Coleção pessoal de ketantonio

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⁠O amor não tem preço, mas tem focinho, patas, pelos e, às vezes, umas pulguinhas.
Adotar é amar de graça!

⁠Qualquer um pode ser candidato. Mas a política positiva se faz com respeito, humildade e boas práticas, a começar pela campanha. E isso, não é para qualquer um!

⁠A campanha política começou...
Já podemos ver guias de calçadas e faixas de pedestres sendo pintadas, matos sendo carpidos, canteiros e praças sendo bem cuidadas...
"Amigos" que não te procuram há anos, começam a "dar o ar da graça"...
Que bom seria se, por essas e outras razões, as eleições fossem anuais.
Não é mesmo?

⁠O amor esfriou? Acabou?
Não... Não é o amor que esfria e acaba.
Amor que é amor não tem fim.
Mas o egoísmo e o comodismo abalam as relações.
As relações, sim, é que acabam.

⁠As pessoas têm mania de colocar a culpa no amor quando do término de uma relação.
"Nos distanciamos, ou, nos separamos, porque o amor esfriou, acabou".
Nada disso!
O que acaba com os casamentos (com os amores, com as pessoas e com qualquer relação humana) chama-se: comodismo.
É a tal história...
"Eu amo, mas já conquistei, já é minha (ou meu), nunca vai me deixar, me ama e faz tudo por mim (é louco, ou louca, por mim), está tudo perfeito e sob controle"...
Tem amor ai? Pode até ser que tenha. Mas o que com certeza tem - e em excesso - é egoísmo e comodismo, coisas que não existem na fase da paixão, no início da relação, naquela mágica e maravilhosa fase da conquista.
A rotina, os problemas, a falta de paixão e o comodismo é o "Quarteto Bombástico". Geralmente nessa ordem, eles vão ocorrendo sutilmente e corroendo os relacionamentos. Quando você se dá conta... Já era! Já foi!
Rapidamente, vira uma relação de amor e ódio, tapas e beijos, até sobrar apenas um estado civil e certa tolerância.
Ou, em casos piores, um não mais suportar respirar o mesmo ar que o outro. Daí, de duas, uma: Ou logo se separam, sem grandes sacrifícios e complicações... Ou (pelo comodismo de sempre) permanecem juntos, buscando em terceiros o combustível para "abastecerem seus tanques".
Volto a dizer, não é o amor que acaba.
Amor que é amor não tem fim.
Mas o egoísmo e o comodismo abalam as relações.
As relações, sim, é que acabam.

Pobre sempre fez isolamento social.

Gente honesta, que não enriquece explorando ninguém e tudo o que ganha é somente pelo próprio trabalho (muitas vezes sendo explorada e mal remunerada), já faz isolamento social naturalmente.

Tudo o que ganha é, exclusivamente, para sobreviver. Pagar contas básicas e comer. Na maioria das vezes, a grana acaba antes de acabar o mês.

Gente assim, já vive numa quarentena constante.
Não vai ao cinema, teatro, shows... Se vai ao shopping, uma vez por mês com a família pra comer fora, é puro luxo! Viajar nas férias (que férias?) de avião, ficar em hotéis, fazer cruzeiros? Não, isso é coisa de classe média-alta. De solteiros sem grandes responsabilidades, de casais sem filhos...

Pobres já praticam o distanciamento social. Não recebem convites para nada, e se recebem, geralmente não podem ir; porque possuem prioridades que as pessoas em realidades diferentes não entendem. E uma utilização errada do dinheiro em um só dia, pode prejudicar o custo de todo o mês.

A verdade é que nesta pandemia os ricos estão experimentando, um pouquinho, a "prisão" que os pobres vivem normalmente. Com a (enorme) diferença que não precisam ir pra rua buscar o pão de cada dia e podem se dar ao luxo de ficar em casa sem passar necessidade.

É ruim ter dinheiro e não ter onde gastar, né meu(minha) filho(a)?

⁠Sempre desconfio de pessoas que precisam estar o tempo todo se autoafirmando ou se justificando...
"Eu sou isso", ou, "Eu não sou aquilo"...
Quem é (ou não é), não necessita falar. As atitudes dizem muito, mas muito mais, que as palavras. E certas coisas estão "estampadas na cara" das pessoas.
Se falácias e promessas bastassem, os políticos seriam os melhores seres humanos do planeta.

⁠Não seja a pessoa que trava a "roda da gentileza", onde tudo para em você. Quando chegar em você, dê o impulso e devolva.

⁠Poder não é ter dinheiro, ter fama e status social elevado. Isso tem outro nome: ilusão. Poder é ser útil, ter boa educação e ser cooperativo.
Nada é mais poderoso do que a união da humildade com a pró-atividade.

⁠Procure ser útil...

Ter quem faça tudo pra você o tempo todo não é questão de poder. É coisa de parasita.

É pobreza, mesmo quando se tem muito dinheiro. Mesmo quando você paga pela utilidade de alguém. Pobreza de espírito.

Até um animal, na sua condição de irracionalidade, busca ter utilidade.

Ninguém gosta de gente inútil, que sobrecarrega os outros, que acha que as pessoas estão ali para servir. E isso não é questão de tão somente se importar com a opinião dos outros, de viver para agradar às pessoas e conquistar aprovação. É questão de não ser um(a) babaca, que passa a vida sendo um fardo que os outros carregam sem necessidade.

Por mais que alguém te ame, essa pessoa não tem que viver uma escravidão por te amar. Mesmo porque dizer sim pra tudo não é amor... É codependência, submissão, de um envolvimento tóxico que vai minando paulatinamente o relacionamento.

Gente folgada que usa os outros para o próprio bem-estar e ao bel-prazer; que não se sacrifica para fazer "girar a roda da gentileza"; que acha que não precisa melhorar suas atitudes e que são os outros que erram por tentar corrigi-la... É alguém com uma grave falha de caráter, com grande tendência a se agravar sempre que encontra (e manipula) pessoas dispostas a alimentar isso.

Poder não é ter dinheiro, ter fama e status social elevado. Isso tem outro nome: ilusão.Poder é ser útil, ter boa educação e ser cooperativo.
Nada é mais poderoso do que a união da humildade com a pró-atividade.

Não seja a pessoa que trava a "roda da gentileza", onde tudo para em você. Quando chegar em você, dê o impulso e devolva.

⁠Melhor que me amem num asilo, do que me tratem como um saco de entulho dentro de casa. Pois abandono é abandono e, quem não se importa, abandona até quando mora junto.

⁠Muitas pessoas têm preconceito em relação a asilos, ou com os familiares que deixam seus idosos em asilos... Eu mesma não via isso com bons olhos, mas mudei meu conceito.
Têm idosos que são fáceis de lidar, mesmo quando chegam na fase em que voltam a ser criança ou que tenham alguma comorbidade típica da idade. Mas têm idosos que são muito teimosos, colocando-se em riscos constantes quando estão entediados e sozinhos; ou que possuem alguma patologia difícil de tratar, seja pela dificuldade da doença em si ou pela falta de experiência da pessoa responsável, entre outras razões... Acabam então se tornando um fardo para os familiares, que muitas vezes se esforçam, mas não conseguem cuidar da forma ideal.
Nesses casos, eu não vejo problema na decisão de dar um abrigo mais apropriado para o idoso. Ao contrário, penso ser melhor o idoso estar em um lugar com mais segurança e preparo, onde poderá ter mais qualidade de vida acima de tudo, e quem sabe até mais felicidade.
Não estou aqui querendo vender asilos, mesmo porque sei que nem todos são bons, tem uns que sequer deveriam existir. E sim, ainda penso que o melhor lugar do mundo - para qualquer pessoa - é no seu seio familiar. Mas sei que há muitos idosos em situação de completo abandono com sua própria família.
E aí, como faz? Deixa-o a própria sorte, mesmo quando ele poderia estar sendo melhor assistido, por causa de um preconceito bobo? Abandono é abandono e, quem não se importa, abandona até quando mora junto. E há "estranhos" que têm mais consideração e amor que muitos parentes.
Maltrato não tem a ver só com violência física... Há muitos idosos sendo explorados, agredidos psíquica e moralmente, morrendo aos poucos de tristeza na solidão do que deveria ser um lar junto a certos filhos.
Já soube de filhos desejando a morte de um pai ou mãe na velhice, pelo fato de darem trabalho. Assim como já soube de filhos que por necessidade levaram - aos prantos - seu pai ou mãe para viver em asilo, e foram mais presentes na vida deles do que se morassem juntos.
Enfim, queria trazer esse assunto um tanto polêmico para a reflexão de todos. E está aqui, falando sobre isso, uma pessoa que não precisou visitar avós e pais em asilos; e que também não colocou filhos no mundo para ter quem me carregue na velhice.
Como dizia minha mãe: "eu prefiro morrer a me tornar um fardo para alguém". E eu acrescento: se não estiverem comigo porque me amam, então prefiro que não estejam. Melhor que me amem num asilo, do que me tratem como um saco de entulho dentro de casa.
Não julguem antes de saberem sobre as dificuldades e necessidades das pessoas.

⁠Têm futuros que não chegam, assim como têm passados que não passam.

Enquanto algumas pessoas só conseguem notar a presença de Deus nas vitórias, no sucesso e nos momentos de alegrias, eu vejo Deus em cada tragédia pessoal que já passei e que ainda passo.
Eu vejo Deus em cada questionamento humano que faço, em cada lágrima que escorre no meu rosto ou mesmo nas que não caíram, em cada grito que sufoquei ou em cada desabafo que fiz, em cada silêncio ou em cada atitude impulsiva que consegui conter.
Eu vejo Deus inclusive em muitos lugares ou situações que Ele "nem poderia" estar...
Eu vejo Deus nas pessoas que me cercam, nas ações verdadeiras daqueles que me amam, em cada amigo de perto ou de longe que se sensibiliza com as minhas histórias e ora por mim.
Sou grata a Deus, mesmo nas respostas que ainda não tive ou nas que eu não gostaria de ter. Sou grata pela minha paz de espírito, ainda que vivendo uma guerra. Sou grata pelas pessoas que perco e pelas que ganho. Sou grata por todos que fazem o bem em minha vida (Deus sabe seus nomes). Sou grata inclusive pelos momentos de angústias em que passei ou que passo, pois é quando eu mais recebo amor dos que me amam, e é quando eu mais tenho a chance de ser o melhor que consigo, mesmo para os que são os piores pra mim. Afinal, éfácil ser feliz sem ter tristezas, ter paz sem ter conflitos e ser forte sem ter confrontos.
Não importa o que me aconteça... Não importa quantas batalhas eu tenha que travar, quantas tempestades eu tenha que enfrentar, e quanto mais ainda podem me tirar... Nada nem ninguém terá o poder de acabar com a minha fé, de apagar a Luz que habita em mim, de destruir a minha essência e me reduzir a uma existência de desumanidade.

⁠Prefiro mil vezes quem fala verdades duras com palavrões, do que os hipócritas que falam bonito, manso e dão tapinhas, seguidas de punhaladas, nas costas.

⁠Quando me converti a Cristo, percebi que passei a sofrer mais. Mas não porque deixei de ter paz e alegrias, e sim porque deixei de fazer todas as minhas vontades de forma instintiva.
Acontece que os meus maiores conflitos não são com o mundo, pois estes eu não posso controlar.São comigo mesma. Porque o fator primordial de um caráter cristão é o domínio próprio.

⁠Os bons se ajudam.
Os maus se encobrem.

⁠Quando você "se acha", é quando você se perde.
Não queira se encontrar no que você não é, ou no que não pode ser.

⁠A cor da pele não nos define. As atitudes, sim.

A moral e a ética são os "diplomas" mais importantes que uma pessoa pode ter.