Coleção pessoal de LAPYERRE

221 - 240 do total de 232 pensamentos na coleção de LAPYERRE

Simplicidade o que o mundo não ocupa é o que desocupa ao relento do pó nojento.
Uns transita outros de longe enxergar. Uns luta e os outros se entrega.
E uns assiste em uma tela que se diz,tecnologia,que o futuro nos espera.
Espera-nos desespero, choro,sangue ,pequeno viajando no mar de ilusão.
Conflito, em terra firme,de ilusionario,me enxergo um quase perdedor,mas com as armar em punhos Desarrancho o mal predador que se esconde seu troféu e com rosto de réu,foi julgado pela escola do destino e o juiz o condenou pelos atos que cometeu agora eu por ver não sou mais eu.
Eu me sento e conto me agora,maldita,tal gentil escola que não educa mas educa que mata não mata que influencia o tal que não é tal,e nasce e cresce com o domínio e poder não se faça e não ultrapassa na lei dos fieis .
E nos contos e flores ai vem a dores que e dói e destrói que o prende e não se forma que exige o recruta a beijar o pés do trono e logo o abandono e trás e transforma na forma,que é do gênero Brutal no mundo que tal se eu pudesse seguir os caminhos da lei seria eu o tão jovem o rei .
E dos mistério que conto tem logo por vir,sagrado e amado que constrói as barreiras de paredes de aço.E dos males que vem,desvio porém pois eu sei, tão logo muito alem.
E da lei quem disse que faço? não faça a valer que poderá a romper o que encaminha neste embaixo das grades da ilusão.

OS sábios que são sábios e não busca a perfeição,caminha para o caminho da perdição!!!
POR: LAPYERRE MS

A marca da praga

Meus caros leitores são graves é claro não escuro, um absurdo

Não herança, foi a planta, foi o passado passando que passou e trouxe o horror

Admiro-me no antes não existia a fera, mas a fera estava solta não a criada

Agora que veja, mas talvez já esta em mim que destrói, infame desejo das coisas supérfluos

E digo agora maldita indústrias desgraça o futuro de cima do muro de que lado tomei um copo de sabedoria que meus olhos de longe eu avistei.

E agora são ondas que andam, magnéticas o ares os povos evoluídos e paga o preço a herança que vem daquela criança no berço.

Siga a voz que diga o bem logo coma e lambuze do resto das pragas que se originou do passado de um plano arriscado que eu mesmo plantei.

Sete dias lutei contra os tais males que eu mesmo eu sou,desta mesma memória me resta alguma glória para que eu possa radiar que se transmita é o vento que em minhas narinas que sai o cheiro do que não sinto ,mas sinto no fundo que é fim do começo do começo das dores o destino horrores que meu corpo vai sentir .

Mas a vida é só uma o tempo é continuo a brisa é passageira os versos que vem minha memória viaja nos sonhos alem.

Escrevo isto tudo diga comente eu sou um pensador ou um … nas linha tão poucas eu digo e pare e pense se desvie dos males supérfluos ousados que te traz o ultimo suspiro que aproveite esse ultimo suspiro para olhar ,que um deus criou tudo natural do natural ,são frutos são folhas que cura a cura e cicatriza o tudo que o perversos homens criou,maldito câncer.

Por Lapyerre

Pois era de uma época de escravo que tão bravo me criei perante eles,

Com pensamentos que criei volto ao tempo nos meios deles.

Pois no meio de carruagem de cavalo no embalo de tambor ,como dança de capoeira ,disfarçado cão pastor e morria a fugir é o destino tem que ir a buscar a definir a direção a seguir .

Capitão assim do mato, profissão tão severa, como criança há quem dera se morresse pelas as mãos dos escravos que tu lidera.

Coração desumano, fazendeiros errados planos com engano a si domar ,pelas cores da nação

Pelas cores azuis do mar o que devo apitar?

Se por lá nem estive e pouco vim passar ?

O que devo falar?

As crateras de barracos, no espanco de imagem, tanto sangue assim caiu, tantas sacas de café suas costas ó feriu, hoje libertado assim ficou ,veja hoje o que restou,a linguagem de um povo que estorvo se tornou ,pois escravo da miséria ate hoje assim eu sou.

A formosura de uma escrita estar no criar, viva criação o poeta inspira no que se vive no que sonha no que suponha em suas teorias, liderando o belo ser o criador o criou o poeta um ser sonhador .

Por Lapyerre – valorizando os detalhes ,valorizando um ponto em nosso

Cérebro .

O motivo do poeta de ausentar

Os cálculos de completar, o medo dos calculo o temor das regras.

O precipício a enfrentar, o domínio dos pensamentos os olhos do querer.

O que era se esvaindo o impossível a se destruir.

A rosa se desbotar a filosofia da vida, fazer que com tempo se completa com suas falhas.

O ardente das brasas não se queima algo dormente, mas se sinta tremulo ao real que ainda não é real ao natural do que eu pensava não ser natural da dor que acho que vai doer mas pago para ver o que não tenho para pagar, mas deixe a loucura do mundo me entregar.

Porque não concordo com parasita que veio em mim se estalar.

POR LAPYERRE ---


promoverja.com.br

Modo calculista, dos olhos se vê os pensamentos.

A frente se enxerga o muro os tentáculos muitas águas e o sentido do ar em meu rosto, se vem do norte ou do sul e se ponho a esperar sabendo que vem o hoje o amanha, mas não o participar, hoje eu sou o que não sou amanha, mas amanha os cálculos se batem com o êxito do tempo e posso ser o que sou hoje.

Decifre as duas faces e vê qual que te de a mão, parece ate paranóia, mas sim veja alem do tempo o amanha.

Viaje nos pensamento e veja acontecer o impossível de não acontecer ,eu já fui um cangaceiro do meu pensamento forte já olhei e vi a morte escapei e tive sorte,me desviei do modo calculista dos olhos e do alto vi a miséria rodear e com a força do vento em meus ouvido veio a soprar ,decifre as aparência da ilusão,agora as face frente a frente ao mar das ilusões,dos olhos se vê os pensamentos .

Por Lapyerre – ———————————————————————————————–

O solitário que anda

E pensa e busca o que não se tem

É letra que se junta como um magnetismo

Que nem seus punhos podem controlar

E do gênero fiel, que coloca no dedo um anel.

Aquilo o tormenta, cada dia é dia.

Que noite o açoita

De olhos a solidão

Esta em si

Esta em mim

Esta no fim…

O brigado por me fazer parte dos quatro

Simplesmente mantenhamos de pé

Redação então criada com exaltação

A evolução entre pouco tempo, ao invés de vários, sem nenhuma cara, e pouca campanha,

Com bate e bate com sino na porta, e as frestas que vejo e monto as teorias da oposição, da imperfeição cultural.

Se for amanha que seja um novo dia sem mim

Que um dia criado permanece ate o fim.

Livro guardado, tema abafado com sigilo secreto do medo se ausentar.

Divina comedia humana, fundado com o propósito da literatura, e que cavas a sepultura do amanha,com os vícios que tenha a senha que eu não vou te dar.

Vem-se de baixo não me atinge e que finge da perturbação psicológica criada e afastada porque no espaço das ruas que cabe mais um.

E com sino que toca entre varias fofocas com o dom do saber,quem vale com tudo ou cego ou mudo,mudo de lado viajo daqui, me preparo ali, para vir eu tão forte com meus todos secretos que se desvendam, quem entenda, que eu possa partir, da minha longa jornada não é conto de fada que eu assumi. Preparo-me agora da espécie escola para algo aprender.

Obstino a vida e sei que tudo e nada sei, mas em tudo errei dos versos que disse sei que foi burrice eu não explicar para todos que todos que haja no hoje para hoje já era,que a era que passa a inteligência fraca pelo um modo normal e que se o que tal eu não falo nem nada fugindo abertamente deste conto de fada.

Por Lapyerre ——————————

Da cor do meu Brasil

Meu Brasil, o meu Brasil, terra amada que admiro, terra florida,
rosa margarida.
Dos campos, belas lindas fronteiras aos redores grande nação com o nome
e o ser brasileiro.
Grande poeta se expira ali e respira um ar tão puro, a floresta
tão verde é,
É o loro da cor da mata, ultrapassa o saber da ciência o que faça,
nem se sabe.
Que rumo vai que pisa no nosso povo que um resto si tornou,
todos correm atrás da vida alguns com ódio outros por amor.
O natural o brasileiro dias melhores é o que espera na
realidade tudo.
Já era, como se canta grandes poetas que se expira no que se vivem ,
grandes horrores é o que nosso povo vive, a independência esvaindo
se foi, ao contrario do que se pregou algum tempo pela a grande
nação, vejo em seus olhos a nossa ilusão, que se flutuam nossas
vidas pelo vento brasileiro, o futuro pesadelo.

Por Lapyerre em 22 de janeiro de 2005 ————————Juruena- MT em homenagem a flora do rio Juruena- MT

Era uma vez.

Um momento talvez.

Para os fracos de espírito.

Que pensam, mas não pensam.

Que vê, mas não vê.

Que ganham, mas não ganham.

Que olha e molha, o percebes que o segue.

E se vê entre os sábios, a piedade é a arma entre os fortes de pensamento e o silencio tormenta o inimigo e o esquerdo se retira e se surta nos fatos, e no silencio escuro da dor, uma a paixão tormenta a sua cabeça.

E se surge uma frase: os fracos se envolvem com paixões e os sábios buscam o amor.

Com os cálculos e abrangência e se diz uma voz que não se ouve, o poeta ainda esta vivo.

Por Lapyerre ——————————–promover já a cultura —————————

As forças a vontade a lenda.

São tantas que voa nos céus de poderes.

Na terra de seres pisoteados pelo céu que rege.

Pelas presas dos maiores, são forçados a se calar.

Dos maiores criadores da lei cega.

Vamos celebrar a nossa inteligência, e a nossa estupidez.

Pois estamos precisando de outro céu para nos olhar e não se confunda com a lei cega desta humanidade.

por Lapyerre —————————————————————————-

Espaço de ilusões, no branco dos pensamentos.

No solo desta amarga terra florida.

Passageiras horas do dia nessa vida

Com os pés sem lá onde, mas com os pés em terra firme.

Aqui ou ali, às vezes parto as vozes ouço.

Alucinações ao visionário da própria morte

Monto as imagens, identifico a historia

Volto a pensar e nada a pensar no que eu vi

Ponho-me a fronteiras de cá ou de lá

Decido-me a ir, onde posso ir?

Sei lá onde, onde se esconde minhas ilusões.

Nos muros tão alto, um bárbaro me tornei e lutei em grandes guerras que mesmo inventei

Onde eu era o mesmo rei.

Por Lapyerre ———–Promoverja-a- Cultura
http://promoverja.com.br/home/sei-la-onde-onde-se-esconde-minhas-ilusoes-por-lapyerre/

Grandes pequenos, pequenos tão altos.

Alto embaixo dos pés.

Gangorra que não balança.

Debaixo de um pé de manga

Olhos tão cego, cego para não vê.

Ver o impossível acontecer.

São vendas que ali, tão longe agora.

Menina bonita tão feia historia

Cruel o destino tá fácil dizer.

Tão difícil escrever nas linhas tão torta, que torta.

Que fome está. Que delicia agora enjoado vou.

Ao ver os mistérios, mistério ator.