Coleção pessoal de marco_aurelio_martins
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... um gostar sentido e aprendido, preciso, sincero como o alecrim.
O amor é breve ou longo, como a arte e a vida.
Os relógios todos, de madrugada, são galos mudos.
Meu duvidar é uma petição de mais certeza.
Sempre se deve não saber o que de nós se fala.
O Leite Materno não é um produto, o Leite Materno é a própria mãe.
Ninguém é uma pessoa sem nome que ainda não foi concebido.
Loucos, a ponto de quererem juntas a liberdade e a felicidade.
…ter cabeça leve, a fina arte da liberdade.
Se a visão cresce, o obstáculo é mutável.
o vento acaba sempre depois de alguma coisa que não se sabe.
O obscuro das ideias, atrás da ingenuidade dos fatos.
Eu bebo para me desapaixonar... (...)
– E eu para esquecer...
– Esquecer o que?
– Esqueci.
No outono tudo se mistura, o por do sol azul, amarelo, vermelho, carmesim, moldura do mundo, janela do céu.
Viver é obrigação sempre imediata.
As coisas pesam mais do que as pessoas.
A lógica é a prudência convertida em ciência; por isso não serve para nada.
De sofrer e de amar, a gente não se desfaz.
Todos toleram na gente só os dissabores do diário e pouco sal no feijão.
O nada é uma faca sem lâmina, da qual se tirou o cabo...