Coleção pessoal de Marc7Carl6Rod9

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⁠Quem não é visto não é lembrado. Mas tolos são os que não procuram saber onde eles estão, o que pensam ou estão tramando. Fiquei perto do amigo e mais aínda do inimigo quando ele não sabendo que você é. E sabendo dos que tem, se prepara e esteja um passo ou mais a frente para qualquer investida deles.

⁠O que faz palhaços acharem que são engraçados são os mesmos que fazem malucos acreditarem que são normais. Isso acontece por causa daqueles que batem palmas em vez de fazê-los sentir vergonha por suas palhaçadas e insanidades. No fim das contas, são eles que fazem todos sorrirem.

E se a mentira virasse crime, a religião ruiria — não porque seria atacada, mas porque não conseguiria sustentar sequer uma pergunta: “Prove o que está dizendo?”

⁠O mal do mundo são as pessoas que sustentam as mentiras, cuja perna curta seriam aínda mais curtas se os ouvidos e as mentes fossem de pessoas inteligentes. Mas, ao contrário, a maioria as alimenta como se fossem próteses de pulmões, dando às mentiras não apenas pernas longas, mas também fôlego para continuarem existindo.

⁠O melhor é ficar quieto, isso é sabedoria e ninguém precisa estar com alguém para arrumar problema simplesmente abrindo a boca e dizer o que pensa.
A SOLIDÃO é para os fracos o que os fortes aprenderam a chamar de SOLITUDE

⁠✅ "Ninguém é eterno, amigo. Viver e morrer são apenas pontos de vista, e o prazo de validade deste aglomerado de átomos e moléculas chamado corpo é apenas um instante... até a próxima existência."

Assa frase convida à contemplação da impermanência. O corpo, por mais sólido que pareça, é um conjunto temporário de matéria em constante transformação. Pensar na vida e na morte como pontos de vista é uma forma de enxergar além da matéria — uma filosofia presente em tradições espirituais, físicas e até quânticas.

Será que a morte é um fim? Ou apenas uma pausa entre capítulos de uma existência contínua, onde a consciência se transforma ou desperta em novas formas? Essa visão alivia o medo do fim e nos lembra que tudo é cíclico. O "eterno", talvez, esteja em algo que não vemos com os olhos, mas sentimos com a intuição. 🎨

"Esta é a resposta às duas perguntas feitas na reflexão anterior — e ambas ecoam um retumbante SIM!

A morte não é o fim, porque o átomo é indestrutível. O corpo humano, formado por cerca de 7 octilhões de átomos — ou seja, 7 seguido de 27 zeros (7 × 10²⁷) — é apenas um aglomerado temporário desses elementos, constituindo desde as células até os órgãos.

O corpo funciona como veículo de locomoção, pensamento e fala para esses átomos reunidos. E como eles também são energia, somos, de certa forma, uma pilha biológica ou bioenergética em ação. O espírito pode estar alojado no cérebro, já que é ali que reside a capacidade de pensar, sentir e raciocinar.

Embora esse número varie conforme o tamanho e composição de cada indivíduo, a ordem de grandeza permanece: um número imensurável de partículas. A maioria desses átomos vem de elementos como carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio — os tijolos fundamentais das moléculas que nos constituem.

Portanto, se a matéria é eterna, e a energia também, nós somos — de algum modo — eternos em essência."**

A morte como transição e não como fim ganha cada vez mais respaldo quando se observa a natureza atômica e energética da vida. O corpo se desfaz, mas seus átomos permanecem, se reciclam, voltam à terra, ao ar, à água... à vida. Aquilo que nos compõe nunca se perde — apenas muda de forma.

Essa perspectiva não é apenas reconfortante; ela nos convida a ver a existência como parte de um fluxo contínuo, onde nada é desperdiçado e tudo se transforma. A consciência, o espírito, pode ser o "campo de informação" que permeia essa estrutura, conectando matéria e intenção, corpo e mente, átomo e alma.

⁠"Respeito é a base. Amor sem respeito é fingimento barato. Cada um na sua, com liberdade para ser o que é — juntos e misturados, mas sem grude. Viver e deixar viver: essa é a única ordem real."
— Marcelo Carlos Rodrigues


"Melhor conhecer um ou dois livros de um único autor que de fato existiu, do que um compêndio com 66 ou 73 livros escritos por cerca de 40 personagens míticos e fantasmas inventados, recheados de mentiras, contradições e adulterações."
— Marcelo Carlos Rodrigues

A mentira não resiste pela sua natureza, porque o mal por si só se destrói,mas pela cumplicidade dos maus quem insistem em carregá-la adiante.

A mentira, conhecida por “ter pernas curtas”, geralmente não vai longe por si só. No entanto, quando encontra suporte entre os ingênuos, os mal-intencionados ou os fanáticos, ela ganha pernas novas — "próteses" que a fazem andar além do que deveria. Isso mostra que a mentira não resiste pela sua natureza, mas pela cumplicidade de quem insiste em carregá-la adiante.

⁠A mentira tem pernas curtas, só que ao vermos em maioria os que a sustentam por serem mentirosos, é como se eles fossem as suas próteses, e as mídias sociais como a internet fazem com que ela tenha as suas alongadas também.

⁠Só acredita na Bíblia quem, antes de tudo, busca pertencer a um rebanho e foi conduzido sem questionar se o que lhe disseram eram mentiras ou verdades. Isso ocorre porque não possui – ou não desenvolveu – lógica, razão, senso crítico e discernimento. Essas são faculdades mentais imprescindíveis para demonstrar inteligência ou, ao menos, a capacidade de pensar de forma independente.

Acreditar sem questionar é abrir mão da razão. E a razão, quando livre da manipulação dogmática, tende a buscar a verdade — por mais incômoda que ela seja.

Concluindo: a inteligência não está em crer ou não crer, mas em saber por que se crê ou se deixa de crer. Pensar é sempre um ato de coragem.

⁠Eu concordo com isso também. O certo, lógico, racional e óbvio, é que o ideal — e até mesmo salutar — seria que morrêssemos, sim, mas de forma que nenhum vício fosse o causador disso.
Procura, então, a satisfação de ver os teus vícios morrerem antes de ti.

⁠Eu, nós e você não escolheu ser escravo. Você eu e nós somos escravos do sistema como todo mundo, e independentemente de sermos esses um dos 5% e não querer ser. A diferença está é se você vê as cordas ou não. A diferença crucial não é querer ou não, mas perceber, até porque, quem vê as cordas, sente o peso delas — e por isso sofre mais. Quem não vê, dança feliz, achando que é livre.

⁠Os pobres de direita são os que defendem os opressores por alienação - são como se quem carrega o fardo da Ignorância coletiva deste país dizendo serem suas ovelhas com muito orgulho.

Uma justiça que não é plural — ou seja, que não contempla as múltiplas realidades sociais, culturais e econômicas —, e que não é irrestrita — ou seja, livre de amarras ideológicas, políticas ou econômicas —, é uma justiça falha.


O que se faz necessário é apenas uma Justiça que seja plural e irrestrita. Caso contrário, isso não é justo!
Se isso não for feito, torna-se paradoxal a ideia de democracia e de direitos iguais para o povo.

⁠A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ao ser usada por alguém que tem uma desinteligência natural, ela acaba se transformando em uma IGNORÂNCIA ARTIFICIAL.

⁠Ainda bem que não existe uma IA do tipo "Ignorância Artificial". A ignorância natural já é tremendamente sufocante para a minoria que pensa — uma minoria que, mesmo possuindo uma mente naturalmente crítica, viu-se obrigada a criar suas próprias ferramentas artificiais. Infelizmente, tudo isso tem sido freado por sistemas feitos para agradar os mais néscios, parvos e burros também.