Coleção pessoal de valter_bitencourt_junior

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Me mostre um caminho agora
Um jeito de estar sem você
O apego não quer ir embora
Diaxo, ele tem que querer

De todo o amor que eu tenho
Metade foi tu que me deu

Pobre destes rapazes que tentam lhe fazer feliz!!!

Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois

A linda rosa perdeu pro cravo!!!

Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu

Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu

Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu

Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais

Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo, faço melhor do que lhe parecer

A Flor que vem me lembrar
A Flor que é quase igual
A Flor que muito pensa
A Flor que fecha ao sol

De todo o amor que eu tenho
Metade foi tu que me deu
Salvando minh`alma da vida
Sorrindo e fazendo o meu eu

Deixa estar que o que for pra ser vigora

Sai de si
Vem curar teu mal
Te transbordo em som
Põe juízo em mim
Teu olhar me tirou daqui
Ampliou meu ser
Quero um pouco mais
Não tudo

Natureza, deusa do viver
A beleza pura do nascer
Uma flor brilhando a luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Pensamento tão livre quanto o céu

Imagine um barco de papel
Indo embora para não mais voltar
Indo como que Iemanjá

Quanto tempo leva pra aprender
Que uma flor tem que vida ao nascer
Essa flor brilhando à luz do sol
Pescando entre o mar e o anzol

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Ser capitã desse mundo
Poder rodar sem fronteiras
Viver um ano em segundos
Não achar sonhos besteira
Me encantar com um livro
Que fale sobre a vaidade
Quando mentir for preciso
Poder falar a verdade.

Correr na frente sempre e nunca atrás
Orgulho de si mesmo e do trabalho que faz

Quando o tempo fecha o melhor às vezes,
é sentar e esperar passar
Pois nada como levantar e ir a luta
Porque a vida é curta não posso bobear

Quantas vezes já cheguei no fim da festa
Quantas vezes o bagaço da laranja é o que resta
Não me dou por vencido vejo a luz no fim do túnel
A corrente tá cerrada, como os meus punhos...

Tu queria ser do jeito que eu sou
Mas tu não aguenta carregar minha dor
Tu queria ir nos lugares que eu vou
Mas, aonde eu ando não anda falador

Já diz o velho ditado: quem tá junto, tá junto.