Coleção pessoal de LAPYERRE

181 - 200 do total de 232 pensamentos na coleção de LAPYERRE

Um novo dia há de vir, um novo amanhecer, uma nova caminhada
Se está escrito, será, se tiver que ser, virá.
O que passou será apenas um aprendizado para o futuro.
Será só eu e você nas manhãs tão frias e as noites tão curtas.
Te acordar com um beijo e um carinho em sua linda face sonolenta.
E os dias passam e estaremos correndo atrás de um só objetivo, sermos felizes.
Ser feliz, ser real, ter um amor assim que tal, que tal.

Meu amor ,ó meu amor ,sei que você me achar pegajoso
Cuidadoso,sempre pensando em você, sempre em você.
Isso é a realidade de meus pensamentos por ti em mim, em fim só quer você.
Meus momentos me trás inspiração para escrever e descrever o que foi real.
Nesta noite de sábado,só na solidão da noite,a imaginação um acoite no presente.
Me vejo um novo tempo no amor,único,jamais vivido,um amor descoberto,um sentimento aberto.
Me vejo manipulado pelo o que eu mesmo sinto,letra de uma canção,saudade que arde o coração.
Carente mente necessito de um abraço seu,preciso disso para viver,preciso de um carinho seu.
Sinto seus lábios compartilhando em os meus lábios e os desejos a nos guiar.

A qualidade esta na qualidade da qualidade do ser,eu sei que pode ser estupida essa frase,mais so sei que nada sei do amanha que vamos supostamente viver

Não adianta, não me iludo com a cara da massa que me rodeia!

A poesias não tem valor para quem não é entendido do entender o que é viver.

tudo por tudo, nada sera ,mundo que gira vendo o tempo passa,sinceros palpite lhe renderam redemoinhos e as frases se romperam em um sopro de um suspiro,filosofia do pensar viva a vida por um sorriso de um olhar!!

faço parte da balança da vida ,nem justo e nem injusto !
nem amo e nem deixo de amar!
a filosofia do pensar no amanha faz parte do meu hoje e hoje penso em você! vida!

volto a escrever,volto a pensar,volto a viver,volto a morte,morrer.
no sinônimo perfeito me retiro do verbo,realço o sabor do gosto da solidão.
o tempo é tudo o tudo passou,versos e rimas é o que si restou.
idéias secretas,não mentem a sois,tormenta o espírito no ato levar.
na verdade a verdade são todas mentira da verdadeira verdade.
me anulo, antes tudo dos olhos, avante,diante dos olhos,bárbaro admiro não vive por fim,
restam tropeço para o fim.
agora dizendo, noite é fria,sono desvairado pensando,as vezes no sono as vezes eterno.

as vezes sim as vezes não!
viver assim na ilusão,viver assim na cega dos pensamentos ! assim na perfeito labirinto da solidão !

A calmaria me faz refletir o silencio se pasmar o inimigo.
Me declaro observador a colher na calada do tempo.
E deixo o eixo rolar,meus arquivos se enche do fruto de sua vinda perdida.

imaginando aqui que a vida sem a vida não temos vida!
então apenas cuide dela!

A sensação de ter perdido algo,sem ter perdido nada.
Apenas o nada que se perdeu!

Me vejo apenas sonhar,não apenas viver.
Me vejo tudo confuso, se estou sonhando ou se estou pensando em você!

Iludido pela afeição e a atitude de um pensar!
Apaixonado pela a aparência de um olhar!

Homens a procura de respostas que nunca ouve as perguntas,
iludido com o entender do entendido,decidido a conhecer outro lado proibido!!,Prefiro ser um ser observador e conservador do incio propicio do entender.

Já somos felizes,só por estarmos vivos,vivente da sua própria felicidade ,mas esperamos algo mais,pois algo mais esta em nos,por estar vivos, para estar nas conquista do amanha.

E preciso viver isolado a escrever poesias e canções a emoção flutua no momento e de lamentos vivo a sonhar.

Criando uma casa ao vento sabereis qual é a razão,voarei tão alto mesmo,qual a rua que mora a solidão.

Quando criar ao meu relento no deserto tão perto a luz,embriagarei o meu raciocínio nas alturas pensareis .

Quando eu enxergar a solidão,tão perdido são as trevas,no toque do violão minhas canções a inventar.

E criando uma casa ao vento e a imaginação a procriar,ouvireis tão alto mesmo e da criação essa paixão brotar.

E construído no relento que o vento sobrou aonde mora a solidão que em meu coração sempre reinou.

Na rua a noite,de madrugada a lua,ilumina no frio,no banco se vê ,tão branco as veste ,com sono profundo,de fantasma alem,acredito que sim,lagrimas sem dono em um jardim.

Acordar espantado, sentado calado,pensando assombrado ,vivendo atrasado,se levanta e sai o banco fica ali,assombrado tão só,confundido se vai, nas ruas perdido que ilumina a lua e o silêncio que reina a morte que treina o solitário, levar para aonde não sei,para um mundo pior a alcançar com limites as idéias excelentes que deixa antes para o mundo a observar.

O seu gênio normal com a vida brutal o destino levou para um lar e um descanso aonde o amor sempre reinou,das trevas vem o dia,sorria tão feliz no mundo que existia e há só uma travessia e alem que o povo dizia.

Grande imensa terra ,terra imensa grande,que se vem a imensa terra,nas montanhas aos redores,tudo isso feito da terra.

Da terra trás o vento,do vento respira nos e nos pisamos na terra e a terra em cima de nos.
A terra trás a terra leva,terra da luz e também as trevas.

a terra da a vida e a vida leva a terra, terra tira a vida, vida que trouxe a terra, terra de volta a vida e a vida destrói tudo,tudo destrói a vida.

E a vida volta para terra,lugares de campos de guerra e a guerra virou a terra a guerra a transformar a terra a se decompor na terra.

Destruídos estão todos pela guerra,terra de todos,todos estirados na terra,somos dono da terra,somos nos que faz a guerra a guerra a terra espera a hora e a paz na terra pedi esmola.