Coleção pessoal de servamara
Eu desejo, oro muito que, você cresça física, emocionalmente e espiritualmente. Amiúde, galgando patamares mais alto, transcendendo obstáculos; renovando a esperança, a cada dia, a cada amanhecer. Hoje, amanhã, e sempre.
Esses diálogos internos, renitentes, tão persistentes, estão me exaurindo muito; pois nunca obtenho respostas adequadas, para as minhas sucessivas indagações????
Sempre, eu busco o melhor das pessoas quando as conheço, interajo com elas; eu sou muito verdadeira, sincera, intensa. Dou meu voto de confiança, persisto, acreditando em outro ser que está diante de mim.
Eu preciso orar muito, suplicar a Deus, sem cessar, para perceber, reconhecer "quem é uma pessoa de valor", quando eu estiver diante dela, a conhecendo. Tendo a certeza, que será uma benção divina, uma cobertura espiritual, um abrigo acolhedor; alguém muito dileto, precioso, um exemplo de vida.
Sempre é edificante, principalmente, num dia chuvoso, mesmo com, ou sem, trovão, meditar em duas "tankas" (poesias japonesas), que abordam sobre esse tema. E se perguntar será que temos uma pessoa para nos encontrar na chuva, mesmo com trovão, ou até mesmo nas grandes tempestades da vida; alguém que persevera até o fim conosco, sendo amparo, abrigo, abraço, aconchego, nos momentos mais intempestivos da nossa jornada. Fica a reflexão, a indagação????!!!
OLHAR, sempre um apressado olhar; raro, raríssimo, alguém ENXERGAR, sem pestanejar, A ETERNIDADE na profundeza de um olhar - apurado, contínuo, observar, admirar; perseverando em olhar, provar, perscrutar, reolhar, com discernimento espiritual...
Silêncio é a pausa da palavra ainda não proferida, sem ainda encantar ao ouvinte tão ávido; assim como, a semente que está adormecida no berço da terra, sendo embalada, muito inspirada pela chuva, prestes, para germinar, brotar, encantar.
Chuva, bendita chuva, inusitado encontro agendado, muito regozijo celebração; trovão, prenúncio de íntima, prazerosa, comunhão
Saia bem devagarinho, de mansinho, no momento de partir; se mire no exemplo do manhoso gatinho que não faz barulho, nem alarde, ao fugir.
É libertador gritar com o vento, entretanto, ele, bem alheio a minha dor, não atende ao meu pedido; ao meu desejo infantil de mover, sequer, com uma breve lufada da sua presença, o meu dileto catavento...
Quantas vezes, dicotomias gritantes: sorrisos em selfies compartilhados, e lágrimas bem escondidas nas almas. Muitas vezes, palavras intempestivas proferidas, corações partidos.
Finalmente, sem fim, sem saída, sem fuga, sem despedida, eu te busquei, te encontrei, te acolhi, te desvendei no LABIRINTO, mui fascinante, dentro de mim.
A vontade de Deus, sempre, prevalecerá sobre a nossa amada nação; e os Seus desígnios, inexoravelmente, serão realizados, cumpridos. DEUS REINA SOBERANO SOBRE O BRASIL, O SEU CENTRO DE AUTORIDADE MAGNIFICENTE, JAMAIS DECLINA, FINDA. Os homens e as mulheres são, apenas, os instrumentos, os vasos de honra ou desonra, nas Suas mãos.
Cativar, bem devagarinho, sem jamais se cansar; repousar no recanto secreto, nicho sagrado, alheio.
A gueixa persevera em viver, existir, transceder as dores, os entraves, as adversidades...Sejam qual for a situação, e a estação do ano: Outono, Inverno, Primavera, Verão.
Almejo que a primavera floresça dentro de mim; perseverando em VIVER, exalando o doce perfume do meu ímpar SER.
Não existe verdadeiro amor entre duas pessoas sem a comunhão celebrada, entre eles, de respeito, de amizade, de cumplicidade e de fidelidade.
Em teus braços, anjo, me aquieto, sonho, descanso; envolvida pela tua sombra, acalentada por teu inesgotável amor; afeto aconchegante, mui terno, bendito carinho.