Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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É perigoso escrever


⁠É perigoso escrever
Pois posso dizer ao mundo
O que sinto por você.

É perigoso escrever
São muitos sentimentos escritos
Que o mundo jamais iria entender.

É perigoso escrever
Minhas lágrimas mancharam a folha
E eu jamais iria esquecer.

É perigoso escrever
Pois as vezes não sei expressar
O que meu coração tem a dizer.

É perigoso escrever
Pois tudo o que escrevo
Muitas vezes seus olhos não conseguem ver.

Alexandre C.
Poeta de Libra

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⁠O racismo transcende simples atitudes preconceituosas ou atos discriminatórios individuais ou grupais.

Ele permeia uma complexa estrutura social que se estende por relações políticas, econômicas, jurídicas, individuais e institucionais.

Essa estrutura é mantida por dinâmicas que perpetuam desigualdades e concedem privilégios com base na concepção de raça.

O preconceito reside no pensamento ao perpetuar concepções estereotipadas, enquanto a discriminação se distingue por suas manifestações práticas, como exclusão e marginalização.

Preconceito, discriminação e racismo são conceitos inter-relacionados, porém não são sinônimos.

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⁠Para as artes do marketing, os indivíduos que possuem apenas uma caderneta de poupança, abdicando do uso de cartões de crédito, representam um desafio a ser conquistado.

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⁠O essencial refere-se ao que é indispensável para a existência e felicidade, composto por situações, experiências, sentimentos, ações e emoções que conferem plenitude e significado à vida. Inclui aspectos como amor, amizade, verdade, honestidade, sensibilidade, saúde, educação, segurança, diálogo e cuidado com o próximo.

Por outro lado, o fundamental representa os meios necessários para alcançar o essencial, englobando os desafios a serem superados, as oportunidades a serem aproveitadas e recursos materiais como dinheiro, moradia, assistência médica e sistemas educacionais de qualidade

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⁠Na perspectiva pós-modernista, o sujeito não pensa por si mesmo, mas é concebido, expresso e moldado por influências externas.

Ele é influenciado e direcionado pelas estruturas sociais, instituições e discursos que o circundam.

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⁠Todos nós, em algum momento, nos tornamos vítimas da escravidão contemporânea, subjugados pela pressão de alcançar a felicidade na era pós-moderna.

Nesse contexto, muitos de nós adotamos um padrão de vida pré-fabricado, buscando soluções simplificadas, tal como as encontradas em manuais de felicidade.

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⁠A ansiedade é uma emoção humana normal que se volta para o futuro.

Trata-se de uma sensação frequentemente desagradável, porém de grande valor adaptativo, que emerge diante do novo, do desconhecido, do imprevisto e de situações de conflito.

Sua função primordial é preparar-nos para enfrentar eventos iminentes.

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⁠O medo constitui um afeto essencial à existência humana, representa uma forma de interpretação do mundo, exercendo uma função protetora.

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⁠Toda sociedade é inerentemente produtora de sofrimento.

Existe uma administração social dos gêneros e das diferenças, a qual estabelece papéis específicos dentro do tecido social.

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⁠A categorização das pessoas em "negritude" e "branquitude", decorrente de uma estrutura social fundamentada na cor da pele, impede que os indivíduos negros sejam percebidos de maneira universal, sendo sempre vistos em contraste com o "outro".

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⁠O revisionismo histórico está sendo empregado para apoiar o negacionismo, distorcendo processos sociais e culturais e relativizando as desigualdades raciais.

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⁠A teoria da conspiração é uma construção da conspiração para dissimular a conspiração.

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⁠Os partidários do "wokismo" seguem a visão de valores refletida na dinâmica dos ressentidos: onde os indivíduos considerados "fortes" e bem-sucedidos são frequentemente vilipendiados como maus, enquanto os "fracos" e desfavorecidos são idealizados como virtuosos.

Nos filmes e seriados de TV, essa polarização se manifesta de forma exacerbada, transformando tramas e personagens em previsíveis clichês. Em poucos minutos, os espectadores já antecipam quem será o herói glorificado, destinado a triunfar, e quem será o vilão condenado ao fracasso ou à morte.

Existe uma nítida inclinação em retratar todas as maiorias minorizadas como figuras heroicas, dotadas de empatia e inteligência genuínas, verdadeiros arautos do bem. Por outro lado, indivíduos que pertencem a grupos como homens brancos, heterossexuais, ocidentais, burgueses e cristãos são frequentemente estereotipados de maneira pejorativa, descritos como frágeis, incompetentes ou moralmente comprometidos, reforçando uma narrativa que os relega ao papel de vilões por sua simples existência.

Essa lógica amplifica a percepção de vilania conforme mais características desses grupos são incorporadas. Quanto mais alguém se enquadra nesses perfis percebidos como opressores, maior é sua condenação moral nos roteiros influenciados pelo "wokismo".

No cenário das produções audiovisuais moldadas por essa ideologia, emergiu um lucrativo nicho de mercado. Embora a diversidade de histórias e perspectivas deva ser um ideal a ser alcançado, infelizmente, muitas vezes trocamos um paradigma cinematográfico centrado na visão do "opressor ocidental" por uma visão que dá primazia ao "oprimido marginal".

Isso transmite a preocupante impressão de que equilíbrio e ponderação não resultam em ganhos econômicos, favorecendo uma narrativa polarizada que ignora a complexidade humana em favor de uma dicotomia simplista de mocinhos e vilões. O capitalismo, por sua vez, parece prosperar no extremismo. Independentemente da moda ideológica do momento, o detentor da planilha permanece em alta, acumulando cada vez mais dólares enquanto a arte e a narrativa genuína são subjugadas ao imperativo da ideologia vigente.

Inserida por I004145959

No que concerne às demandas feministas:

Mansplaining: Homens explicam de forma condescendente, presumindo falta de conhecimento da mulher.

Manterrupting: Interrupção frequente de mulheres, impedindo a conclusão de pensamentos ou argumentos.

Gaslighting: Manipulação psicológica faz vítimas duvidarem de sanidade, usando expressões como "Você está maluca".

Bropriating: Homens se apropriam de ideias de mulheres, muitas vezes recebendo crédito indevido.

Na minha perspectiva, embora reconheça a importância de combater essas formas de comportamento que prejudicam as mulheres, entendo que tais dinâmicas são intrínsecas à complexidade das interações humanas e não se restringem exclusivamente ao contexto patriarcal.

Acredito que esses padrões são universais e refletem características profundas da condição humana.

No entanto, é importante estar ciente das nuances e das diferentes intensidades com que esses comportamentos se manifestam entre os gêneros.

Ao abordar essas questões, é fundamental promover um diálogo construtivo e buscar formas de mitigar essas dinâmicas em todos os aspectos da sociedade.

Inserida por I004145959

Temos tudo e ao mesmo tempo nada.
Queremos tudo, mas não fazemos nada.
De certa forma achamos que tudo que temos é nosso, quando na verdade só é emprestado. No fim das contas, quando morrermos será igual a quando nascemos, nem trazendo muito menos levando e no fim, seremos nada, somente saudades e talvez lembranças.

Inserida por Pensandodemais

⁠TODO ABUSO DE PODER SO GEROU REVOLTA E SOFRIMENTO.
JÁ A SABEDORIA GEROU GENTILEZA, PAZ E CALMARIA.
SE VOCÊ NÃO TEVE O QUE QUERIA TER, NÃO FOI PORQUE VOCÊ NÃO PODIA, MAS É PORQUE VOCÊ NÃO SABERIA LIDAR DE FORMA SÁBIA, GENTIL, E CALMA COM A ALMA.
E AÍ, VOCÊ ABUSARIA DO SEU PODER E TRARIA AINDA MAIS TRISTEZA DO QUE NÃO TENDO O QUE TANTO QUERIA.

Inserida por Lamartyne-cms

De companhia maravilhosa para horrorosa, de afeição para rejeição, seguimos numa oscilação dolorosa.

Inserida por I004145959

⁠Sinta

Quando não souberes falar.
Apenas feche os olhos e sinta
Pois teu coração não possui olhos,
Mas descreve cada linha.

Alexandre C.
Poeta de Libra

Inserida por poetadelibra

⁠Até quando nosso encontro será um desencontro?

Inserida por I004145959

⁠Analise o contexto antes de apontar o erro ou defeito do outro.

Inserida por I004145959