Coleção pessoal de TrollTiago

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"A maioria das pessoas está tão absorta na contemplação do mundo exterior que está totalmente alheia ao que está acontecendo em si".

Nossas virtudes e nossos defeitos são inseparáveis, assim como a força e a matéria. Quando se separam, o homem deixa de existir.

Não preciso me drogar para ser um gênio;
Não preciso ser um gênio para ser humano;
Mas preciso do seu sorriso para ser feliz.

Uma das características do gênio é a intuição: ver sem esforço o que os outros somente descobririam com grande trabalho.

⁠Parábola da mentira sobre a verdade. – José Meireles
Em suas várias caminhadas pelo mundo, eis que Ela chega a um lugar estranho, onde avista uma caverna. Curiosa e atrevida Ela adentra aquela caverna escura e triste. Com seu esplendor emana luz e se depara com uma surpresa.
- Quem é você? E o que faz aqui solitária nesta caverna escura e triste?
- Eu!? – Se não sabe é porque me ignora. Mas olhe bem para minha face e saberá que sou sua irmã gêmea. Porém, os opostos nos distanciaram desde a criação e como pode ver, não tenho nem roupas para sair daqui, pois se assim o fizer, serei humilhada e envergonhada.
- Desculpe, mas eu nunca soube que tinha uma irmã gêmea, nem mesmo sabia que você existia.
- Não sabe e nem pode saber, pois seu brilho me esconde e me afasta das pessoas. Sua roupa esta não só em seu corpo, mas todos que a ti tem em si próprio. Empreste-me suas roupas e me deixe sair daqui por um instante, deixe-me por um momento sair sem você e fazer com que me vejam. Arrumarei umas roupas e volto para devolver as suas.
Inocente e pura, Ela se despi e entrega suas roupas para aquela que ao olhar, reflete a sua própria imagem e semelhança.
- Se és o que deseja, tome, vista-se, veja o mundo lá fora e venha me buscar. Mas não demore, pois tenho muito a fazer.
Vestindo as roupas da irmã, ela sai da caverna toda alegre, sorridente e feliz. Porém, se esquece de retornar e buscar sua irmã. Sem ter como sair da caverna, pois estava nua. Cansada, com frio e fome, Ela pega no sono profundo.
Tempos depois, já sem saber quanto havia dormido, Ela desperta e resolve sair da caverna, mesmo sem roupa. Mas algo de horrível acontece ao olhar tudo ao seu redor. Seus olhos não acreditam no que veem. Então se põe a chorar, quando começa a escutar vozes ao seu redor.
- O que pensa que está fazendo longe de sua morada, sua megera? – Diz a Raiva.
- Acaso ficou louca, aqui não há lugar para você. Volte para sua caverna e nunca ouse a sair dela. – Grita a Loucura.
- Sua egoísta, não vê que seu lugar não é neste mundo, suma já daqui. – Fala o Egoísmo.
- Vê-la ao chão assim, me faz rir de alegria. – Solta risos a Alegria.
- Se achas que pode vir aqui roubar tudo, está enganada. – Se irrita a Riqueza.
- Eu choro só de saber quem é você. – Fala em lágrimas a Tristeza.
- Vejo que és linda com sua irmã, mas não pode viver entre nós, causara desavenças ao dividir a beleza de ambas. – Contesta a vaidade.

Uma vez um monge contou uma parábola que dizia assim: Havia um pássaro no alto de uma montanha, um pequeno e simples pássaro, que era provido de uma grande visão, enxergava mais que os outros pássaros, então um homem frio é sem coração , resolveu prendê-lo em uma gaiola , e levou para um porão frio e escuro onde não podia mais enxergar , passara-se os anos e o pequeno pássaro não enxergava nada ,naquele lugar escuro e frio, então o homem maldoso acabou faleceu e sua filha vem do tristeza daquele pássaro resolveu soltar mas quando soltou o pássaro já estava cego pela luz e não podia mais ver a verdade

Parábola de uma Metáfora

Na contra mão da vida, se arrisca a todo custo.
É valido lutar por algo onde não à aceitação e ser feliz, do que fantasia felicidade onde não tem.
Brigo com o acaso, sorrio para o descaso, sou um sonhador.
Dizer eu Te Amo é grande demais, chamar de Amor é especial para ser jogando ao vento.
Deus é sábio, não é burro nem muito menos Otário.
Dar um passo, um após o outro, parábola metafórica.
Há quem compreenda, há quem conhece?
O efeito de uma mágica que o ilusionismo enfrenta o desconhecido em segundos.
Há quem espera, há que descansa?
Há labuta do espírito contrario que mudo a alma, corpo, coração de uma vida.
O leão rugiu contra golpeando, tudo mudou.
Cego ficou por um tempo, ouviu o sonar de uma canção.
Esclarecendo toda sensação de um sonho bom.
Desistência bate em sua porta, valentia selvagem em guerra com o gigante.
Que é um ser de um homem.
Vivendo uma mutação de excelência marcante.

Parábola da vaquinha no precipício

Um mestre passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer-lhe uma breve visita. Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também, com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores – um casal e três filhos – vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então, aproximou-se do senhor e perguntou-lhe:

– Neste lugar, não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como a sua família sobrevive aqui?

O senhor respondeu:

– Nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite. Uma parte do produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por comida e a outra produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo. O sábio agradeceu, se despediu e foi embora.

No meio do caminho, voltou ao seu discípulo e ordenou-lhe:

– Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e jogue-a.

O jovem arregalou os olhos e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família; mas, como percebeu o silêncio do seu mestre, cumpriu a ordem: empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Anos depois, ele resolveu largar tudo e voltar àquele lugar, pedir perdão e ajudar a família. Quando se aproximou, do local avistou um sítio bonito, com árvores floridas, carro na garagem e crianças brincando no jardim. Ficou desesperado, imaginando que a família tivera de vender o sítio para sobreviver. Chegando lá, foi recebido por um caseiro simpático, a quem perguntou sobre as pessoas que ali moravam.

Ele respondeu:

– Continuam aqui.

Espantado, entrou correndo casa adentro e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):

– Como o senhor melhorou o lugar e agora está bem?

O senhor, entusiasmado, respondeu: – Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos de fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos e, assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

Muitas vezes temos que nos desvencilhar do que estamos habituados para podermos conhecer nossas verdadeiras habilidades. Cada dia, é uma oportunidade de refletirmos sobre a “nossa” vaquinha e empurrá-la morro abaixo...

MORAL DA HISTÓRIA

A história da vaquinha no precipício nos ensina que as dificuldades e os desafios podem ser oportunidades para o crescimento. Quando enfrentamos obstáculos, somos forçados a pensar criativamente e a descobrir novas habilidades que podem nos ajudar a superar as dificuldades.

Além disso, a história também nos lembra que devemos ter cuidado com as decisões que tomamos, pois elas podem ter consequências imprevisíveis e duradouras.

Hoje na solidão ainda custo
A entender como o amor foi tão injusto
Pra quem só lhe foi dedicação

Minha solidão não tem nada a ver com a presença ou ausência de pessoas… Detesto quem me rouba a solidão, sem em troca me oferecer verdadeiramente companhia.

Você foi a esperança nos meus dias de solidão, a angústia dos meus instantes de dúvida, a certeza nos momentos de fé.

A verdadeira solidão, isto é, aquela que faz sofrer, traz consigo o desejo de matar.

Quem ouve música, sente a sua solidão
de repente povoada.

A solidão é o preço que temos de pagar por termos nascido neste período moderno, tão cheio de liberdade, de independência e do nosso próprio egoísmo.

Solidão é quando o coração, se não está vazio, sobra lugar nele que não acaba mais.

Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto.

Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão. Poderá morrer de saudades, mas não estará só.

O humorista, tal como a fera, anda sempre sozinho.

A mulher é sonho. Ela apenas desperta ao contato do amor. Mas nessa existência do sonho, podemos distinguir dois tempos; Primeiro o amor sonha com ela, depois ela sonha com amor.

Quem espera sempre o pior envelhece depressa por conta do sofrimento.