Coleção pessoal de samuelfortes

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Gente!
De inconsequente
Basta
O nosso presidente

⁠Longe dos Olhos Meus

É hoje
Dia de março
Dia dela
Água de março

Em minha vida
Primavera
De eterno verão

⁠Viaja
O presidente
Trazendo virus
De presente

Kant em Quadrado


⁠É melhor ter amado
Perdendo
Que nunca
Ter amado

Ausência


⁠E então perceberam
Que Solidão
É bem mais
Que ausências

Salto em Cavaletes

⁠Mais do que
O que nos separa
Separemo-nos
Pelo o que
Nos une

Não Sorte


⁠De repente
Por sorte
Um vírus é vida
Não é morte

Arrogância Celestial


⁠Mais que
Ao poderio
Bélico

Um
Pequeno
Virus

Sucateia
A
Arrogância

Musgo em Marte⁠

Ora
Direis
A que
Estrela
Ouvir?

Prevenir
A ordem
A consertar
A desordem?

Aversão
Genética
Pelo
Bem?

Sonhos
Fantásticos
Sortilégio
Letal?..

Menu
Do ser...
Não ser...

Amor
Além
Da razão?

O tempo
Produzindo
Drapejamento
De rugas

Pródigas
Em
Essências
Do perceber

Gânglios
Da alma
Mágicos
Filtros
Purificando
Emoções

⁠Morro Pede Passagem


Ao mistério
Da vida
Que dele
Somos parte

Se dele
Entender
Não nós
É dado

Pelo menos
Senti-lo
Em toda
A intensidade
E grandiosidade

Pingo na Lata

⁠Barulhim
Gostoso
De gotera
De chuva


Lata
De banha
18 litros?
Pra panhá
Água


Nas primeiras
Chuvas não

Tinha
Q’uesperá
Lavá
As telha

Água
De chuva
Pra bebê
Que é
Água
De Deus

Presidente
Inconsequente
Em crise
Adolescente

Sequestrador de Ilusões


Um presidente
É presidente do país
E não
Um país do presidente
Simples assim!

⁠Dois pra lá
Dois pra cá
Toma lá
Da cá
Não era
Pra mudá

Atenção a Tem Acionistas ⁠


Mais uma
Jabuticaba
Nacional

Executivo
Invade
Supremo
Tribunal
Federal

La prise
De
La Bastille
Tupiniquim

A Eugenia não Aristotélica

⁠No apagão
Da decência
Eugenia
A serviço
Da economia

Pensamento Macabro⁠

No templo
Da incensatez
Econômica

Versão atual
Do
Bezerro de Ouro

E suas vestais
Incentivando
Macabros
Comportamentos

Atoa Deuses de Atenas

⁠Nos quadrinhos
Sobrinhos
Do capitão

Na polititica
Os filhos
Do capitão

Todos correndo
Atrás
Do pior
Do centrão

Toma lá
Da cá!

Não era
Pra mudá?

No Meu Passo

Caminha
Caminhano
Pois que deve
Caminhá

Lhe acompanha
Fielmente
Sua pedra
De assuntá

Vez por outra
Paradinha
Tamem tem
Que folegá

Puxa fundo
Pigarreia
Já pensano
Em levantá

Segue em frente
Passo lento
Sua sina
Caminhá

Houve um tempo
De corrê
De caminhá
Apressado

Hoje
Mais sussegado
Andando
Mais divagá

Ora caminha
Ora sussega
Sempre um tempo
De pensá

⁠Condenado Espaço Confinado

No total
De sua
Plenitude

Ocupa
Todo
O tudo
Sem deixar
Por onde

Egoísta
Em tempo
Integral

Politicamente
Incorreto

Delicioso
Envolvente

O muito
É sempre
Pouco

Infernal
Em sua
Inquietude

Celestial
Na plenitude
De ser
Total