Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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Tenha como regra na vida nunca se arrepender e nunca olhar para trás. O arrependimento é um terrível desperdício de energia; você não pode construir sobre ele, e ele é bom apenas para se ficar revolvendo.

A vida de um homem culto deveria simplesmente alternar-se entre música e não música, como entre o sono e o despertar.

Execute cada ato da sua vida como se ele fosse o último.

Ironia da vida: a mulher dá-se como prêmio ao fraco e apoio ao forte, e nunca ninguém tem o que precisa.

A esperança, enganadora como é, serve contudo para nos levar ao fim da vida pelos caminhos mais agradáveis.

Cada um deixa a vida como se tivesse acabado de começá-la.

Quando se gosta da vida, gosta-se do passado, porque ele é o presente tal como sobreviveu na memória humana.

Ninguém ama tanto a vida como o homem que está a envelhecer.

A vida é a variedade. Assim como o paladar pede sabores diversos, assim a alma exige novas impressões.

A vida esguicha como uma fonte para aqueles que perfuram a rocha da inércia.

Os mais sensatos pensam na vida como um investimento garantido, irão lucrar conforme depositarem.

Querer que uma mulher ame toda a vida, é tão absurdo como querer que a Primavera dure todo o ano.

Um beijo na mão faz-te sentir muito, muito bem, mas um bracelete de diamantes e safiras dura para sempre.

Agora eu compreendo que agitação não é vida. É vaidade.

Meu presente não é bom nem ruim. É o que a vida me dá. E fim.

Ah o amor... que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê.

Luís de Camões

Nota: Trecho adaptado de soneto de Luís de Camões.

Guarda estes versos que escrevi chorando,
Como um alívio a minha saudade,
Como um dever do meu amor; e quando
Houver em ti um eco de saudade,
Beija estes versos que escrevi chorando.

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;
não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;
mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

Paulo de Tarso
Bíblia Sagrada. 1 Coríntios 13:1-13

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Atualizada)

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A verdade alivia mais do que magoa. E estará sempre acima de qualquer falsidade como o óleo sobre a água.

O que faz a gente se apaixonar uns pelos outros não é o que o outro nos fala, é o jeito como o outro nos olha.