Coleção pessoal de VerbosdoVerbo
Eu também sou vítima de sonhos adiados,
de esperanças dilaceradas, mas, apesar disso,
eu ainda tenho um sonho, porque a gente não
pode desistir da vida.
Precisamos de líderes que não sejam apaixonados por dinheiro, mas apaixonados pela justiça. Que não sejam apaixonados por publicidade, mas apaixonados pela humanidade.
Antes de orarmos para que Deus nos preencha, eu acredito que deveríamos orar para que Ele nos esvazie.
O Avivamento Metodista no Século 18 talvez tenha sido o último Avivamento gerado pelo Espírito Santo depois do Pentecostes. Nesse Avivamento houve restauração das doutrinas Bíblicas; piedade genuína; transformação da sociedade; poder na pregação, tanto como causa quanto como efeito; e expansão do Reino de Deus. O que veio depois não foram avivamentos, mas efeitos (despertamentos) do Avivamento Metodista do século 18. Oremos por um novo Avivamento genuíno!
A tentativa calvinista de encontrar explicações para o motivo de Deus predestinar incondicionalmente milhões ao inferno antes que tenha nascido, e não exercer o Seu controle absoluto sob cada pensamento, palavra e ato, para eliminar o pecado, a doença, o sofrimento e a morte, e eleger TODOS irresistivelmente ao céu, tem sido a mãe da invenção de uma série de tentativas de racionalizações, revisões bíblicas, narrativas falaciosas e malabarismos bíblicos por parte deles.
Foi Deus quem determinou de Sua própria vontade prover salvação a humanidade. Foi Ele quem gerou o plano da salvação e estabeleceu as condições para atender a esse plano que, são a fé, arrependimento e fidelidade. Essas são regras imutáveis estabelecidas soberanamente por Deus.
A falta de sinceridade na oferta de salvação do calvinismo transforma Deus em um mentiroso. Apesar das narrativas falaciosas que os calvinistas usam para parecer que essa oferta de salvação é estendida a todos, ela não é (expiação limitada); e pior, eles sabem disso.
Calvinistas tentam a todo custo emplacar Calvino como um grande homem e teólogo, mas não há nenhuma palavra sobre os seus crimes, prisões, torturas, antissemitismo e as queimas na fogueira de seus oponentes que ele incentivou por toda sua vida. Também tentam emplacar Santo Agostinho, mas escondem qualquer vestígio de que ele foi o mentor do catolicismo romano moderno e defendeu inúmeras heresias repugnantes. Calvinistas são mestres em esconder fatos para blindar suas heresias.
Presciência no grego é proginosko, que significa saber de antemão no sentido de pré-conhecer. Assim, quando o calvinista tenta distorcer a palavra proginosko, dizendo que ela significa determinar antecipadamente ou preordenar, ele está tentando fazer um malabarismo desesperado, a fim de conformar sua doutrina herética a Escritura.
Calvinistas na tentativa de defender sua doutrina heterodoxa e fazer com que ela se harmonize com as Escrituras, se enredam em todo tipo de raciocínio falacioso, malabarismos, engenharia filosófica e até mesmo em heresias blasfemas para tentar defender os absurdos dessa doutrina errática.
Todas as qualidades de Deus são exercidas em perfeita harmonia umas com as outras. Assim, o argumento falacioso calvinista da soberania de Deus que infere superioridade sobre as demais qualidades de Deus, como o Amor, são absurdos e heterodoxos.
Aqueles que tentam defender a conduta de Calvino contra os que discordavam dele são tão cruéis, falsos e hipócritas como ele foi. A conduta de Calvino foi uma violação clara e absurda contra o Ensino de Jesus, dos Apóstolos e da Igreja primitiva que, era de amar os seus inimigos.
O calvinista sempre tentará harmonizar as contradições da sua doutrina heterodoxa com a coerência das Escrituras.
Quanto à doutrina heterodoxa calvinista da regeneração antes da fé, R.C Sproul ensina: “a visão reformada da predestinação ensina que antes da pessoa poder escolher Cristo [...] ela deve nascer de novo [...]; ela não crê primeiro e então se torna nascida de novo [...]”. Sproul, Chosen. p. 72. Aqui calvinistas tentam fazer um malabarismo bíblico grosseiro com uma tal graça regenerativa, onde o homem precisa nascer de novo para crer, quando seria a Graça habilitante, que capacita o homem crer.
C. H. Spurgeon não aceitou essa ABERRAÇÃO calvinista e disse acertadamente que era “RIDÍCULO” pregar Cristo ao regenerado (Spurgeon - “The Warrant of Faith”, p. 3.). Contradizendo veementemente essa aberração doutrinária de que a “regeneração precede a fé”, tão tagarelada por muitos calvinistas nas redes sociais.
O Evangelho do Reino ensinado por Jesus Cristo e pelos Apóstolos não permite que o calvinista escape do fato que, assim como Deus ordena a toda à humanidade “amar o seu próximo como a si mesmo”, Deus também ama genuinamente toda humanidade.
O dia em que um calvinista conseguir provar que um REGENERADO é um indivíduo NÃO SALVO, pode ser que eu de alguma atenção a essa doutrina irracional que a “regeneração precede a fé”.
Do Genesis ao Apocalipse vemos Deus apelando à consciência e à vontade humana para que se arrependa e creia, mas no calvinismo isso é impossível para aqueles que não foram eleitos incondicionalmente antes da fundação do mundo. Assim, segundo o calvinismo, os apelos de Deus do Gênesis ao Apocalipse são pura mentira, pois na verdade Deus não quer salvá-los.
Segundo a doutrina heterodoxa da depravação total intensiva calvinista (inabilidade total do homem caído) o ser humano depois da queda só tem liberdade para se rebelar, mas não para se arrepender.
A Bíblia, a Ortodoxia, e qualquer homem ou mulher com razão, equilíbrio e senso de certo e errado, rejeitam estupefatos os cincos pontos monstruosos do calvinismo.
Todas as recompensas, correções, avisos e exortações descritas na Bíblia não teriam qualquer sentido se não existisse o livre-arbítrio como afirmam os calvinistas.