Coleção pessoal de I004145959
Muitas pessoas têm transferido seus afetos para objetos hiper-realistas, na tentativa de escapar da angústia que o outro impõe à subjetividade.
Diagnósticos sem medida matam a subjetividade.
Na pós-modernidade, traços de personalidade viram enfermidades.
Entre padronização e redemocratização, a indústria cultural avança.
Uns veem controle, outros, inclusão.
Quem vive junto tende a cuidar mais, não porque ame mais, mas por estar mais perto.
A distância não justifica ausência, mas deixa claro que é injusto exigir dedicação igual de quem não mora junto.
Ter ou não ter útero muda a forma de encarar a vida; ignorar essa realidade é desconsiderar questões biológicas essenciais na convivência em sociedade.
Apontar o esquecimento e destacar o mal tratamento nem sempre é questão de ressentimento, mas sim de posicionamento.
Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.
No entanto, esses elementos não deveriam ser usados como padrões rígidos para definir ou limitar o que cada pessoa pode ou deve fazer.
A crítica está em transformar essas referências sociais em regras inflexíveis, que acabam por restringir a liberdade individual e alimentar estereótipos.
Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.
O erro está em transformá-las em “réguas fixas” que aprisionam a liberdade e reforçam estereótipos.