Coleção pessoal de I004145959

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Quando a disputa de ego entra em cena, o inferno contracena.

⁠Muitas pessoas têm transferido seus afetos para objetos hiper-realistas, na tentativa de escapar da angústia que o outro impõe à subjetividade.

⁠Diagnósticos sem medida matam a subjetividade.

Na pós-modernidade, traços de personalidade viram enfermidades.

⁠Entre padronização e redemocratização, a indústria cultural avança.
Uns veem controle, outros, inclusão.

⁠Quem vive junto tende a cuidar mais, não porque ame mais, mas por estar mais perto.

A distância não justifica ausência, mas deixa claro que é injusto exigir dedicação igual de quem não mora junto.

⁠Todos nós ocupamos um espaço na vida, até que a morte mande tudo pelo espaço.

⁠Um dia, todos seremos levados. O que importa é o que fizemos com os dias que nos foram dados.

⁠Faz o bem por bondade ou para mostrar que o outro é incapaz?

⁠Não basta fazer o bem, tem que desfazer de alguém.

⁠Ajuda movida por sentimento ou por busca de reconhecimento?

⁠A caridade que busca aplausos é vaidade vestida de bondade.

⁠Uns ajudam por compaixão; outros, por competição, pra mostrar que, sem eles, não há solução.

⁠Sempre ausente, quando aparece, cobra o que nunca oferece.

Ter ou não ter útero muda a forma de encarar a vida; ignorar essa realidade é desconsiderar questões biológicas essenciais na convivência em sociedade.

⁠Ausente nos fatos, presente nos julgamentos.

⁠Apontar o esquecimento e destacar o mal tratamento nem sempre é questão de ressentimento, mas sim de posicionamento.

Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.

No entanto, esses elementos não deveriam ser usados como padrões rígidos para definir ou limitar o que cada pessoa pode ou deve fazer.

A crítica está em transformar essas referências sociais em regras inflexíveis, que acabam por restringir a liberdade individual e alimentar estereótipos.

⁠Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.

O erro está em transformá-las em “réguas fixas” que aprisionam a liberdade e reforçam estereótipos.

Não deixe que a tristeza da partida ofusque a gratidão pelas alegrias vividas.

⁠A sutileza de ajudar sem despertar mal-estar.