Coleção pessoal de profeborto

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"...Na família, as mentes fazem contrato entre si. Se existe amor entre elas o lar vai ser lindo como um jardim. Mas e não houver harmonia entre elas é como uma tempestade que destrói o jardim...!"

"... Uma tragédia não precisa de sangue e morte.
Basta que esteja repleta da majestosa tristeza
que é o prazer da tragédia....!"

Todos usamos máscaras e chega uma hora em que não podemos tirá-las sem arrancar nossa própria pele.

A multidão procura o líder não por sua causa, mas por sua influência; e o líder vai recebê-los por vaidade ou necessidade.

" Sem heróis somos todos comuns e
não sabemos até onde podemos ir...!".

"... Não há esperança na violência, apenas
alivio temporário da falta de esperança...!"

"Melhor escrever para si mesmo e não ter público do que escrever para o público e não ter a si mesmo"

O homem geralmente evita atribuir inteligência a outrem a menos que seja um inimigo.

O que é alimento para uns, para outros é um veneno amargo.

"... Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo....!"

"... As vezes, lugares humanos criam monstros desumanos...!"

"... Nada revive o passado tão plenamente
quanto o cheiro que já esteve associado a ele...!"

O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas...

O medo é a extrema ignorância em momento muito agudo.

Quem sou?!
Eu sou para cada pessoa aquilo que ela acha que eu sou, mas o que para mim importa é o que eu estou a procura de ser e isso eu ainda não sou.

Sofremos demasiado pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos.

"... Poético e libertador é você saber que nunca estará sem ninguém; porque chega uma hora em que você tem que decidir que é alguém.
E basta...!"

Nós fazemos acordados o que fazemos nos sonhos: primeiro inventamos e imaginamos o homem com quem convivemos – para nos esquecermos dele em seguida.

A poucos homens é dado retificar os erros que cometem...

“... Não há tristezas nem alegrias na nossa vida.
O tempo do relógio é indiferente às tristezas e alegrias. Há, entretanto, o tempo que se mede com as batidas do coração. Ao coração falta a precisão dos cronômetros. Suas batidas dançam ao ritmo da vida – e da morte...!”