Coleção pessoal de cariolio

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Uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio o previne.

Esta é minha simples religião.
Não há necessidade de templos;
Não há necessidade de filosofia complicada.
Nosso próprio cérebro, nosso próprio coração, é nosso templo;
A filosofia é a bondade.

Quando você mantém um sentimento de compaixão e bondade algo abre automaticamente sua porta interna. Com isso, você pode se comunicar facilmente com as outras pessoas. E esse sentimento de calor cria uma espécie de abertura. Você descobre que todos os seres humanos são iguais a você e se torna capaz de relacionar mais facilmente com eles. Isso lhe confere um espírito de amizade. Então há menos necessidades de escolher as coisas e, conseqüentemente, sentimentos de medo, dúvida e insegurança se dissipam naturalmente.

A felicidade e a infelicidade primeiramente não são criadas pelo mundo material nem pelo corpo físico. Primeiro e principalmente,
elas são decisões da mente.

Aqueles que estão livres de pensamentos rancorosos certamente encontram a paz.

A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância.

Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.

Se alguém precisa de religião para ser bom, a pessoa não é boa, é um cão adestrado.

O amor é como fogo: para que dure é preciso alimentá-lo.

A paciência é a maior amiga, pois ajuda a superar a raiva, a forma mais poderosa de desvirtude. Por outro lado, com o passar do tempo, aparentar paciência e ferver por dentro, guardando ressentimento, só trás mais dificuldades. Apesar de haver virtude no fato de refrearmos a expressão evidente da raiva, a verdadeira paciência é a ausência de raiva na mente.

O O autocentramento é essa praga que nos faz ignorar o outro e suas infinitas possibilidades. Quando nos concedemos o direito de criticar supostas falhas alheias, condenar seus comportamentos, julgar o que deveriam ou não estar fazendo, posso diagnosticar com alguma certeza que estamos vivendo um surto de autocentramento. O autocentramento que me ataca é uma fixação exagerada na minha própria paisagem, aliada a diferentes graus de indisposição de incluir o outro. E ainda saímos por aí querendo paz. Como seria possível viver uma experiência de paz? No mundo convencional dos seis reinos, cada um está defendendo o jogo da sua identidade e na melhor das hipóteses tentando moldar o outro ao conforto do seu próprio mundo. Em algum momento os interesses vão colidir, certo? Para experimentar a paz, precisamos deslocar nossa paisagem para fora deste mundo das identidades. Sentir compaixão e amor. Ceder. Aceitar.

Gostaria, querida, de ser inesperado
Como a madrugada amanhecendo
à noite
E engraçado também, como pato num trem

Quem não encontra a felicidade em si mesmo, é inútil procurá-la em outro lado.

Uma mente fechada é como um livro fechado; somente um bloco de madeira.

Palavras verdadeiras podem não ser agradáveis, palavras agradáveis podem não ser verdadeiras.

Sábio não é aquele que sabe de tudo e sim usa tudo que sabe...

Aquele que se importa com os sentimentos dos outros não é um tolo.

Todos os fatos têm três versões: a sua, a minha e a verdadeira.

Se uma pessoa te enganar ela merece uma surra, se esta mesma pessoa voltar a te enganar quem merece a surra é você.

Nunca acendas um fogo que não possas apagar.