Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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Está aí uma coisa que nunca saberei nem compreenderei - do que os humanos são capazes.

Não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito, você me deu uma eternidade dentro dos dias numerados e por isso eu sou eternamente grata.

Não faço ideia de quantas e quantas vezes eu reli as mesmas palavras, esperando que elas mudassem, que fossem algo melhor. Um pedido de desculpas, um volta pra mim, ou um simples “acorda, te quero de volta”. Mas não. Foram claras. Mais, impossível. Senti rasgar cada pedacinho de mim, e ser jogado ao vento, para que me levasse pra longe. E não sei até quando eu ainda vou voltar ali e ler a mesma coisa, morrer de novo ao termino de cada palavra, esperando por um milagre, que ainda não aconteceu.

Afinal, sem a Dor não reconheceríamos o Prazer! (Hazel Grace)

O corpo desliga quando a dor fica insuportável demais.

Não deixe de jogar por ter medo de perder!

“Com um sorriso desses você não precisa de olhos…”

Eu tenho medo de ser esquecido.

“Eu posso ser bem cego quando o assunto são os sentimentos das outras pessoas.”

As palavras sempre ficam.
Lembre-se sempre do poder
das palavras. Quem escreve
constrói um castelo, e quem
lê passa a habitá-lo.

Não me façam feliz. Por favor, não me saciem nem me deixem pensar que alguma coisa boa pode sair disso. Olhem para meus machucados. Olhem para este
arranhão. Estão vendo o arranhão dentro de mim? Estão vendo ele crescer bem diante dos seus olhos, me corroendo? Não quero ter esperança de mais nada.

Talvez em decepções nós sejamos um casal perfeito."

"Eu espero que saiba que sua tentativa de ficar longe de mim, não diminui o que eu sinto por você"

"...estou numa montanha-russa que só vai para cima..."

Talvez o.k. venha a ser o nosso sempre. (Augustus)

Uma das primeiras coisas que pedem a você na emergência, é que você dê uma nota de 1 a 10 pra sua dor. Me perguntaram isso centenas de vezes, e eu me lembro de uma vez que eu não estava conseguindo respirar, parecia que meu peito estava pegando fogo. Eles me pediram pra eu dar uma nota, embora eu não conseguisse falar, levantei nove dedos. Depois, quando comecei a me sentir melhor, a enfermeira voltou e me chamou de guerreira. Sabe como eu sei? Ela disse: Você chamou um dez de nove. Mas não é verdade, eu não chamei de nove porque era corajosa, eu chamei de nove porque… Estava guardando o meu dez, então, ele veio. O grande e terrível dez.

Uma ideia bonita:
Uma, roubava livros.
O outro, roubava o céu

Não resmungou nem gemeu nem bateu com os pés. Simplesmente engoliu a decepção e optou por um riso calculado - um presente dela para si mesma.

Lamentou acordar. Tudo desaparecia quando ela estava dormindo.

Cada sílaba que saía da boca dele flertava comigo.