Coleção pessoal de nathylima

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A alma resiste muito mais facilmente às mais vivas dores do que à tristeza prolongada.

Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade.

Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes.

Aquele que nunca viu a tristeza, nunca reconhecerá a alegria.

Quando uma pessoa pensa em suicídio, ela quer matar a dor, mas nunca a vida.

:"Existem muitas maneiras de cometer suicídio. Os que tentam matar o corpo ofendem a Lei de Deus. Os que tentam matar a alma também ofendem a Lei de Deus, embora esta falta seja menos visível aos olhos do homem"

Ao Pé da Letra
Enforcar-se é levar muito a sério o nó na garganta.

Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais.

Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.

A vida é para quem topa qualquer parada. Não para quem para em qualquer topada.

As grandes convivências estão a um milímetro do tédio.

Acredito cada vez mais que não se deve julgar o bom Deus por este mundo, pois foi um estudo dele que saiu errado.

E que fique muito mal explicado.
Não faço força para ser entendido.
Quem faz sentido é soldado...

Lápide 1
Epitáfio para o corpo

Aqui jaz um grande poeta.
Nada deixou escrito.
Este silêncio, acredito,
são suas obras completas.

A única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais.

Se de fato dói a verdade, com quantas mentiras se faz uma felicidade?

A gente não faz amigos, reconhece-os.

Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.

O sucesso é uma viagem, não um ponto de destino.

A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante sentou na areia da praia e disse:
“Não há mais o que ver”, saiba que não era assim. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.