Coleção pessoal de Epena

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" O amor é dadiva Divina, plantada no coração humano, para que ao brotar, o faça ainda mais parecido com o seu Criador."

Os ventos que às vezes
Levam para longe o que amamos
São os mesmos
Que trazem algo mais para ser amado

Nós não podemos chorar pelo
Que nos foi tirado
Nós não iremos... / Nós não iremos...
Nós amaremos o que nos foi dado
Pois tudo que é realmente nosso, não irá embora.

Não te preocupes por seres mal compreendido; preocupa-te antes, por não seres compreensivo.

Tem direito de criticar o que tem coragem de ajudar.

Em cada um de nós há um segredo, uma paisagem interior com planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos.

Deus colocou a criança sob a tutela dos pais para que eles a conduzam no caminho do bem, e lhes facilitou a tarefa ao conceder à criança uma constituição frágil e delicada que a torna acessível a todas as impressões.

O destino nos dá os pais, a escolha nos dá os amigos.

Pode-se considerar a paternidade uma missão?

É incontestavelmente uma missão (a paternidade): é ao mesmo tempo um dever muito grande, e que determina, mais do que o homem imagina, sua responsabilidade para o futuro.

O Salvador nos ensina a procurar uma saúde mais real e preciosa, que é a do espírito. Possuindo-a, teremos transformado as causas de preocupação de nossa vida, e habilitamo-nos a gozar a relativa saúde física que o mundo pode oferecer nas suas expressões transitórias.

A fé sincera é ginástica do espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento.

ALGUMAS MANEIRAS DE FAZER ALGUÉM FELIZ!

Dê um beijo. Um abraço.
Um passo em sua direção.
Aproxime-se, sem cerimônia.
Dê um pouco de calor, do seu sentimento.
Assente-se perto e se deixe ficar por algum tempo.
Não conte o tempo de se dar.
Sonhe o sonho, sem duvidar.
Deixe o sorriso acontecer.
Para ser exato, liberte um imenso sorriso.
Rasgue o preconceito.
Olhe nos olhos, aponte um defeito, com jeito.
Respeite uma lágrima.
Ouça uma ou muitas histórias, com atenção.
Escreve uma carta... e mande!
Irradie simplicidade, simpatia, energia.
Observe as "coincidências".
Não espere ser solicitado, preste um favor.
Lembre-se de um caso.
Converse sério ou fiado.
Conte uma piada.
Ache graça.
Ajude a resolver um problema.
Pergunte: Por quê? Como vai?
Como tem passado?
Que tem feito de bom?
Que há de novo?
...E preste atenção à resposta!
Sugira um passeio, um bom livro, um bom filme
ou mesmo um programa de televisão.
De vez em quando, diga "desculpe",
"não tem importância, "que se há de fazer",
"parabéns!", "muito obrigado"...
Tente, de alguma maneira,
E não se espante se a pessoa mais feliz for...
você!
De: Mundo Dos Anjos

Meu amor,
Tenho tantas flores para te oferecer.
Tantas que as não consigo contar
Só as consigo ver
Nos campos junto ao mar
Tantas que as não consigo apanhar
Por isso te ofereço a Primavera
E o céu para pintares
Por isso te ofereço o luar
Para podermos sonhar
Por isso te ofereço as estrelas
Para podermos viajar
Em cada noite de amor
Meu amor!
E quando o céu derramar
Lágrimas ao entardecer
Estarei na areia da praia
Para não me veres sofrer
Para não me veres chorar
Mas voltarei num outro sonho
Com outras flores singelas
Espera por mim ao amanhecer
Regressarei junto com o sol
Com as flores numa mão
E na outra o coração.

A Alma do Mundo

Quando você conseguir superar problemas graves não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida.

Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na benção de Deus que permitiu a cura.

Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.

Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.

Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.



Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.

A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.

A sabedoria superior tolera, a inferior julga;
a superior alivia, a inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!

“Simplicidade de Viver”
Use o bom senso nos momentos difíceis que passares, com a certeza de que irá desfrutar e saborear a simplicidade de viver. Os dias passarão e no decorrer desta passagem terrestre, não deixes que as sensações de medo e insegurança servirem de pretexto de não encontrá-la.
Não permitas tu, que sentimentos de arrogância e intransigência ofusquem tua simplicidade de viver, ela que é uma virtude de teu Ser, sendo em verdade um dom de Deus.
Penses sempre numa vida simples, pois ela nada pede em troca, a fim de que não tenhas a necessidade de correr atrás de proteção e segurança. Não exijas a viver uma vida abandonada de simplicidade para que não tenhas que conquistar muito, a não ser o estritamente necessário.
Viver com simplicidade é um caminho certo e seguro com rumo à felicidade. Para solução dos dissabores que terás que enfrentar nesta vida, preocupa-te em estar na direção e no sentido de eliminar as ‘causas’ que os geraram, não percas tempo em julgar os ‘efeitos’.
Na simplicidade de viver busque aquela luz que tens dentro de ti, para que possas iluminar as pessoas e os lugares por onde andar. Este é um modo culto e inteligente de viver com amor no coração, portanto, não vivas cultura sem amor porque, serás luz fria que ilumina mas não aquece, ao invés, seja a chama que irradia luz iluminando com calor ao disseminar cultura com bondade.
Ao descobrir a simplicidade de viver estarás alimentando teu coração, fornecendo a ele ternura e compaixão, como quem alimenta com lenha uma fogueira.
Não percas de vista a simplicidade de viver, não apagando assim essa luz e o orgulho não te conduza à servidão de teus sentidos praticando com isso, atos de pobreza espiritual.
Com o espírito de simplicidade de viver poderás praticar obras com bondade desinteressada e, por mais humilde que seja, ela ganhará formosura e grandiosidade em tuas mãos.
Disciplines o teu íntimo para saber avaliar circunstâncias usando diferentes métodos de análise, sob a ótica de múltiplos aspectos, identificando os fatores que te conduzem ao sofrimento e os que levam à alegria. Uma vez identificados elimine os que conduzem ao sofrimento e salve os que te mostram o caminho à felicidade.
Através de simplicidade de viver transmitirás às pessoas, expressões de enlevo e prazer, ensinando-as se resguardarem dos sentimentos de desespero e em cambio cultivarem sentimentos de alegria por onde passares, tu sentirás os sabores da vitória e êxtase.
Procures saber qual o propósito da simplicidade de viver e descobrirás que o propósito de tua existência é a busca da felicidade, porém não cometas nessa busca atitudes egocêntricas ou, até mesmo ásperas, não te tornando com a hostilidade em uma pessoa infeliz.
Utiliza-te cuidadosamente do tempo, preparando-te sempre a perdoar, porque ao seres criativo, social e flexível estarás ampliando tua capacidade de suportar frustrações com maior tranqüilidade e dignidade.
Transformes tuas atitudes, realçando a disciplina interior, no que tange à forma de encarar e abordar a simplicidade de viver. Não te iludas nos momentos de alegria que a vida te proporciona como se a felicidade tivesse provinda do nada.
Observes o relacionamento que há entre a mente e teus sentimentos, entre a razão e o coração assim estarás mais próximo de si mesmo.
No estado de felicidade não percas a oportunidade de ajudar, de ser solícito, porque estarás contribuindo à manutenção desse estado interior, de transmitir bondade, de irradiar amor como uma chama irradiando calor.
Ao tomar consciência de tua mortalidade explore com intensidade tua espiritualidade, não deixes que tua felicidade seja temporária provinda de determinados acontecimentos externos de simples rotinas, mas sim de acontecimentos internos que venham da alma.
A felicidade deverá estar contida na sensação de satisfação do que somos e possuímos ao invés de estar contida no que queremos ter e imaginamos ser.
Não te prendas às tendências de fazer comparações para promoveres a sensação de felicidade, porque estarás em verdade promovendo frustração e sensações de inveja colaborando com isso a aumentar tua infelicidade, procure sim, ampliar a sensação de satisfação interior nesta tua frágil passagem pela vida, cambiando assim as perspectivas.
Vasculhas desorientado em busca da felicidade, experimente então, a sensação de insatisfação após numerar dezenas de coisas, simplesmente respondendo a pergunta:
“eu gostaria de ser…” e te empenhes a responder outra dezena de vezes, tais como:
“estou feliz por não ser…” a sensação de felicidade começará aflorar a teus sentimentos naturalmente.
A felicidade é uma sensação, um sentimento ou um estado de espírito possível de ser alcançado, porém não é fácil atingí­-la, a não ser disciplinando-te à simplicidade de viver.
Determinastes a ti mesmo a perseguir trilhas que levem a conquistar a simplicidade de viver, portanto, não percas o rumo com atalhos. Não deixes que a satisfação pessoal temporária por riquezas materiais torne empecilhos ou, serão as únicas conquistas que terás pelo caminho, permitindo que o brilho de tua iluminação e espiritualidade se dissipe em trevas nesses senderos.
Procures a serenidade em tua mente para que maior seja tua harmonia na simplicidade de viver, adquirindo paz interior, promoverás assim o cultivo de sentimentos verdadeiros que auxiliarão a ti nessa caminhada rumo a felicidade.
Mergulhes no interior de teu Ser, como quem mergulha em águas profundas do oceano à busca de um peixe raro, busque o afeto e a compaixão que há dentro de ti, no fundo do teu coração como origem de sentimentos e de sensibilidade para moldares a serenidade tão necessária na obtenção da paz de espírito.

Erros E Acertos

Há tantos caminhos

Estou aprendendo

Entre erros e acertos

Um mundo de sonhos

se erro sigo ainda

Se entre incertezas

Enxergo a beleza

Do mundo a grandeza

Se por algum motivo

Esbarro-me e caio

Uma lágrima, meu pranto!

Caída não fico

Pequena que sou

Meu "Pai” é maior

Na minha aflição

Ele me estende a mão

Acolhe-me em teus braços

Guiando os meus passos

Um renascer, uma lição

A estrada da vida.

O EQUILIBRISTA, CRER E CONFIAR

Um grande show depende de uma plateia que confia em seu artista e que participe ativamente do Show.

Sempre existirá uma duvida pairando sobre nós, mesmo quando a demonstração de fé é total, para afastar esta duvida definitivamente de nossas vidas, é só passarmos por uma pequenina prova de fé.
Havia um equilibrista extraordinário, atravessava numa corda bamba de um lado para o outro de uma catarata carregando um peso de 70 kg nas costas, mas um dia ele quis fazer uma prova de fé com sua platéia que tanto o aplaudia:
O Equilibrista Extraordinário.
Numa linda manhã, com um maravilhoso sol brilhando. Uma grande multidão estava reunida em uma Catarata muito conhecida, para ver um famoso Equilibrista andar sobre uma corda Bamba.
O sol reluzia nas torrentes da cascata, quando esta se precipitava violentamente e até se podia ouvir o incessante trovejar das fortes quedas d’água ao fundo.
O grande artista então, testou a corda esticada que ia de uma à outra margem. Então pegou sua vara comprida, e, habilmente equilibrando-se, começou a travessia. A multidão assistia nervosamente, cada passo dado pelo equilibrista.
Se olharmos pelos fatos, sendo este um famoso e conceituado equilibrista, não havia razão para tanto nervosismo, pois o artista não só atravessou, como retornou são e salvo.
O equilibrista olhando para a multidão extasiada disse:
Agora retornarei sem a vara nas mãos, voces acreditam que eu sou capaz de realizar tal proeza ?
E a multidão aplaudia extasiada, gritando em uma só voz !
Sim nós cremos que você é capaz de atravessar sem a vara !
Ele então começou a travessia, mais devagar e com cuidado e lá foi ele passo a passo até chegar do outro lado e só para demonstrar sua capacidade retornou da mesma forma, como se caminhasse em cima de uma linha no chão, quase nem balançava a corda.
De volta ao ponto de partida, olhando para a multidão extasiada disse: “repetirei esta façanha, porém, agora levarei alguém em minhas costas”. E mais uma vez fez questão de indagar a multidão, como se precisasse de sua opinião para realizar o que somente ele era capaz. Quem acredita que sou capaz de atravessar agora esta catarata com alguém em minhas costas ?
E Como sempre a multidão acredita em tudo, e espera pra ver o resultado. Mas ele insistia na pergunta, até que poucos na multidão continuaram confirmando a resposta.
Então perguntou ele a todos os presentes:
-“Quem quer vir comigo?”.
Podemos sem qualquer dúvida saber qual seria a resposta da multidão.
Ninguém se prontificou.
Ninguém quis ir.
Foi um silencio total.
O artista, então, escolhendo um homem ao acaso, perguntou:
-“Acredita que sou capaz de repetir a travessia com você em meus ombros?”.
.O homem escolhido respondeu:
- “Sim, acredito”.
O artista então disse:
- “Bem, então vamos atravessar”.
O homem retirando-se respondeu:
- “Não, por nada desta vida”.
E assim, um após outro, todos se recusaram a atravessar nos ombros do artista, mesmo expressando confiança nele.
O que podemos notar aqui é que muitos acreditavam que o equilibrista podia atravessar, mas ninguém entre toda a multidão confiava a ponto de se arriscar nesta aventura imprevisível.
Uma coisa é crer em alguém, e outra completamente diferente, é confiarmos a nós mesmos a essa pessoa.
Fim.
Disse Jesus:
“…Se creres verás
às 20.1.09 Postado por LUIZ CARLOS GOMES GOMES(Mensageiros da Paz)

A Prece

Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando estou mansidão e ternura. Quando estou contemplação e respeito. Quando as palavras fluem, sem esforço algum, sem ensaio algum, articuladas e belas, do lugar em mim onde eu e ele nos encontramos e brincamos de roda. Quando nelas incluo as pessoas que têm nome e aquelas que desconheço existirem. E os meus amores. E os meus desafetos. E os bichos. E as plantas. E os mares. E as estrelas.

Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando o medo me acompanha sem que a coragem se ausente. Quando as coisas seguem o seu rumo sem que eu me preocupe em demasia com o destino desse movimento. Quando eu me sinto conectada com o amor e reverente à vida. Quando as lágrimas nascem apenas de um alegre e comovido sentimento de gratidão. Quando caminho com a rara confiança que só as crianças que ainda não doem costumam experimentar, já que, infelizmente, algumas começam a doer muito cedo.

Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando sou capaz de pressentir o sol mesmo atravessando uma longa noite escura. Quando posso cruzar desertos com a clara convicção de que a vida não é feita somente deles. Quando consigo olhar para todas as experiências, sem que aquelas que me desconcertam me impeçam de valorizar as que me encantam. Quando as tristezas que repentinamente me encontram não atrapalham a certeza da sua impermanência.

Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando amanheço revigorada e anoiteço tranqüila. Quando consigo manter uma relação mais gentil com as lembranças difíceis que, às vezes, ainda me assombram. Quando posso desfrutar do contentamento mesmo sabendo que existem problemas que aguardam eu me entender com eles. Quando não peço nada além de força para prosseguir, por acreditar que, fortalecida, eu posso o que quiser, em Deus.

Mas eu desejo, profundamente, que Deus também ouça as preces que lhe dirijo quando eu não consigo elaborar prece alguma. Quando a dor é tão grande que minha fala não passa de um emaranhado de palavras confusas e desconexas que desenham um troço que nem eu entendo. Quando o medo me paralisa e perturba de tal forma que eu me encolho diante da vida feito um bicho acuado. Quando me enredo nas minhas emoções com tanta confusão que parece que aquele tempo não vai mais passar.

Que Deus ouça também as preces que lhe dirijo quando só consigo chorar e, mesmo depois de já ter chorado muito, tenho a sensação de ainda não ter chorado tudo. Quando me sinto exaurida e me entrego a esse cansaço completamente esquecida dos meus recursos. Há momentos em que a gente parece ignorar tudo o que pode nos ajudar a lidar melhor com os desafios. Há momentos, ainda, em que a gente se confunde sobre o local onde, de verdade, os desafios começam.

Que Deus ouça também as preces que lhe dirijo quando me parece que eu não acredito em mais nada. Quando sou incapaz de ver qualquer coisa além do foco onde coloco a minha dor. Quando não consigo articular meus pensamentos nem entrar em contato com alguma doçura que me faça lembrar das coisas que realmente nos movem. Quando não lhe dirijo nenhuma prece. Nem com palavras. Nem com um sorriso enternecido quando dou de cara com uma flor. Com um pôr-de-sol. Com uma criança. Com uma lua cheia. Com o cheiro do mar. Com o riso bom de um amigo. Que ele me ouça com o seu ouvido amoroso e me acolha no seu coração, porque é exatamente nesses momentos que eu não consigo ouvi-lo em mim.

Sede pacientes; a paciência também é uma caridade, e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus.

A fé robusta traz a perseverança, a energia e os recursos que fazem vencer-se os obstáculos, tanto nas pequenas como nas grandes coisas. A fé que é vacilante traz a incerteza, a hesitação, das quais se nutrem os obstáculos que se quer vencer, ela não procura os meios de vencer, porque não crê poder vencer.

" Pregai pelo exemplo de vossa fé, para transmiti-la aos homens; pregai pelo exemplo de vossas obras, para fazer-lhes verem o mérito da fé; pregai através de vossa esperança inabalável, para que vejam a confiança que fortifica e faz que se enfrentem todas as vicissitudes da vida. "