Coleção pessoal de Batistaa

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Querido Deus,

Então é Natal, mas onde foi parar o verdadeiro espírito natalino? Infelizmente o que se vê nos dias atuais é um consumismo desenfreado, onde as lojas e os shoppings estão lotados, mas o coração vazio, ninguém tem mais tempo de parar e ouvir o outro, usar de empatia para com seu próximo, muitas vezes um pequeno gesto de carinho ou uma palavra amiga aquece o coração e tira um sorriso onde só existe dor. Muitos só lembram de ser solidários e bondosos nessa data, esquecem que Natal é o ano todo, onde se deve amar, ajudar e fazer sempre o bem, sem olhar a quem.
As luzes, os presentes, a mesa farta não tem nenhum significado se o aniversariante Jesus não for o centro da festa. Enfeitamos a casa, a árvore, mas e o coração?
Que neste Natal a família reunida e o amor que nos une seja nosso melhor presente.

Do meu primeiro amor,
Platônico, por assim dizer,
Eu gostava mais da saudade
Ou dos olhos,
Ao certo não lembro.

Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.

Meu primeiro amor...
O que dizer sobre ele?
Intenso, talvez, até de mais.
Doloroso? Mais ainda.
Meu coração ainda dói, ainda chora,
Ele bate aqui dentro remendado,
remendo esse que se desfaz cada vez que eu o olho, a cada pensamento ele se machuca,
a cada minuto ele se destrói.

Meu primeiro amor e único amor, eu tentei reproduzi-lo em outras telas numa busca desesperada de poder senti-lo mais um vez, revive-lo em outro momento, mas eram apenas fragmentos desse amor...😉

Meu primeiro amor

Você até hoje é o ar que eu respiro
É o único sentimento que me fez sonhar
É o caminho que desejo um dia encontrar
É a chave da porta que ainda espero você chegar
Venha me contar o segredo de um verdadeiro amor
Me faça sentir teu perfume de flor
Você ainda é o amor gostoso de minhas noites
É minhas tardes de alegrias
É o passeio no parque, é o sol dos meus dias
Você é tudo em minha vida
É o descanso em meu sono
É a cura de minhas feridas.
Volte para meus braços, meu primeiro amor
Vivo sonhando com você, deixe tudo e vem
Pois não aprendi a amar outro alguém.

Eu me desculpo pelas vezes em que priorizei a razão e tentei dissecar o sentimento como uma tese. Hoje, a única tese que me interessa é a de que podemos curar o que foi ferido. É difícil, sim, mas a superação é a prova de que mesmo o mais cético dos corações pode se render à esperança de um novo começo.

Meta: Estar ao lado de quem aprecia minha presença...Oferecer meu tempo para quem faz meu tempo valer a pena... Cuidar de quem cuida de mim.

Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.

A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.

Viver é desenhar sem borracha.

Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.

Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de formar grandes sofrimentos e também de remediá-los.

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.

Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.

Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.

⁠Casamento: parcerias se acabam aquando acabam os motivos pelos quais fizeram ela existir,então busque o máximo de parcerias possíveis em seu futuro cônjuge pois isto lhe dará um leque de apaziguamento maior a poder solucionar vícios em sua relação, as parcerias se consolidam por amor e à este estado tudo se suportará para todo e sempre;os demais estados é que levarão à ruína o casamento.

⁠Quer ser uma pessoa feliz? ..isto é fácil demais,basta que pare de se vitimizar para poder angariar do outro tudo que você deseja para o seu projeto particular que é exclusivamente só seu por que saiu de sua mente ,quando voçe conseguir parar de se vitimizar,voçe poderá dar ao outro tudo aquilo que você reclamava não receber,sabe quando alguém tem uma quantidade imensa de desejos a serem realizados o mais provável é que não se realize nenhum,mas num casamento se chegar ao consenso de cada um realizar a sua metade de seu desejo e a metade do desejo do outro e vice-versa a probabilidade de ambos se sentirem realizados será imensa e o estado de felicidade fica bem acessível.

⁠Há um buraco negro em meu peito,
um abismo que devora a luz que sou,
deixando a minha alma inquieta, fora da órbita.
Um universo na minha mente se expande,
planetas de pensamentos que colidem e se metamorfoseiam;
tanta imensidão não cabe neste corpo tão diminuto,
que agoniza sob o peso da própria grandeza.
Meus amores e sonhos, infinitos na sua finitude,
são tão distantes quanto as estrelas que piscam longínquas.
Ah... metafísica! Em nenhum mundo encontro disposição,
apenas o fardo de estar indisposto,
cansado de aqui, cansado de lá,
Alá me acuda, ou Deus, que fiz eu aos deuses?
Estou cansado de teologia,
cansado de qualquer lugar que me aprisione.

⁠Na calçada onde o concreto se racha,
Sob passos apressados, vejo figuras:
Mendigos, esses monumentos esculpidos pela dor e pelo abandono,
Partes da paisagem, sombras de aversas.
Estátuas esquecidas em praças que ignoramos,
Com rostos e histórias, mas nós, indiferentes,
Passamos como se o tempo não os reclamasse,
Mergulhando na rotina, nas horas lentas.
Hoje me interrogo: o que é ser visível?
A roupa que visto, o bem que acumulo,
É só camuflagem, armadura que me isola.
Sob essa fachada, frágil e cativa,
Sinto a tênue linha entre ser e não ser. Vida miserável...
Eu, que me nomeio alguém, sou apenas um rosto entre muitas máscaras,
Um nome sem significado na memória do mundo.
Se eu me apagasse, quantos chorariam a ausência?
A vida seguiria, indiferente às minhas lutas.
Um mendigo cai, e a rua devora o corpo,
Com a mesma indiferença que o ignorou em vida.
Passam as gentes, a calçada permanece,
E a vida avança, sem pausas, sem lamentos.
A invisibilidade é pena pesada;
E eu, tão próximo desse triste destino,
Percebo que o meu endereço é só um nome,
Uma casa, talvez, mas não um lar.
Fernando disse sabiamente: “Hoje não há mendigo que eu não inveje,
Só por não ser eu.” Na imensidão citadina,
Todos somos mendigos, de afeto, de memória, de um sentido,
Buscando ser vistos, mesmo que por um breve instante,
Nessa profunda solidão que é viver.