Coleção pessoal de niccicg

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Eu amo o chão sob os pés dele, e o ar acima de sua cabeça, e tudo que ele toca, e cada palavra que ele diz… Eu amo todos os olhares dele, e todos os seus gestos, eu o amo por inteiro, completamente.

Mesmo que o mundo inteiro detestasse você e a achasse má, se sua consciência a absolvesse de qualquer culpa,você não estaria sozinha...

Jane Eyre - Charlotte Bronte

O coração humano tem tesouros ocultos. No segredo mantido, No silêncio selado… Os pensamentos, as esperanças, os sonhos, os prazeres… Cujo charme se romperia se revelado.

(...) O que me faz viver é ele. Se tudo o mais acabasse e ele permanecesse, eu continuaria a existir; e, se tudo o mais permanecesse e ele fosse aniquilado, eu não me sentiria mais parte do universo. (...) pg. 99

O morro dos ventos uivantes

Eu me importo comigo mesma. E quanto mais solitária, sem amigos e sem sustento, mais eu me respeito
(Jane Eyre - Charlotte Bronte)

O amor é a vida acontecendo no momento: sem passado, sem futuro, presente puro, eternidade numa bolha de sabão...

Todas as palavras tomadas literalmente são falsas. A verdade mora no silêncio que existe em volta das palavras. Prestar atenção ao que não foi dito, ler as entrelinhas. A atenção flutua: toca as palavras sem ser por elas enfeitiçada. Cuidado com a sedução da clareza! Cuidado com o engano do óbvio!

Todo jardim começa com um sonho de amor.
Antes que qualquer árvore seja plantada
ou qualquer lago seja construído,
é preciso que as árvores e os lagos
tenham nascido dentro da alma.

Quem não tem jardins por dentro,
não planta jardins por fora
e nem passeia por eles...

É mais fácil amar o retrato. Eu já disse que o que se ama é a ‘cena’. ‘Cena’ é um quadro belo e comovente que existe na alma antes de qualquer experiência amorosa. A busca amorosa é a busca da pessoa que, se achada, irá completar a cena. Antes de te conhecer eu já te amava.... E então, inesperadamente, nos encontramos com rosto que já conhecíamos antes de o conhecer. E somos então possuídos pela certeza absoluta de haver encontrado o que procurávamos. A cena está completa. Estamos apaixonados.

Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes.

A alma é uma coleção de belos quadros adormecidos, os seus rostos envolvidos pela sombra. Sua beleza é triste e nostálgica porque, sendo moradores da alma, sonhos, eles não existem do lado de fora. Vez por outra, entretanto, defrontamo-nos com um rosto (ou será apenas uma voz, ou uma maneira de olhar, ou um jeito da mão...) que, sem razões, faz a bela cena acordar. E somos possuídos pela certeza de que este rosto que os olhos contemplam é o mesmo que, no quadro, está escondido pela sombra. O corpo estremece. Está apaixonado.
Acontece, entretanto, que não existe coisa alguma que seja do tamanho do nosso amor. A nossa fome de beleza é grande demais.(...) Cedo ou tarde descobrirá que o rosto não é aquele. E a bela cena retornará à sua condição de sonho impossível da alma. E só restará a ela alimentar-se da nostalgia que rosto algum poderá satisfazer...

A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente.

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

"Ninguém perde aquilo que nunca foi seu.. O que tiver que ser seu um dia volta pra você "Maktub" nem que seja num formato diferente do que imaginamos pra nós. Precisamos sentir amor pela nossa vida! Se ame primeiro antes de tudo! Se sinta especial para ti mesmo! Valorize-se primeiro! Esteja dentro de ti mesmo! Sinta que a tua presença e muito importante pra você. Se alegre sozinho, Brinde a vida! Sorria sozinho e seja seu melhor amigo que o resto é fácil de acontecer em sua vida... Vai acontecer sem que você se aflija um alguém que realmente valha a pena estar junto. Saiba que você tem o melhor na vida, a sua vida"

Nice,
a encantadora de pessoas.

Quando você conta uma história.

Ler uma poesia.

Ou simplesmente senta para uma conversa.

Neste momento acontece algo...

Prazeroso!

Estimulante!

Encantador!

Diferente!

E muito contagiante!

Talvez você não perceba.

Mas tenho certeza que você sente.

Basta olhar nas faces
dos que te rodeiam.

Você tem a capacidade de entorpecer.

De prender a atenção de quem está por perto.

Seja ela, criança ou adulto.

Você conquista.

Você emociona.

Você se transporta e leva consigo os que te cercam...

Essa forma de conquistar a atenção de crianças e adultos, decorre naturalmente.

Isso é dom de Deus!

É ALMA POÉTICA!!!

Sensibilidade.

Dedicação.

Amor.

Cuidado e carinho no falar.

Você sabe usar a tonalidade certa no movimento das palavras...

Até quando elas são diminutas.

Na contação de histórias, você oferece um ambiente seguro e
agradável.

Coloca vida e ação em cada frase...

Transfoma as fábulas em realidade...

Os contos em rodas de conversas, literariamente assistidas...

Tens a arte a flor da pele.

E muito mais do que declamar poemas...

Tu Nice...

Tu mesma...

Tens o dom latente de encantar pessoas.

Saudades de você. Ontem também senti, anteontem também. Quando não bebo suas palavras, desidrato feito uma Rosa de Jericó. Mas quando a fonte jorra, bebo e me refastelo! Armazeno tuas palavras em meu coração e memória tal qual um Baobá faz na época das chuvas. É como se você me chamasse para brincar no teu quintal, tomar banho de chuva...

Depois de uma sexta-feira da Paixão sempre vem um sábado de pé na bunda.

Só porque era sábado e não ficaria, desta vez não, parada entre o som, a televisão e o livro, atenta ao telefone silencioso.

Sorte pra mim é sol no sábado. É pijama até às 3. É reunir os melhores amigos com chapeuzinho de aniversário. É saber que amanhã é sexta. E que os problemas já podem ser substituídos.
Sorte é saber que eu sou forte, capaz e saudável. E saber que eu não sou um monte de coisas. Mas que posso ser.
É ter pra quem ligar quando eu quero rir. E ter alguém pra chamar quando eu quero colo.
É ter certezas. De que vai dar tempo. De que vai dar saudade. E de que eu sou determinada a ponto de quebrar a cara (e de não desistir com isso). É, acima de tudo, saber perceber que eu tenho sorte.

O homem certo é aquele que quer te encontrar sábado à noite. O homem errado quer ir pra melhor festa da cidade no sábado à noite. Com ou sem você. De preferência, sem. Agora, se ele te encontrar (por acaso) nessa festa, ele vai jurar, de pés juntos, que estava a fim de te encontrar naquela noite. O homem certo telefona pra você e faz o convite: vamos fazer alguma coisa hoje à noite? Ele quer sua companhia. O homem errado te liga meia-noite e pergunta onde você tá. Claro, ele saiu e viu que a noite dele não ia dar em nada, então resolveu te ligar. Muito provavelmente você era o último número discado no celular dele. O homem certo elogia seu bronzeado e pergunta se você tem tomado sol. Repara em você. Repara se você está com uma carinha triste. Se está feliz. Se está passando mal, quase morrendo, no meio da festa. Pergunta se você melhorou no dia seguinte. O homem errado nunca elogia porque não repara em você. Só fala que você é gostosa (isso seu espelho já diz).