Colegas Pedem Emprestado
O presente da paz
O ano se despede. Entre luzes, promessas e champanhe, as pessoas pedem prosperidade, amor, saúde. Mas há algo ainda mais precioso que muitos esquecem de buscar: a paz. Aquela que não mora em lugares tranquilos ou em silêncios forçados, mas que nasce dentro de nós, quando escolhemos nos perdoar.
No réveillon, fazemos listas intermináveis de metas. “Vou emagrecer, mudar de emprego, viajar mais.” Tudo válido. Mas e se, dessa vez, a meta fosse menos sobre fazer e mais sobre ser? Ser alguém em paz com a própria história.
Porque, sejamos honestos, ninguém atravessa o ano sem carregar algumas culpas. Aquele dia em que você disse algo que não deveria. Aquela escolha que não deu certo. Aquela versão de si mesmo que você tenta esconder. Mas o que adianta carregar pesos do passado para o futuro? O tempo já passou, e você não é mais aquela pessoa.
Perdoe suas versões antigas. Elas fizeram o que podiam com o que sabiam. Erraram, tropeçaram, mas também abriram caminhos. Sem elas, você não estaria aqui, de pé, mais sábio e mais forte.
Agradeça quem você se tornou. Não porque você é perfeito, mas porque está em constante evolução. Celebrar a si mesmo é um ato revolucionário. Reconhecer as cicatrizes não como falhas, mas como marcas de sobrevivência, é a chave para abrir as portas da paz interior.
Então, neste réveillon, enquanto os fogos estouram no céu e os segundos correm para o novo ano, faça um brinde diferente. Não apenas ao que virá, mas ao que ficou para trás e, principalmente, ao que você é agora.
Que você dê a si mesmo o presente da leveza. Que a paz seja sua maior conquista. E que o próximo ano não seja sobre começar do zero, mas sobre continuar sendo você, de forma mais gentil, mais verdadeira e, acima de tudo, mais em paz.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Seria eu tola ?! Por que quando me pedem algo eu resolvo e faço logo, mas quando é, eu que peço só fazem quando querem,na hora deles?
Hoje em dia tá cada vez mais difícil acreditar quando te pedem alguma coisa. A boca diz uma coisa, mas a energia diz outra.
PEDE UM CACHIMBO
Domingo, café e leite
Pedem cachimbos em pés
Para o máximo deleite
Nas redes da sua mulher.
Ton Jófer.
Algumas pessoas pedem que eu lhes conte qual foi a inspiração,
a pessoa ou situação que motivaram este ou aquele texto.
Raramente falo sobre isso,
porque penso que pode retirar a universalidade da poesia.
Gosto de deixar os significados abertos
para que cada pessoa receba a mensagem
conforme suas experiências pessoais,
e assim possa sentir as minhas palavras como suas,
porque se minhas palavras tivessem que ser apenas minhas
eu escreveria e não publicaria nada,
guardaria só pra mim.
Além do amor
há amores que não pedem,
não esperam,
não precisam de nome.
eles existem naquilo que é inevitável,
silenciosos, incontornáveis,
porque simplesmente não poderiam não existir.
não queima como a paixão,
que pede urgência.
não implora como o desejo,
que arde na falta.
não exige retorno como o amor romântico,
que busca ser escolhido.
é um amor que habita, que permanece,
que basta.
a presença do outro se torna essencial,
e sua simples existência preenche um espaço
que nada mais poderia ocupar.
não precisa de promessa,
de futuro, de definição.
ele apenas é—
e nunca deixará de ser.
Se eu fizer o bem a todas pessoas que me pedem ajuda, e no final eu sair prejudicado financeiramente, fiz certo?
Algumas pessoas tem de mim exatamente o que me dão ou me pedem na dose certa: nem mais, nem menos, para evitar efeitos colaterais.
"Diferencial é pensar fora da caixinha; é saber fazer além do que apenas pedem; é enxergar na escuridão, é ser a luz nas trevas!" (05/11/21)
Algumas dores pedem palavras, enquanto outras só aceitam o silêncio. E há momentos em que o melhor a dizer é não dizer nada.
"Pessoas inocentes
não pedem anistia,
pedem justiça!"
Pessoas inteligentes
sabem que,
numa ditadura,
não há a quem recorrer.
As pessoas que pedem tanto um amor, e nunca o encontra, nunca o encontra, porque desenham o seu par; se esquecem, que amor não nasce de um desenho, basta prestar atenção no que realmente importa, para te fazer feliz, apenas.
E as pessoas comuns, começam a fazer sentido (...).
As pessoas pedem muito e o tempo todo, na verdade se dessem, doarem-se mais receberiam mais que o desejado,
Todos pedem e desejam dádivas e benevolências pro outro mas, é em si que pensam, pois até neste momento são egocêntricas e individualistas pôr medo de imaginar o fatídico...
Todos pedem ou desejam Amor Saúde e Paz!
Porém esquecem de oferta-los.
Não entendeu-se ainda o “é dando que se recebe “.
Que estes homens que são políticos e que pedem nossos votos.
Tragam também dignidade a moral e que sejam honrados de coração!
Me perguntam e pedem pra dizer oque penso sobre a Morte.
E reluto!
Como entender o algo indecifrável, desconhecido e dúbio de compreensão.
Acredito que a única aceitação da morte se faz por entender sem compreender o mirar, o contemplar de um céu de conformidade e conformação.
Só posso ir até aqui...