Coleção pessoal de brunadomingues

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Pessoas normais me assustam.

Sabe por que vou deixá-la em paz? Ligo mais para seus sentimentos do que para os meus. Eu amo você.

Não vou deixar nada, nem ninguém, machucar você.

Tudo o que você tem que fazer é dizer a eles para irem embora... e eles irão.

Sabe qual meu maior sonho? ter alguém pra dormir bem juntinha, usar a camiseta do namorado pra dormir, olhar filme no cinema de mãos dadas, fazer palhaçadas antes de dormir, viajar, ter filhos e velos correndo pela casa, fazendo bagunça. Morrer de amor. Mas, eu não quero que seja alguém qualquer, sabe? Eu quero que seja você.

Ninguém entende, ninguém nunca vai entender, nunca entenderam afinal {...} Na verdade, é complicado de entender, assim como é complicado explicar tudo o que sinto aqui dentro. Meu coração, minha cabeça, minha alma. Ta tudo bagunçado, e sabe, não queria falar isso, mas a culpa é toda sua. Bem que eu queria organizar tudo isso, mas ta complicado, entendes? Eu só queria um pouco menos de bagunça, de tralha, de entulhos que me ocupam.

Quer saber mesmo? Eu amo quando ficamos juntos, um com a perna encima do outro, eu amo quando ficamos em silêncio e eu fico mexendo no seu cabelo. Eu amo quando você me pega da cintura e me da um forte abraço, e como você me solta delicadamente. Eu amo quando você diz que eu sou especial, mesmo sabendo que é só para me deixar bem. Eu amo seu jeito certinho, seu jeito bom moço. E e eu amo mais ainda, quando estou do seu lado, não importa a situação, eu amo estar lá, do seu lado eu me sinto segura, eu me sinto bem.

Era eu que devia estar conversando com você no telefone agora, era eu que tinha que estar ao seu lado. Você era para ser meu, apenas meu {...} Essa nossa história ta toda errada, era eu que você tinha que amar incondicionalmente, era eu. Tudo errado. E para piorar, você não quer consertar, não me deixa consertar.

Eu quero encontrar a porta da felicidade, moço, me diz, onde fica?

E mesmo com essas lágrimas molhando meu rosto, eu continuo sorrindo. Fingindo que não dói, fingindo que eu não ligo para o fato de que você nunca irá me amar, fingindo que essa cicatriz já desapareceu da minha pele, do meu pulso. Fingindo. Porque para mim fingir as vezes parece a melhor decisão a tomar.

Morar em uma casa pequena e aconchegante, apenas com alguns livros e meus pensamentos. Em algum lugar bonito do mundo. Algum lugar vazio, assim como eu. Que tenha um friozinho gostoso e um chá para tomar apreciando um livro, uma música baixinha ao pé do ouvido, um som suave. Sem pessoas. Sem guerras. Sem dor [...]

Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.

Eu tenho uma porção de coisas pra te dizer, dessas coisas assim que não se dizem costumeiramente, sabe, dessas coisas tão difíceis de serem ditas que geralmente ficam caladas, porque nunca se sabe nem como serão ditas nem como serão ouvidas.

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?

Você tem me ganhado nos detalhes e aposto que nem desconfia.

Olhou para o rosto sem vida, e então beijou a boca do seu melhor amigo, Rudy Steiner, com suavidade e verdade. Ele tinha um gosto poeirento e adocicado. Um gosto de arrependimento á sombra do arvoredo e na penumbra de coleçao de ternos do anarquista. Liesel o beijou demoradamente, suavimente, e, quando se afastou, toucou-lhe a boca com os dedos.