Coleção pessoal de BALSAMELO

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Quando se dirigir à alguém para desejar um bom dia!... tenha o cuidado de olhar para os seus olhos.
Esta demonstração faz a diferença e significa que você é especial neste mundo tão robotizado.

Não desista do seu sonho só porque alguém te julga um sonhador.
Nenhuma grande descoberta nesta vida surgiu de alguém que não sonhasse.

Minha alma se entristece quando ela olha e não sente o que vê.

Que não fiquemos narrando histórias alheias, mas que consigamos escrever as nossas histórias resultantes das nossas obras edificadas e ornadas pela solidariedade e fraternidade.

Tem gente que finge tanto e
vive tão bem os seus papéis que se enganam nas suas farsas e se declaram gente.

Não há obstáculo intransponível quando estamos caminhando sob as bençãos do Criador... então, façamos a nossa parte

São as súplicas silenciosas que nos entristecem quando são descobertas... perdemos, muitas vezes, a oportunidade de termos servido.

A dor é latente e estreitam-me os espaços.
Os vazios se arvoram e inundam os meus olhos... toda vez que insisto em colher as rosas que tentamos plantar neste grande jardim da vida.
Não quero que só nos restem os espinhos e, tampouco, as poucas pétalas que não sobreviverão em face à secura desta história.

Não se invente.
Seja autêntico(a) com o seu sorriso ou com a sua tristeza.
Ambos, são resultados daquilo que fez por merecer.

Sou.
Estar não me basta.

Verve em mim a súplica do sorriso, mesmo desleixado, depois do abraço.
E dói em minha têmpora, quem sabe alma, a falta dos seus braços para o abraço.
Fervilha as letras desunidas neste ajuntamento de ais que nascem da sua insensibilidade.
Morro o que me alimenta, mas hei de vencer este desencontro para me encontrar em uma alma feliz.

Algo diferente e divergente corre em minhas vênulas quando percebo este seu descompromissado modo de amar.
A roda do mundo não para, bem sei...mas, não posso permitir ao meu coração esta deslealdade entre a oferta e o recebimento de amor.

Fingir não escutar o que ouvimos é nos iludirmos com a ausência dos fatos avisados e desconsiderarmos os anúncios que indicam risco imanente para o próximo passo.

Queria não querer nada e, tampouco, sentir os pingos ácidos desta hora que me provoca repensar sobre a vida que se me passa.
Idílio complacente de tantos pingos caídos no rosto da biografia que se passa sem avisos.
O aviso é a própria vida que chega e me impele à vivê-la com o tempo (im)próprio para renascer querendo outros doces pingos de amor.

Ninguém estará isento das suas próprias penas.
Que possamos flanar com a leveza resultante dos seus ensinamentos.

Não tento remendar o meu coração para não feri-lo mais do que já está.
Deixarei o tempo cicatrizar os ferimentos de agora e, quem sabe, um dia, poderei sorrir com a mesma graça de antes.
Quero apenas que não fira mais a minha alma e, tampouco, furte as minhas penas que me permitem voar para distante de ti.

Não vivo pelas metades.
Vivo inteiro mesmo sofrendo o naufrágio do meu amor, mas, ao menos, poderei sepultá-lo para ressurgir nas ondas do mar.

Vou ajuntando os ciscos, as pedras, os espinhos... todos eles irão me possibilitar ser um ser humano melhor.

As expressões incontidas em nossos gestos falam muito mais do que a dureza das palavras.

Vivamos felizes agora...esta é a verdade da vida.
Só temos o agora, então, sejamos felizes.