Coleção pessoal de LiAzevedo

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Da série "Pérolas do Plantão":

Lesão Corporal Grave (arma branca/esfaqueamento).

A testemunha:
- Nóis tava bebeno tudo junto, mas es sempre brigava e dizia que ia cabar um cotro!

- E mesmo assim bebiam juntos? Sempre!?

- Minha fia, ops, descurpa aí o fia! Mas se é pra beber, nóis bebe até com inimigo!!!

É o plantão.

A serenidade no olhar de quem não se opõe se você decide, sozinho, o rumo que o barco deve tomar, mas pula dele.

"João que...Teresa,
que ... Raimundo,
que ...Maria,
que ...Joaquim,
que ...Lili,
que está indo agora, "En Blanc", fazer sua pós-graduação em Lisboa, e espera que todos estejam tão felizes quanto ela!

Me desculpe, Drummond, mas toda história, sobretudo quando se tem Lili's no enredo, é imprevisível!

O único amor no qual eu acredito é que quer te ver feliz, longe ou perto!

Alguém disse que não seria fácil,
e eu acreditei.
Outras pessoas disseram ser impossível, eu as ignorei.

Quer saber o que há depois da Ponte?
Atravesse-a.

Quando a gente gosta, é claro que a gente volta...

Eu sempre vou preferir expectativas frustradas às inexistentes.

Não alimente o ódio.
Deixe-o morrer de fome, esquelético!

Tão bom quando conseguem enxergar as suas curvas, as realmente importantes!

Foi um dos meus últimos plantões desse ano.

Dois veículos, ambos com dois ocupantes cada um, foram abordados pela Policia Rodoviária Federal em um bloqueio de rotina. O da frente não obedeceu à ordem de parada do policial, e investiu sobre o mesmo. Logo em seguida, empreenderam fuga pela BR 153.

Foram perseguidos por forças policiais, e sem alternativa, os dois veículos foram abandonados em um matagal nas proximidades da rodovia. Três indivíduos conseguiram evadir-se do local, e apenas uma moça foi encontrada ainda dentro de um Toyota Corolla, local no qual os policiais também localizaram munições e entorpecentes (em grande quantidade).

A moça foi encaminhada à Delegacia de Polícia, e em interrogatório, chorou, se fragilizou, tentou comoção afirmando categoricamente que não conhecia nenhum dos indivíduos que haviam logrado êxito na fuga, e que apenas lhes pedira carona na BR 153. Que não tinha conhecimento do que transportavam.

Algum tempo depois, o COD foi acionado para a perseguição dos três indivíduos mata adentro. À princípio localizaram um deles, que reagiu à abordagem policial, e foi alvejado. Foi socorrido, mas veio a óbito.

Como de praxe, foram à Delegacia de Polícia para requisição de Laudo para Exame Cadavérico, momento que foi aproveitado para confrontar a referida moça autuada. Ela, sem um esboço sequer de qualquer emoção, continuou a afirmar que não conhecia o “de cujus”, e que nunca o vira antes.

Mais algum tempo depois, outro comparsa foi conduzido à Delegacia de Polícia pela PRF, os quais lhe deram ordem de prisão em flagrante assim que o avistaram.

Já na Delegacia de Polícia, este último indivíduo, ao cruzar com a moça acima mencionada, gritou:

- Caramba, a namorada de fulano (morto) caiu (foi presa)!

Então, é isso.

A moça foi novamente confrontada e dessa vez confessou que realmente o “de cujus” apresentado a ela era seu namorado, e que tinha conhecimento de todos os fatos.

Dessa vez ela chorou mais ainda, enquanto meu estômago revirava pelo fato de estar frente a frente com uma “pessoa” que se utiliza da “emoção” apenas para proveito próprio.

Mas meu estômago se revirou ainda mais quando o fato dela querer me enganar, me trapacear, me golpeou muito mais que um corpo inerte, em um caburão de polícia. Não que eu devesse me descabelar em razão de um traficante que morrera em confronto com a polícia, mas sinceramente, naquele momento, orgulho e morte travaram uma luta interna em mim, e o primeiro venceu.

E foi exatamente quando meu orgulho levantou a taça de campeão, que eu decidi parar com o que eu tanto amo, pelo menos por alguns meses.

Esse é o meu método de defesa.

Sempre que eu não consigo me orgulhar do que sou, diante de alguém, diante de alguma situação, em uma cidade, em um País, eu vou-me embora.

Foi isso que eu fiz, e é isso que eu quero para 2018.

Não, eu não sou “boazinha”, nunca fui e talvez jamais serei! (nem quero e não me confundam, por favor!).

Mas eu quero ter orgulho dos meus sentimentos, do que eu realmente sou, ainda que mesmo pequenina, eu não caiba nesse conceito de “inha” aí.

É isso.

Só isso.

Quando você simplesmente não entende o motivo pelo qual é a filha preferida Dele.
Será que é porque dou mais trabalho que os outros?

- Então, se lembra daquela garçonete que trocou nossos pedidos? Achou que a cerveja fosse prá você?
- Não, não me lembro! O que tem?
- Nada não, esqueça!
- E aquela história que te contei da minha amiga, a que estava de vestido vermelho na festa?
- Quem?

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- Puxa, essa cicatriz pequenina na tua mão é de quando você as colocou no forno enquanto sua mãe fazia um bolo?
Eu: - É sim...

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Então, entendeu qual é o parâmetro?

Eu jamais me conformaria em apenas respirar.

Você sempre terá de mim o melhor do meu lado que despertar!

Você tem febre de que?
"Cafebre", às vezes!

Tanta gente a pensar que a vida não lhe custa nada, quando tudo o que o destino lhe reserva é sempre "de marca", e a um preço altíssimo, embora justo.

Alguns sentimentos são exatamente como cafés:
intragráveis se requentados.

Qual a graça das coisas estarem em seus devidos lugares, sempre?

Prá o dia de ontem, hoje e ainda por muito tempo, ingestão diária de grandes doses de PROTESTERONA (isso mesmo: progesterona + testosterona), afinal a vida não nos deu a chance de sermos só "mulherzinhas", né???
E fez bem!!

Feliz Dia das Mulheres!