Coleção pessoal de MariaAlmeida

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Deus acima de tudo.
Depois de Deus, a verdade.

Existia algo indefinido na minha alma. Só entendi agora. Neste momento. Talvez por fazer as coisas de coração e sem qualquer outra intenção. Talvez por distração. Ainda tenho muito trabalho a efetuar em mim própria. Eu gosto de crianças. Independentemente de serem filhas de quem são. E o que mais me cativa nelas são as gargalhadas, o riso, o sorriso e a felicidade dos seus olhos. Apenas e só. Nada mais.

O meu diferencial existe em ti. O meu milagre és tu. E eu não sei parar de te amar. Não vou parar.

O sabor de fazer tudo o que os outros receiam fazer é o que confere o gosto louco à seriedade da vida.

Escrever acerca dos nossos próprios medos é vencê-los.

Mereces ser feliz.

Tudo o que é credível não é bem-sucedido. Existe um atropelo pelo que é estereotipado. Ninguém quer olhar para si e assustar-se. Quem vive na porta da frente? De quem é a porta detrás?

Existem pessoas tão lindas por dentro que a gente não sabe que fazer com o enorme e luminoso sorriso bobo que rasga os nossos lábios.

A vaidade não é mais do que um respirar perfumado e vazio.

Às vezes sentimo-nos esquisitos, como se um aranhiço tivesse passado pelo nosso rosto ou como se o cocó de um pombo, no seu voo plácido, se reconstituísse na nossa cabeça.

Oh, perdoem, são muitos os lapsos de tempo em que divago sobre coisas sem nexo.

Fazes-me tão mais feliz!

A sensação de perda percorre sempre o corpo todo e paralisa a vida por um instante.

Uma gargalhada genuína cortou o ar e, ainda assim, continuava entremeadamente de olhos semicerrados.
- Que surpresa – disse para ninguém.
Flutuaria?
Mas a vida é mesmo assim.

Enchi as mãos de flores e caminhei para o mar.

Toda a gente precisa de alguém que tranquilize e que não fragmente.

Tu és o meu amigo, o homem e o amante.

Escrever sobre o que se sabe e não sobre o que se conhece.

Todos nós temos momentos em que nos rimos desalmadamente. É quando as gargalhadas dão lugar à serenidade e quase se chora. Saltamos do nosso corpo através da hilaridade.

A intensidade com que às vezes te sinto obriga-me a amarras de mim. São ondas quentes que invadem os meus sentidos e me lançam num abismo saborosamente sem fim.

Adormeci sorrindo.