jogado aos ventos, mas se realmente for, pelo menos devolve meu escudo, porque não quero ficar desprotegida de novo, não quero ficar em pedaços por amar tanto alguém como amo você

Sempre deixei muito claro que: Não faço sentido, sou uma bagunça, você poderá sair machucado...

— Por que você mudou tanto?
— Não mudei, só deixei de ser idiota. Apenas.

(...)
Não há amor,não há ódio,
eu os deixei lá pra você pegar...
Mas saiba que cada palavra era um pedaço do meu coração.
Você tem sido o sangue nas minhas veias
A única que sabe o meu sobrenome
E os sorrisos vieram fáceis por sua causa.
Você sabe que eu te amo,
mas eu te odeio,
porque sei que nunca conseguirei escapar de você.
Então deixe o coro cantar
porque hoje a noite eu sou uma presa fácil
(...)

Talvez você não acredite, nem tampouco ainda eu... mas, mudei. Mudei o tom da voz, deixei a arrogância, mudei meu itinerário, rasguei o calendário, tirei o eu do vocabulário deixei apenas o nós.

⁠"Posso lidar com você me dizendo O que eu fiz ou deixei de fazer.
E posso lidar com suas interpretações.
Mas, por favor, não misture as duas coisas.
Se você quer deixar qualquer assunto confuso, Posso lhe dizer como fazer: Misture o que eu faço Com a maneira que você reage a isso.
Diga-me que você está decepcionada Com as tarefas inacabadas que você vê, Mas me chamar de “irresponsável”
Não é um modo de me motivar.
E me diga que fica magoada Quando digo “não” às suas aproximações, Mas me chamar de um homem “frígido”
Não vai melhorar suas chances.
Sim, posso lidar com você me dizendo O que fiz ou deixei de fazer.
E posso lidar com suas interpretações.
Mas, por favor, não misture as duas coisas.

Marshall B. Rosenberg
Comunicação Não Violenta. São Paulo: Ágora, 2006.