Coleção pessoal de LAPYERRE
Minha tormenta, infância sangrenta, minha mãe do papel, meu lugar invisível, um abraço com o frio, que me persegue nos sonhos.
Meu mundo liberto, meu entendimento fixo, a ignorância meu sacrifício, dos olhos um herói, mas agora um culpado da evolução de uma nação, burguesia de um governo de intendimento intelectual, na mira de dessentimento sem fim, a seguro meus direitos, hó liberdade, hó silencio, apedrejados pela a maioria, a loucura do mundo me entregar.
O tempo me fez, seja você no seu próprio tempo. o senhor dono do seu tempo. absorva o cheiro do tempero da vida!
Ela minha flexível linha da imaginação, ela meu preparo nas rimas e versos, minha alma gemeá no nosso único universo.
Seus olhos marcantes, inspiração do meu pensamento, compôr frases, além das frases, além de tudo, além dos sonhos, te conhecer, um dia. Das letras que forma e toma forma o sentimento,Flexibilidade do querer. Moldando um jeito de se apaixonar.
A pedido do coração, a distância de um olhar. Flexibilidade do querer. Moldando um jeito de se apaixonar.
Minha cura é você!
Minhas loucura das frases.
meu olhos fechados,eu no quarto trancado a compor o amor.
A inspiração vem do tempo,meu tempo é você!
Me deixe a ir,depois de tudo, metade de uma vida,meu retrato se estende ali. na estante,distante do tocante olhar.
Inerte, refazer no retiro aposento,vejo o mundo lá fora,tão apavorante,mas nem tanto estranho como eu.
Um sentimento deixado para trás, amasiado com a má sorte!
Crucificado com a expectativa de ser feliz.
Esse mundo se perdeu e se tornou no escuro da dor.
Meu mundo era você, hoje meu mundo se afastou do meu eu.
Hoje meu mundo sou eu, amarrado na redonda da vida.
A solidão me sucumbiu!