Coleção pessoal de I004145959
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A exibição da violência na TV não gera consciência, aumenta a audiência.
A tentativa de encaixar toda a subjetividade humana em caixas alimenta o mal-estar contemporâneo e favorece o mercado consumista.
O meio pesa, a escolha conta; culpar apenas o contexto é negar a autonomia do sujeito.
No mercado da violência, o assassino ganha fama, a vítima vira lembrança.
Promovemos honestidade e retidão, mas enaltecemos dinheiro e consumo como equivalentes à felicidade; nesse paradoxo, a moral é frequentemente deixada de lado.
O trânsito brasileiro é um campo de guerra onde a imprudência e a falta de educação são armas mortais.
O autoconhecimento não é um destino revelado, mas um caminho escolhido.
Ser dono de si é recusar o papel de vítima e assumir a responsabilidade.
Não há oráculo que defina quem somos, apenas nossas próprias decisões.
Entre protagonista e vítima, sempre escolhemos o papel que ocupamos.
Utopia não é destino, é bússola.
Ninguém pode revelar quem somos além de nós mesmos.
Há quem explore a dor dos fracos e o peso da consciência dos fortes.
A culpa alheia virou moeda para quem não quer pagar o preço da própria vida.
A inquietação feminina pesa sobre os homens dedicados, que travam uma batalha sem fim para satisfazê-las, enquanto os indiferentes seguem leves, alheios a esse fardo.
A ética esboça, a moral endossa.
A ética dita as regras, a moral decide.
Teorias progressistas da psicologia e da pedagogia propuseram limitar a voz dos pais e ampliar a dos filhos. Agora, diante dos vendavais contemporâneos que assolam a nova geração, a culpa é só dos pais?
Geração frustrada, culpa terceirizada.
Para evitar seletividade nos julgamentos, são necessários senso crítico, boa vontade, disciplina e exercício diário.