Coleção pessoal de VerbosdoVerbo

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⁠Calvinista e desinformado: “A salvação do ladrão da cruz prova a salvação sem obras”.

Resposta:

O ladrão repreendeu o outro ladrão;
O ladrão defendeu Cristo;
O ladrão confessou ser pecador;
O ladrão reconheceu a inocência de Cristo;
O ladrão pediu para ser salvo.

Portanto, não foi uma fé morta ou fé sem obras.

⁠O líder precisa aprender que as pessoas não seguirão seus conselhos se ele não for um exemplo.

⁠Os pais devem aprender que seus filhos não seguirão somente conselhos, mas seguirão tenazmente os exemplos.

⁠Filhos não seguem conselhos, eles seguem exemplos.

⁠Há muitos ministros que nunca falam do Amor de Deus para com TODOS; das misericórdias de Deus para com TODOS; e do desejo de Deus que TODOS sejam salvos. Muitos deles são considerados doutores, mas na verdade são falsos mestres.

⁠Devemos aprender com a Bíblia que muitas vezes a reputação, as aparências e o prestigio de algumas igrejas e pessoas estão completamente desassociadas do padrão do Reino de Deus.

"[...] tens fama de estar vivo, mas estás morto." (Ap 3.1).

⁠Os nossos pecados só ficam terríveis e dignos de condenação quando praticados por outros.

⁠Se Cristo está do lado de fora da igreja, isso significa que tem algo de muito errado dentro dessa igreja.

⁠Uma igreja que não ora e não ensina a Sã Doutrina é como uma fortaleza exposta aos ataques do inimigo.

⁠Se Cristo está do lado de fora de uma igreja, tem algo de muito errado acontecendo dentro dessa igreja.

⁠João 8.33: “Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão...”

Quando leio o capítulo 8 do Evangelho de João, não consigo desassociar os fariseus dos calvinistas com suas tagarelices de eleitos.

⁠Vamos atualizar a Bíblia:

Jesus não ama todas as pessoas;
Todos não são todos;
Mundo não é mundo;
Regeneração antes da fé;
Expiação limitada;
Graça irresistível;
Uma vez salvo, salvo para sempre;
Deus decreta pecados.

⁠Nos três primeiros séculos da Igreja, gnósticos e maniqueus tentaram de todas as formas se apropriarem da Igreja de Cristo, mas foram vencidos pela Igreja primitiva. A partir do quinto século, Agostinho (Ex maniqueu), Calvino e seus seguidores, tentaram fazer o mesmo; assim cabe aos cristãos Bíblicos e Ortodoxos, a semelhança dos primeiros cristãos, combater novamente essas doutrinas heterodoxas que hoje conhecemos como calvinismo ou monergismo rígido.

⁠Foram principalmente os teólogos da reforma que, ao longo dos séculos, transformaram o Apóstolo Paulo em um teólogo a semelhança deles próprios, quase um sofista.

⁠Foi no Concílio de Niceia que a caixa de Pandora foi aberta e nunca mais foi fechada; promovendo assim a fissura para entrada de todo tipo de especulações teológicas dentro da Igreja de Cristo.

⁠No meio reformado, especialmente o calvinista, Deus está mais preocupado com as formulas teológicas e confissões de fé do que com os frutos exigidos pelo Evangelho do Reino. Assim, gerar os frutos de um relacionamento íntimo com Cristo não tem qualquer importância, desde o individuo aceite e defenda os dogmas formulados por eles.

⁠Infelizmente grande parte dos teólogos desde a reforma vem corrompendo a mensagem do Evangelho da Graça. Sistematicamente, muitos deles transformaram a mensagem simples do Evangelho numa parafernália de formulas filosóficas e declarações racionais que nada tem haver com o Evangelho ensinado por Jesus Cristo, os Apóstolos e a Igreja Primitiva até o III século.

⁠Católicos e calvinistas sempre tiveram a mesma opinião ao pensar que a essência do cristianismo eram suas confissões de fé, e não um relacionamento de amor leal e íntimo com Jesus e com o próximo. Estavam em total acordo ao defender que igreja e estado deveriam se unir e que era correto perseguir, prender, torturar e matar todos aqueles que não concordassem com suas doutrinas.

⁠O calvinismo desde o início sempre colocou forte ênfase no conhecimento intelectual, e quase nenhuma importância em um relacionamento com o Cristo Vivo e os frutos desse relacionamento. Calvinistas podem se nomear do que quiserem - menos de seguidores de Cristo.

⁠Católicos, Lutero, Calvino e Zuínglio sempre estiveram em pleno acordo e comunhão no que diz respeito à maldade contra aqueles que discordavam deles. Era uma total ignorância sobre o Evangelho da Graça e total falta do fruto do Espírito entre eles.