Coleção pessoal de gabriela-viera

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E quando eu não estou feliz, arrumo um jeito de inventar a minha própria felicidade. Até que em algum momento ela realmente se concretize.

Não é que eu esteja desistindo, é que as pessoas não me dão nenhum motivo pra continuar.

Sou o tipo de garota “sem tipos”, sabe? Sou uma mistura de todos, e acabo criando o meu próprio.

Gosto quando as pessoas vêem a diferença dos meus sorrisos, ou pelo menos tentam entender o por que deles.

Não se esqueça do que viveu hoje, guarde o que teve ontem e não sonhe com o que terás amanhã. Só lembre-se que criar expectativas é o primeiro passo pra desilusão.

Tem gente que brinca com fogo, mas não tem noção do tamanho da chama. E não sabe o quanto pode se queimar.

Quer ser feliz? Pensa só em si, por pelo menos 1 dia. E você vai entender que é preciso fazer isso pelo resto da vida.

Eu tenho 5 tipos de risadas:

1. Quando eu estou rindo por rir, pra não deixar uma pessoa no vácuo.
2. Quando eu quero fingir que estou bem.
3. Quando sinto que algo está por vir, então a ansiedade bate.
4. Quando estou com os meus amigos, então tudo é motivo pra graça.
5. E quando eu realmente me deu vontade de rir, porque teve mesmo algum motivo pra isso. E não só pra esconder algo.

Vou confessar: eu não sei o que estou sentindo por você. É uma mistura de gostar e paixão, de atração e desejo. Eu não como não percebi isso o tempo todo. Não sei se estou me enganando novamente. Não sei se estou me iludindo ou se seus sinais significam outras coisas pra você. Não tenho ideia se estou interpretando isso de forma errada. E não tenho coragem de perguntar isso a você. Pela primeira vez eu estou abrindo mão da minha coragem e da minha audácia. Estou me sentindo tímida e impotente. É como se as palavras certas só saíssem na hora errada. É como se você virasse do avesso e revirasse de novo. Você me deixa mais perdida do que o normal, mas ao mesmo tempo, consigo me encontrar em você. Seus toques me arrepiam de uma forma como ninguém entenderia, suas palavras, por mais simples que sejam, me causam aquelas tais borboletas no estômago, seu sorriso é uma provocação ao meu, sua presença deixa meu corpo trêmulo e sem reação. Não sei se é amor, ou se é paixão. Não faço ideia do que sinto, só sei dessa minha louca reação.

Sarcasmo? Desse jogo eu sei brincar.

Quando eu paro pra pensar em tudo o que se passa dentro de mim, acabo me perdendo ainda mais na quantidade de coisas, na intensidade da confusão, e é por isso que estou deixando isso de lado, estou tentando não sentir nada, pra não me perder ainda mais em mim mesma. Confuso, não é? É, eu sei, sou assim.

Você não precisa mudar quem você é, você só precisa achar quem te aceite dessa forma.

Às vezes, a música traduz até mesmo o que eu não sabia que estava sentindo.

Sabe o que eu faço? Pego toda a minha raiva, tristeza e melancolia do dia anterior, e transformo e duplico em alegria e animação. É difícil, pode parecer até impossível, mas se você tentar… Vai ver que só parece mesmo.

Se eu fosse matar alguém hoje, já sei até quem morreria primeiro.

Eu posso sofrer, mas não quero que ninguém sofra por mim.

Meu orgulho já foi capaz até mesmo de me fazer engolir o choro.

Você não sabe quantas lágrimas eu já segurei, quantos soluços eu já evitei. Você não tem a menor noção de quantas vezes eu tive que chorar baixinho pra que ninguém ouvisse. De quantas noites eu passei em claro pensando se poderia ter sido diferente. Será que você tem noção do tamanho da dor que eu estou sentindo? Do incômodo que me preenche todos os dias? Da falta de algo que eu nem se quer tenho mais? Não… Você não sabe nada disso, você nem se quer liga pra isso.

Luto com as palavras, com os sentimentos, com meus próprios pensamentos. Luto contra tudo e contra todos, e se possível até contra mim mesma. Luto pra não assumir que essa luta é por você.

Eu imagino nossos encontros todas as noites antes de dormir. Você, chegando como um príncipe, agindo como homem, e me encantando como uma criança. Com palavras meigas, me ganhando a cada sussurro. Sua boca passando pelo meu pescoço, recebendo estímulos involuntários do meu corpo em resposta ao seu. Meu coração acelerando e desacelerando, sem um ritmo certo. Minha mente perdendo totalmente os sentidos e se entregando aos poucos a todas as suas carícias. As pernas trêmulas e as mãos suadas, seriam meros resquícios do envolvimento dos nossos corpos, dos nossos olhares e das nossas promessas. Um “eu preciso de você”, sussurrado ao pé do ouvido, e por trás disso um “eu te amo” receoso e inseguro, até que o retorno das mesmas palavras instigam o prolongamento de uma noite, não como as outras, mas a noite em que ambos sucumbem e se entregam a mesma intensidade de amor.