Coleção pessoal de carolfc86

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Às vezes é apego demais, juro que te entendo! Ele pode parecer um cara legal, mas vive fazendo joguinhos e bancando um moleque mimado quando a situação pede dele um pouco mais de cuidado. Você sabe – bem lá no fundo, que ele não vale a pena.

Corte contato, suma do mapa, se achar uma boa até vire amiga, mas não leve adiante uma situação que pode acabar com o seu coração.

Você está em busca de um cara para chamar de seu. Aquele cara que divide o domingo, te leva para ver o céu, segura na mão e a onda quando necessário. O cara que não vai se importar com a quantidade de tempo dedicada ao seu trabalho, aquele teu defeito terrível ou seu dia ruim.

Não é fácil desapegar daquilo que achamos que faz bem para dar abertura para o inteiro, o importante. Complexo demais, mas você deveria manter distância de tudo aquilo que não te faz bem. Alguns homens são tudo aquilo que a gente não precisa saber sobre apego. Desapega que a vida anda. Desapega que a fila anda.

Seus olhos não brilham por ele, o seu sorriso não anda largo, você não faz planos nos finais de semana, não compra lingeries novas e não usa mais as roupas que tanto gosta. Se ele realmente te faz bem, não deveria te deixar nesse meio termo sem vergonha. Quem faz bem te dá vida, faz seus olhos brilharem sem motivo e faz de seus finais de semana algo completo.

Talvez ele não seja aquilo que você precisa ou que realmente vai te fazer bem. Se quiser um conselho, se apegue ao mundo. Um apê novo, casa dos pais, colo de vó, abraço de irmão, carinho de irmã. Amigas, porres, saídas, viagens. Trabalhe mais, veja seus resultados. Compre aquela bolsa que tanto quer, gaste com sapatos, abrace o mundo, mas não volte para os braços daquele que só parece ser um cara legal, mas na primeira oportunidade te deixa na mão e quebra seu coração.

Não se engane com uma metade ruim. Meias verdades, meias vontades, meia atenção, meio coração. Se ele não te faz voar, melhor que nem te tire do chão.

Um beijo, um abraço e um aperto de mãos. Despedida sem saudade daquele que não vale a pena e nem uma metade.

Tem uma brincadeira que as crianças adoram. Elas dão as mãos, e contam até três, e tentam quebrar os dedos um do outro. Você precisa aguentar o máximo que puder. Ou ao menos mais do que a outra pessoa. O jogo só acaba quando alguém pede para parar. Desista e implore por piedade. Não é um jogo divertido.

No jogo das crianças, quando uma criança chora… A outra escuta, e a dor para. Você não gostaria que fosse fácil assim agora? Não é mais um jogo. E não somos mais crianças. Você pode chorar o quanto quiser por piedade, mas ninguém está ouvindo. Você está sozinha… gritando no vácuo.

Todos vamos morrer. Não podemos escolher como ou quando. Mas podemos decidir como iremos viver. Então, faça isso. Decida! Essa é a vida que você quer viver? Essa é a pessoa que quer amar? Esse é o melhor que você pode ser? Você consegue ser mais forte? Mais gentil? Ter mais compaixão? Decida! Inspire. Expire. E decida.

Tem um fim para toda tempestade. Quando todas as árvores forem arrancadas, quando todas as casas forem destruídas, o vento vai se acalmar, s nuvens vão se dispersar, a chuva vai parar. O céu ficará limpo em um instante, e só então, nesses momentos silenciosos após a tempestade, nós descobrimos quem foi forte o bastante para sobreviver

Existem alguns sentimentos que se recusam a ir embora. Eles são pequenas distrações, sussurrando em seu ouvido. Algumas coisas simplesmente ficam sob a pele… Tente o que quiser… você não pode ignorar seus instintos. É como dizem: sempre siga sua intuição.

Seu mundo todo se transformou. Você se dá conta de que o chão embaixo de você mudou. As coisas estão incertas. E não há como voltar atrás. O mundo ao seu redor é diferente agora. Irreconhecível e não há nada que você possa fazer sobre isso. Você está preso. O futuro está na sua frente. E você não tem certeza de que gosta do que vê. Como eu disse, não sou muito fã de mudanças.

Todos nós ouvimos os burburinhos, novidades de última hora, palavras de integração e otimização, adaptação. Todos os dias alguém aparece com uma nova estratégia, ou ferramenta, ou tecnologia para aumentar nossa eficiência. A ideia é facilitar nossas vidas, mas a questão é, facilita?”

“Para ser eficiente de verdade, você precisa eliminar o que não funciona. Você precisa descobrir o que é importante e se ater às coisas que são mais importantes.

O sistema adrenal reage ao estresse, liberando hormônios que nos deixam em alerta. O problema é que o sistema adrenal não distingue o que é um caso normal de estresse, ou o que é desastre iminente e real.”

“O corpo não sabe a diferença entre nervosismo e animação… pânico e dúvida, o princípio e o fim. O corpo só diz para você dar o fora. Às vezes você o ignora… Isso é a coisa certa a ser feita. Mas às vezes você o escuta, você deveria confiar em seu instinto. Certo? Quando o corpo disser para correr… Corra

Não tem que ser harpas tocando, ou pássaros cantando, ou pétalas de rosa caindo do céu. E há definitivamente dias em que o romance está morto … mas se você olhar em volta, as coisas são surpreendentes. Então, pare por um segundo, aprecie a beleza, sinta a magia, beba porque não vai durar para sempre. O romance vai desaparecer, coisas vão acontecer, as pessoas vão mudar, o amor vai morrer, mas hoje, talvez não.

Duas pessoas podem ser destinadas a ficarem juntas? Feitas uma para a outra? Almas gêmeas? Seria bom se fosse verdade… que todos temos alguém esperando por nós. Nós esperando por elas. Não sei se acredito.”

Talvez eu acredite… nessa coisa de destino. Por que não acreditar? Sério.. Quem não quer mais romances em suas vidas? Talvez só dependa de nós fazer acontecer. Apareceremos e sermos o destino do outro. Pelo menos, desse jeito, você terá certeza… Se foram feitos um para o outro… ou não

Pode ser assustador descobrir que estava errado sobre uma coisa. Mas não podemos ter medo de mudar nosso pensamento. Aceitar que as coisas são diferentes. Que nunca mais serão as mesmas. Para o bem… ou para o mal. Temos que estar prontos para abrir mão do que acreditávamos. Quanto mais estivermos prontos para aceitar os fatos… e não o que pensávamos… Nós nos encontramos no nosso lugar.

não há vergonha em ser simplesmente humano. E pode ser um alívio parar de se esconder. Aceitar quem você realmente é e deixar o mundo ver você desse jeito também. Um pouco de autoconhecimento nunca matou ninguém. Porque quando sabe quem você é, é mais fácil saber como você é. E, no final das contas, do que você precisa de verdade.

Não somos construídos para resolver, mas isso não significa que não tentaremos.
Quando seguimos nosso coração, quando escolhemos não resolver, é engraçado. Não é? Um peso vai embora, o sol brilha um pouco mais, e por um breve momento, encontramos um pouco de paz.

Gostar de alguém é função do coração, mas esquecer, não. É tarefa da nossa cabecinha, que aliás é nossa em termos: tem alguma coisa lá dentro que age por conta própria, sem dar satisfação. Quem dera um esforço de conscientização resolvesse o assunto.

Você se lembra quanto eu tentava me afastar de você mas sempre dava pra trás porque eu não conseguia resistir? Quando eu te pedia você se afastava, você sempre aguentou. Dizia que não queria, mas porque eu pedi você respeitou.
Bem, imagina como foi para mim nunca mais procurar você. O que eu tive que matar aqui dentro para impedir que a cada segundo que eu pensasse em você não me fizesse querer ir atrás.
Mas eu não fui. Não sei se você percebe agora, mas talvez no início tenha se assustado. Agora tanto faz, você está seguindo o caminho que escolheu, e se é esperto, não presta mais atenção nos meus passos. Se é esperto, você está fazendo tudo aquilo que tem para fazer. Para ser feliz de novo.

Sabe, eu tenho trabalhado muito. Às vezes quando a dor me visita eu nem percebo porque estou trabalhando demais para notar. Nunca mandei uma indireta para você no Twitter. Nunca mais escrevi para você. Se por ventura um dia você se esbarrar em algum texto meu, não se iluda, não é para você.
Provavelmente já vai ser outra pessoa. Eu te disse que não ia esperar, né? Lembra quando você perguntou se um dia podia me procurar? A resposta é não. Não me procura. Se você sentir algum dia que deveria ficar comigo, me procure em outras pessoas. Me procure nas músicas, me procure na corrida que eu sei que ajuda a equilibrar a sua vida. Porque no fim o que eu era para você era um alivio, um banho quente numa tarde chuvosa, um botão reserva pra costurar na sua blusa velha da 8ª série que você insiste em manter no guarda-roupa.
Eu nunca fui a mulher da sua vida, e sim a pedra no meio do caminho. No meio do caminho tinha eu, e ali fiquei, porque você foi embora, e agora eu também.

Não espere até que as luzes de atar cintos estejam apagadas. Não existe nenhum sinal. É a gente que tem que decidir a hora de levantar e deixar a cadeira vazia. Liberar o coração do outro para as próximas viagens. Deixar-se ir. Preservar o respeito que resta para que ambos consigam sair de pé. Para que não sejam só dois sobreviventes de um amor que não deu certo, para que não se tornem menos humanos depois de tolerar por tanto tempo o racionamento de esperança. Para que não saiam amargos por implorar por paciência como quem mendiga um amendoim.
Não é preciso chegar a tanto. Aperta o coração levantar, mas as vezes eu acho que devemos partir assim mesmo. Com o coração apertado, pesado, moído, mas com a perspectiva de um futuro mais leve. Sinto que o medo de fazer uma má-escolha nos mantém atados. Como se a calmaria do pé no chão de todos os anos sozinha se tornasse insuportável. Como se qualquer coisa fosse melhor do que encontrar o portão fechado, como tantas vezes aconteceu. A porta está sempre aberta, mas ficamos presos à ideia de céu azul do primeiro encontro está logo ali na frente.
É como se a certeza da turbulência fosse melhor do que a dúvida. Do que simplesmente não saber. A gente embarcou por amor, mas permanece por apego, por carinho, pela necessidade de dar as respostas certas a perguntas que, muitas vezes, sequer foram feitas. Toda vez que o amor balança, escuto um sinal de alerta dentro da minha cabeça. Ignoro por costume, mas não é que silencie. Não sei se é uma nuvem escura ou a entrada da tempestade.
Devia existir um limite mais claro para quando as bagagens dessa história se tornam pesadas demais. Algum critério mais preciso para quem alterna entre o "eu amo" e o “isso não é pra mim” em questão de segundos. Um comentário infeliz e o dia desanda irreversivelmente. A gente pergunta para os amigos, compara histórias, repensa o passado, mas não encontra, nem vai encontrar, nada definitivo. Restam poucas ilusões e a única certeza que se tem é que a rotina da guerra cansa. Deveríamos estar flutuando. Mas, quando a gente para para ver, estamos tensos, com as mãos suadas, morrendo de medo.

É uma daquelas coisas que as pessoas dizem. Você não pode seguir em frente, até esquecer o passado. Esquecer é a parte fácil. Seguir em frente é que dói. Então, às vezes, nós lutamos… tentando manter as peças no lugar. As coisas não podem permanecer as mesmas. Em algum momento, você tem que esquecer. E seguir em frente. Porque não importa o quão doloroso seja… É a única forma de crescermos.

Você pode procurar o conselho de outros, cercar-se de assessores de confiança. Mas no final, a decisão é sempre sua, e somente sua. E quando é hora de agir, e você está sozinha, com as costas contra a parede… A única voz que importa é a única em sua cabeça. Uma voz dizendo o que você provavelmente já sabia. Aquela que está quase sempre certa.

Podemos não gostar, mas é importante parar de vez em quando, sair de sua cabeça e refletir sobre a sua vida. Na verdade, descobrir que tem visto tudo de maneira errada… Pode ser libertador. E, de repente, você vê um novo potencial. Novas possibilidades. Onde não havia visto antes. E é ótimo quando algo horrível, de repente, fica bom. Infelizmente… Às vezes, seguimos outra direção.

Há momentos em nossas vidas em que o amor realmente conquista tudo: cansaço, privação de sono, qualquer coisa. E depois há aqueles momentos em que parece que o amor não nos traz nada além de dor.

Estamos sempre procurando maneiras de aliviar a dor. Às vezes, fazemos o que temos de melhor. Às vezes há momentos em que perdermos a nós mesmos. E às vezes tudo o que precisamos para aliviar a dor é dar uma simples trégua.