Coleção pessoal de jeozadaquemartins

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O mais triste é conversar com a pessoa que você ama sem poder dizer “eu te amo”.

Eu sou excesso de palavras não ditas e amores não vividos.

Não, não é carência. É apenas falta de uma só pessoa.
Falta de um abraço.
Falta de um beijo.
Falta daquela frase clichê que, mesmos em querer, me deixa com aquele sorrisinho bobo no rosto o dia inteiro.
É falta de poder expressar meus sentimentos sem receio de ser ignorado.
É falta de colocar em prática todos aqueles diálogos que eu ando imaginando no escuro do meu quarto.
É falta de dizer um “eu te amo” e poder ouvir um “eu também”.
E isso tudo é falta de você. Só de você.
E se não for com você, dispenso perder meu tempo com outra pessoa.

Bom mesmo é escutar uma música romântica e não pensar em ninguém em especial

Eu não sei de quem tenho mais raiva: se dos filhos que mandam nos pais, se dos pais que se deixam ser mandados pelos filhos.

Não falar não significa não pensar. Podem abafar minha voz, mas não podem calar minhas ideias.

Em pessoas arrogantes a ignorância vem de brinde.

Apesar de lindas, odeio escutar músicas românticas. Elas sempre me lembram você.

Às vezes, a saudade é um sentimento ruim: Ela te impede de viver o presente, e às vezes, esse presente é muito melhor que o passado. E só você não vê isso.

Tô lendo "Como não desistir". Um livro escrito por um atendente telemarketing.

Me deixa te odiar pelo menos por um segundo.

Me erra! Eu não sou intestino pra ser regulado.

Odeio ver outra pessoa te fazendo sorrir.

Se algumas pessoas se chamassem ônibus, talvez eu corresse atrás delas.

O julgamento do mensalão tá durando mais que certos amores eternos por aí.

Eu sou o personagem coadjuvante na minha própria história. Estranho, não?

Se só por pensar em matar uma pessoa você já a matou, eu já matei, enterrei e fiz até missa de sétimo dia.

A maior idiotice do ser humano é sofrer por alguém que é feliz sem ele.

Faça sua parte e espere que o destino, se é que ele existe, faça a dele.

A maior tristeza do convencimento é a decepção quando se descobre que o que tanto pensava não era a realidade.