Coleção pessoal de VerbosdoVerbo
John Wesley em defesa do caráter de Deus contra a doutrina errática calvinista:
Ele [Deus] não punirá homem algum por fazer qualquer coisa que ele não pudesse possivelmente evitar; nem o punirá por omissão em qualquer coisa que ele não pudesse possivelmente fazer. Cada punição supõe que o ofensor, pudesse evitar a ofensa pela qual é punido. Do contrário, puni-lo seria palpavelmente injusto e inconsistente com o caráter de Deus [...].
Calvino sempre limita a misericórdia e o amor de Deus aos eleitos. Como um especialista islâmico diz de seu sistema religioso: “a vontade divina é irresistível, e decretou em cada detalhe todo o curso do universo que Ele governa, e o destino de cada momento de cada criatura nele [...]. O seu dogma da predestinação e do destino [...] não deixa espaço para livre-arbítrio humano [...]”. Assim é com o calvinismo.
Alfred S. Geden - Comparative Religion (Londres: Society for Promoting Christian Knowledge, 1917), pp. 102-103.
E, finalmente, se fizer um paralelo exato entre um homem morto fisicamente e um homem morto espiritualmente [...], então da mesma forma tem que se dizer [...] que se ele não pode aceitar Cristo porque está morto, então ele também não pode rejeitá-Lo. Um homem morto [fisicamente] não pode crer em Jesus Cristo, mas um homem morto [espiritualmente] pode.
Laurence M. Vance – The Other Side of Calvinism, ed. rev. (Pensacola, FL: Vance Publications, 1999), p. 522.
A eleição na Escritura não é para a salvação, mas para a obediência [...]. Em Romanos no capítulo 8 [...], a predestinação é baseada na presciência de Deus e seu objeto não é a salvação, mas a conformidade com a imagem de Cristo.
Herschel H. Hobbs - Fundamentals o four Faith (Nashville: Broadman, 1960), p. 94-99
Em nenhum lugar da Bíblia a eleição é conectada com a salvação ou a condenação de uma alma humana [...]. Ela tem a ver com o serviço. É eleito de Deus aquele que O serve.
Andrew Telford - Subjects of Sovereignty (Harvest Time Ministries, 1980), p. 55-56)
Sugerir que o Misericordioso, longânime, gracioso e amoroso Deus da Bíblia inventaria uma doutrina terrível como o CALVINISMO, querendo que acreditemos que um ato de "Graça" selecionar somente certas pessoas para o céu e, por exclusão, outros para o inferno (arbitrariamente), chega perigosamente perto de blasfêmia.
Teologia Arminiana
"Esse homem só faz o que é errado porque ele participa do que é bom. A luz é a mesma, e a luz é boa, a luz é muito boa. E ai quando a moção divina, quando o poder divino vai sobre essa pessoa, vai produzir atos pecaminosos, vai apodrecendo, vai apodrecendo, vai apodrecendo..."
Francisco Tourinho - Pseudo teólogo da calvinolândia.
Embora CALVINISTAS procurem a sua maneira distanciar-se do FATALISMO, eles estão em essência ensinando a mesma coisa. Quando um filósofo acredita "o que é para ser será" isso é chamado de DETERMINISMO. Quando um ESTOICO acredita "o que é para ser será" isso é chamado de DESTINO. Quando um MUÇULMANO acredita "o que é para ser será" isso é chamado de FATALISMO. Mas quando um CALVINISTA acredita "o que é para ser será" isso é chamado de PREDESTINAÇÃO.
Ninguém é honesto apenas por ter o título de Cristão. Deve ser considerado honesto aquele que tem caráter; principalmente aquele que tem o caráter de Cristo.
A Falácia da “UNÇÃO” em Porção Dobrada
Conforme DEUTERONÔMIO 21, o conceito de porção dobrada nos remete ao direito de sucessão e herança. No caso, o primogénito deveria herdar uma porção dobrada dos bens do pai enquanto legítimo sucessor. Eliseu, sendo um Israelita e conhecedor dos hábitos e costumes de seu povo, prescritos pela Torah, tinha esse conceito em mente quando pediu a porção dobrada do espírito (ímpeto) de Elias. E Elias, de igual forma, entendeu isso. Eliseu em 2º Reis 2 não estava pedindo o dobro de forças místicas para operar no sobrenatural, mas o direito de ser o legítimo sucessor de Elias.
Em Efésios 1.4 o Apóstolo Paulo não ensina que somos eleitos para estar nEle, mas somos eleitos nEle. A preposição grega εν é (em), e não εις (para) Assim, não se trata da escolha de indivíduos para estar em Cristo, mas da escolha de um corpo coletivo em Cristo. Marcelo Rissma
Todo aquele se autodenomina cristão deve desenvolver uma mentalidade de Reino de Deus: não se esquecer da brevidade da vida; não se esquecer de que existem milhões de pessoas que estão entre o céu e o inferno todos os dias; não se esquecer de que o amor ao dinheiro desemboca em morte espiritual; não se esquecer de que a busca pelos tesouros da terra não podem preencher o vazio existencial que há em cada ser humano depois da queda; e por fim que, nossas obras serão provadas pelo fogo (1ª Co 3.13).
Uma das primeiras manifestações de que de fato nascemos de novo, é a simplicidade de vida, a humildade na comunhão com os outros e a renúncia de qualquer forma de importância ou status; pois aqueles que morreram em Cristo Jesus não buscam nada mais do que a glória de Deus.
Infelizmente em muitas igrejas pastores ensinam aos seus membros que a lealdade está acima da retidão. É por causa dessa artimanha diabólica que muitos membros não denunciam os abusos cometidos em muitas igrejas, e toleraram o comportamento pecaminoso de pastores e outras lideranças.
É público que calvinistas se mostram mais preocupados em proteger sua doutrina heterodoxa e seguir o caminho da lealdade dos catecismos e formulas humanas do que a Escritura. E é essa postura que os leva a todo tipo de malabarismos bíblicos, revisionismos, e jogos de palavras para tentar harmonizar sua doutrina a Escritura.
A lealdade é algo importante em nossas vidas, mas nunca devemos colocar a lealdade antes da verdade. Não importa o tamanho do estrago que a verdade vai gerar, ela tem de estar acima da lealdade ao líder ou a instituição. Quando a lealdade protege a mentira ou o abuso, ela não é mais uma virtude.
Os cristãos progressistas que não se enganem, a Bíblia é clara, haverá um julgamento final em que toda a ira de Deus e todo o terror eterno serão derramados sobre homens que rejeitaram o convite do Evangelho da Graça.
As pessoas deveriam parar de se matar buscando serem especiais ou algum tipo de celebridade. A verdade é que Deus criou a grande maioria das pessoas como pessoas comuns. Essas pessoas deveriam saber que se todos fossem especiais, o especial seria comum. Como disse Dallas Willard: “O segredo bem guardado do comum, a saber, é que o comum foi criado para ser receptáculo do Divino, um lugar em que a vida de Deus flui.”
Cristãos rasos na Sã Doutrina adoram se reunir aos pés de gurus gospels ou coaches, lançando sobre eles suas carências, frustações e sonhos, esperançosos que esses indivíduos os podem ajudar. Infelizmente, essas pessoas irão de mal para pior, pois estão depositando sua esperança em homens, e não em Cristo Jesus.