Coleção pessoal de ketantonio

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⁠Quase não há mais um dia que passe sem que aconteça algo que nos chacoalhe fortemente e nos traga à lembrança que Jesus está voltando.

⁠Muitas vezes, na ânsia de "sermos alguém" aos olhos do mundo, nos esquecemos de quem já somos aos olhos do Pai.

⁠Muitas vezes, na ânsia de "sermos alguém" aos olhos do mundo, nos esquecemos de quem já somos aos olhos do Pai.
Ser cristão em países como o nosso, onde sempre existiu e existe (ainda) certas liberdades, em comparação com outros países, parece tranquilo e fácil, mas a verdade é que não é!
A gente vai se deixando levar pelas perigosas facilidades e futilidades que "a vida" nos proporciona, nos envolvendo de forma paulatina com o sistema e padrões deste mundo, ao ponto de não nos darmos conta do que estamos nos tornando e para onde estamos indo. É tão nocivamente sutil, sedutor e convidativo, que é (quase) imperceptível!
O intuito daquele que é contrário a Cristo é fazer com que larguemos a cruz, mas de modo consciente, voluntário e desejoso, para assim nos agarrarmos avidamente aos nossos prazeres, conceitos e sonhos.
O que nos leva ao abismo não é a nossa fraqueza ou falta de fé, mas sim o excesso do "Eu" contido nas arriscadas convicções de sentimentos e pensamentos, como: "Eu posso", "eu sou", "eu quero", "eu mereço"... Eu, eu, eu...
O evangelho da Graça não é sobre nós e nossas conquistas fúteis, mas sim sobre nossos sacrifícios e generosidade genuína. É justamente sobre quem somos para o outro, e do que ou do quanto estamos dispostos a perder para não soltarmos a cruz.
Essas palavras de Jesus dizem tudo a respeito: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me". E também: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo".
Negue-se a si mesmo... Isso é tão forte e direto! Não há dubiedade nessa fala. Há quem interprete essa colocação de outra maneira que não a que está dita?
Essas coisas me fazem refletir que talvez não estejamos preparados para a volta de Jesus. No entanto, isso não O impedirá de vir a qualquer momento.
Se Ele voltasse hoje, em que situação encontraria você? Carregando a cruz com aflição e bom ânimo sem tirar os olhos e o seu coração Dele? Ou completamente absorvido pelas coisas deste mundo, acumulando tanto peso que até já deixou a cruz pelo caminho?
A nossa atual "cova dos leões" é não se deixar corromper por este mundo, conseguindo ter contentamento e gratidão com as coisas simples da vida; especialmente em um país onde a visão cristã está tão distorcida, que o amor próprio está cada vez mais evidente que o ato de "negar-se a si mesmo", e onde "aflições" é coisa de gente fraca, sem fé e sem Deus.

⁠⁠Quem foi que "determinou" que para curtir a vida é preciso estar fora de casa? Felicidade, ou a gente tem ou não tem, porque é algo que vem de dentro.
Quem precisa de novidades o tempo todo e grandes acontecimentos para se sentir bem, vai morrer tentando e não vai conseguir ser completo.
Passear é bom, mas ficar em casa "fazendo nada" com a família também é!
Que bobagem pensar que não existe felicidade na simplicidade!

⁠Perceba a diferença, de sentimento e de ação, das frases abaixo:

1- Eu vou orar por você!
2- Posso orar com você?

A grande maioria dos pastores, ou irmãos da fé, usam muito a primeira opção. Não que ela não tenha o seu valor, mas esta é uma maneira que não coopera muito para edificar a pessoa que está precisando da oração. Não provoca efeito algum para quem está com a fé enfraquecida.

É muito nítido o distanciamento que existe na primeira frase, da parte de quem ora. Uma ação "solitária" e de certo modo fria.
Enquanto que na segunda se cria uma conexão entre as pessoas envolvidas, com Deus, pois: "onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, ali eu estarei". Isso é a Igreja de Jesus em que habita o Espírito Santo do Senhor.

Sinceramente, quem não quer (ou acha que não precisa) orar COM, é melhor que nem diga que vai orar POR... Apenas ore, sem alarde, em secreto, sem anúncio.

A segunda opção demonstra humildade, equidade e mais compaixão. Mas a primeira pode até denotar soberba ou um mero cumprimento de protocolos.
Infelizmente, grande parte dos pastores de hoje - especialmente os daqui do ocidente - estão no modo automático de suas práticas religiosas. Pois para eles mais valor de glória há nos dízimos e ofertas, do que nas almas e relações conquistadas para Jesus.

Não vejam esse texto como uma crítica, mas sim uma oportunidade de abrirem seus olhos! A "profissão pastor" vem causando uma cegueira perigosa, criando fiéis cada vez mais melindrosos e interesseiros. Eis o público perfeito para os empreendimentos da fé!

Eu agradeço a um certo pastor (Deus sabe o seu nome) que esses dias teve a "ousadia" de pedir para orar comigo, me fazendo perceber essa gritante diferença; e fazendo muito mais - em cinco tranquilos e profundos minutos - do que em uma hora de um culto de muito teatro e gritaria.

Revelações acontecem quando o profeta é - de fato - da parte de Deus.

⁠Alguns comportamentos e vícios são considerados como pecado por grande parte dos religiosos, julgados como algo em que os "pecadores" praticam por fraqueza ou falha de caráter, resultantes da falta de fé e comunhão com Deus onde se tem como consequência a influência do maligno na vida dessas pessoas... Quando na verdade - na maioria ou em boa parte das vezes - tais "pecados" tratam-se de transtornos cientificamente comprovados, não possuindo assim relação intrínseca ou tão somente com a espiritualidade e práticas religiosas, isto é, não necessariamente dependem de fé, força de vontade e ação voluntária por parte daqueles que os tem. (Refiro-me aqui - obviamente - a comportamentos, condutas e vícios relativos aos transtornos que não envolvam atos maldosos e criminais dos quais se tem por objetivo prejudicar ou ferir o outro).
Levando em conta o fato de que ultimamente está cada vez mais frequente situações de "escândalos" protagonizadas inclusive por líderes religiosos, em que parece ser inadmissível a condição de humanidade de um pastor ou padre. É nítido que muitas vezes eles próprios se colocam no mesmo nível de santidade de Jesus, quando passam - propositalmente ou não - uma imagem irrepreensível, ocultando suas limitações e falhas em uma tentativa vã de esconder os seus dilemas e transtornos, seja por não saberem ou simplesmente não quererem lidar com isso; uma vez que geralmente são eles os primeiros a apontar, julgar e até condenar os pecados alheios.
Depressão, ansiedade, fobias, entre outras comorbidades ou distúrbios correlacionados e resultantes de transtornos não corretamente laudados e tratados, como: TDAH, TEA, TOC... É mais fácil fingir que não acontece e espiritualizar tudo, do que reconhecer e falar sobre o assunto?
Isto nos faz questionar: Até que ponto a ciência e a religião não devem se misturar? E como ficam essas questões para o mundo real e para o Reino?

⁠Jesus estava sendo procurado...
Naquele tempo, uma revolta contra o sistema farisaico e romano começava a tomar forma. E como tudo o que conflita e confronta a opressão, oprimido é... Censura e perseguição já ocorriam, entre diversas outras tentativas de enfraquecer o movimento que crescia.
Os doutores, nitidamente contrariados, se perguntavam: Como se chama esse que ousa revirar o nosso pasto? Quem é o líder desse rebanho que está se "desgarrando"?
Ele estava na mira dos poderosos. Foi perseguido por seu próprio povo, caluniado e denunciado por aqueles que diziam ser os detentores e cumpridores da Lei. Afinal, Ele não parecia ser o messias que tanto aguardavam. Ele não era como Moisés e Davi!
O cerco se fechou e Pedro então tentou impedir a prisão de Jesus, usando a espada contra o guarda. Foi imediatamente repreendido por Jesus e impedido de prosseguir com a tentativa de parar ou modificar a história que estava sendo escrita bem ali na sua frente. Mesmo com todas as profecias, ensinamentos e sinais, Pedro - assim como os outros - não estava compreendendo o que estava acontecendo e nem o que haveria de acontecer.
O inevitável sobreveio e, de fato, o líder dos cristãos foi detido e tratado como alguém que comete crimes; crucificado como alguém que pratica o que há de pior e morto como alguém que cometeu o que há de mais hediondo. Mas, nesta história, o amor venceu! Pois conforme prometido, Ele ressuscitou!
Talvez - só talvez - o mesmo esteja acontecendo agora. Com a diferença de que a história já foi escrita e estamos simplesmente vivenciando o que não pôde - e nem se pode - ser alterado.
Naquele tempo, era profetizado que Ele estava vindo. E Ele veio!
Agora, a profecia é a de que Ele está voltando. E isto, não é um talvez.

⁠Não se apresse, mas tenha uma direção.
O mais importante não é a corrida, mas sim o trajeto e o destino.
A urgência te faz chegar mais rápido, mas a cautela faz você ir mais longe. Essa é a única maneira de se curtir a viagem independente do tempo, da distância e circunstância.

⁠O técnico Tite, com sua saída do campo após a derrota e consequentemente a eliminação, teve a exata atitude de quem quis se eximir da responsabilidade. O lamentável abandono foi uma clara transferência de culpa! Não precisa ser do esporte para entender essa linguagem corporal.
Ficou claro que o descontentamento dele não foi com ele próprio, mas sim com seus liderados. No entanto, um verdadeiro líder jamais agiria de tal modo! Sua decepção pessoal não poderia ter sobreposto - tão evidentemente - a chateação de toda equipe e dos torcedores, pois ele não foi o único que perdeu. Porém, nitidamente, foi o que mais fracassou!
Tal postura só demonstrou toda a vaidade, egoísmo e soberba de alguém que não tem preparo, nem tampouco a personalidade ideal, para ocupar um cargo de comando.
Copa do mundo não é só futebol, assim como não é só sobre vitória.

⁠Brasileiro precisa aprender a ser patriota também pelo país, e não só em Copa. Falo isso não é de agora, mas há anos!
O Brasil precisa aprender a ganhar o jogo em outros campos que não só estes de gramado verde... Pra quando perdermos uma Copa, não chorarmos de desgosto como alguém que perdeu a única esperança.
Precisamos ser respeitados e admirados lá fora não só pela bola no pé, como também pela força de um povo que luta por sua nação.
O dia em que nosso país evoluir como nação (se é que isso vai acontecer um dia), o futebol não mais será a única alegria do povo, nem tampouco parâmetro de patriotismo... Será apenas o que de fato é para os países de primeiro mundo: nada mais que um entretenimento. Onde eles participam, ganhando ou perdendo agradecem, e vão embora de cabeça erguida; porque o melhor eles fazem dentro do país deles e para o benefício real de todo seu povo.
"Futebol é a coisa mais importante das menos importantes".

⁠O time "que dá aula" de futebol pastou nesse jogo contra a Croácia.
O aspirante ao hexa só faz goleada e dança do pombo em confronto tranquilo contra times com bem menos maturidade em campo. É justamente isso o que eu não gosto na seleção do Tite, são soberbos!
Toda a pompa desaparece quando enfrentam um time que não se deixa enganar pelas aparências dos peitos estufados; de técnico e jogadores que surfam na onda de seleções passadas com mais jogo e menos firulas.
A soberba precede a ruína...
Acabou o "circo brasileiro", voltemos ao que realmente interessa!

⁠⁠A necessidade de excesso de afirmação se dá pela escassez ou nulidade daquilo que muito se quer afirmar.

⁠Nada como o tempo - e um banquete de consequências - sobre os quais cada um colhe exatamente o que semeia.

⁠A vida é frágil e o tempo é curto... Viver o hoje e aproveitar cada oportunidade para amar é a única forma de fazer valer a pena a nossa existência.

⁠Nunca estivemos tão conectados e tão indisponíveis ao ponto de ser necessária (e até comemorada) uma função no Whatsapp que faça você "desaparecer" enquanto está online.
O tal do "estava on e nem me respondeu" vai acabar, mas não vai resolver os "vácuos nossos de cada dia".
Saudade da época em que nos comunicávamos por carta ou orelhão... A demora na resposta era bem maior, e por vezes nem vinha, mas éramos mais tolerantes e compreensíveis. E justamente pela dificuldade que havia, aproveitávamos a oportunidade com qualidade e sabedoria.
Conversar demandava todo um processo, mas era um evento.

⁠Eu tive A MELHOR mãe do mundo!
É claro que ela não era perfeita e tínhamos alguns momentos de desentendimento, que duravam muito pouco tempo, pois logo fazíamos as pazes. E tenho ciência de que eu também não fui uma filha perfeita, mas isso nunca foi motivo para que eu fosse menos amada ou menosprezada.
Ela teve uma infância e adolescência muito difícil, de muito sacrifício. Quando se casou e formou nossa família, as dificuldades permaneceram e a verdade é que nunca a vida foi fácil pra ela. Mas ela tinha sabedoria e um coração enorme, e nunca descontou nos filhos suas frustrações. Ao contrário, ela nos protegia e nos ensinava - muitas vezes até sem saber - que o amor a tudo suporta e tudo supera. E ela suportou e superou muita coisa!
Ela tinha uma fé forte e inspiradora, mas ao mesmo tempo sutil, leve; e expressada muito mais em suas ações do que na fala. Era a essência dela!
Para mim é muito difícil assistir o modo com que algumas mulheres agem como mães, com atitudes que beiram ou até adentram à covardia e crueldade; em um típico comportamento narcisístico onde há manipulação, abuso de autoridade, vitimismo e terceirização de responsabilidade. Atos geralmente praticados de maneira injusta e desproporcional, com filhos(as) que não fazem por merecer.
A maternidade é algo divino e fomos ensinados a acreditar - sem questionar - de que é algo intrínseco nas mulheres. Mas gerar e gestar não é o mesmo que ser, e parece quem nem todas têm em sua natureza o dom e a capacidade de maternar e fazer maternagem.

⁠"Só fazem com você o que você permite".
Essa é uma frase bem conhecida, dita geralmente por pessoas que, ou nunca estiveram na posição de quem já sofreu uma injustiça, ou não possuem empatia.
É o típico argumento de quem tenta culpabilizar a vítima e justificar atos covardes.
Estar fragilizado, vulnerável e acuado diante de uma situação que não provocamos ou na qual não decidimos estar, não é permissividade. A gente só permite o que a gente escolhe, sobre as situações em que temos opções e poder de decisão.

⁠Tem pessoas que não gostam de cachorros, mas sim de raças.
Compram por modismo ou status. Quando enjoam de uma, descartam (o cachorro) e pegam outra. Usam o pet "de pedigree" como um troféu para se exibirem nas redes sociais, tratando-o como uma aquisição, um tipo de adereço que custou caro e que foi adquirido para fins de ostentação, ou lucro. Nas fotos parecem companheiros, enquanto que na vida real é só desprezo, afinal, "ele é apenas um bicho"... Gente assim deveria ser proibida de ter animais de estimação! Pena que em suas testas não vem escrito: "no meu coração não há compaixão".
Não tem problema algum gostar de raças... O problema está em colocar o pedigree acima da vida.
Não tem problema comprar um pet... O problema é se importar mais com o preço do que com as condições em que os animais são criados e comercializados.
É preciso muito mais do que querer ter.
Animal não é um objeto, é um ser.
Não tem tempo ou paciência? Não tenha!
Não quer ter trabalho ou tem nojo de cuidar? Não tenha!
Não quer lidar com pêlos no chão ou nas roupas? Não tenha!
Gosta de viajar e não tem alguém de confiança pra deixar? Não tenha!
Acha que o cachorro "é só um cachorro"? POR FAVOR NÃO TENHA!
Está tudo bem se você não gostar... Ou se até gosta, mas acha que é de boa deixá-lo preso em uma coleira e sozinho no quintal como um guarda para sua casa... Apenas faça um favor: Não tenha!

Odeio competições... Alguém sempre sai prejudicado!
Competições são cruéis e quase sempre injustas, pois quem ganha geralmente teve as melhores condições, partindo assim na frente e com vantagens.
É injusto porque, ao meu ver, alguém que ganha algo em detrimento de outro - principalmente quando o outro é menos favorecido - venceu em um jogo ganho. Isso não é legal e definitivamente não me instiga. Simplesmente não vejo graça e mérito algum nisto. Tem ainda quem se gabe por "chutar cachorro morto".
E para mim também não existe essa de "competição sadia"... Sadia aos olhos de quem? Perdas só adoecem os que perdem!
Sim, eu sei que o mundo é assim, movido e governado pela Lei da Sobrevivência onde os mais "fortes" (ainda que desproporcional ou desonestamente), dominam e se sobressaem... Sei também que em tudo nesta vida, a tal "Lei de Gérson" impera e, desta forma, "uns têm que chorar para o vendedor de lenços lucrar"; porque afinal, são os espertos que vencem e ganham o mundo... Sinceramente eu só lamento por isso!
A frase "aceita que dói menos" faz total sentido e, aceitar sem aderir ao jogo, muito provavelmente faz de mim uma fracassada aos olhos daqueles que aceitam - e jogam.
Competir comigo é como jogar sozinho... A pessoa acha que venceu, enquanto eu fico com a certeza de que quem perdeu foi ela.⁠

⁠Por mais experientes que sejamos, nós nunca estamos prontos para um nocaute, seja no esporte ou na vida.