Coleção pessoal de AlquimiaPsi

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Todos temos defeitos e virtudes, estamos em aprendizado, em constante processo evolutivo. A vida é uma escola em que todos estamos errando e aprendendo, caindo e levantando, aqui não existem pessoas incólumes, todos somos seres humanos em sua complexidade; lado luz e lado sombra.

Durante nossa existência, sofremos inúmeras transmutações, perdas, conquistas e ganhos que foram formando a nossa personalidade, construindo o que somos hoje. Lutamos e enlutamos. Então, olhamos para trás e avaliamos nossas escolhas e vivências. De algumas, nos arrependemos por ter vivido, já de outras, por ter “esquecido” de viver; algumas covardes em investir, ou mesmo ponderados demais para nos deixar envolver.

Durante nossa existência, sofremos inúmeras transmutações, perdas, conquistas e ganhos que foram formando a nossa personalidade, construindo o que somos hoje. O maior presente da vida é a oportunidade de termos muitas vidas em uma única vida, basta estar disposto a recomeçar.

A cada manhã, quando o sol desponta, nos é dado um novo dia, uma nova oportunidade para refletir, pra mudar… É momento de reconciliação , de novas propostas, de dar carinho a si mesmo, de se perceber como pessoa em constante processo, em devir. Nada pára, tudo está em constante mudança; acompanhe o passo. Inspire-se, escute sua voz interior.

“A vida é a nossa grande mestra. Tudo o que nos acontece, está de algum modo nos favorecendo, seja para nos melhorarmos, seja pra nos despertarmos da nossa zona de conforto, ou mesmo para adquirirmos alguma habilidade ou mudarmos algum aspecto. O proposito é sempre o aprimoramento.”

A vida é mesmo assim, vamos acertando e errando, caminhando e caindo. Nesta caminhada temos avanços e retrocessos e assim vamos aprendendo. O bom disso tudo é que, em sua sabedoria, a vida sempre traz compensações, pois daqui a pouco as regras mudam e o jogo se inverte configurando um novo panorama.
Livro Fechamento de ciclo e renascimento

Vida feliz não significa vida sem desafios, sem problemas, sem tristezas ou mesmo dissabores; na realidade, a vida é o encontro de tudo isto.

É necessário conhecer o que há de melhor em nós, os nossos recursos, as nossas motivações, para desenvolvermos nossa autoestima. Da mesma forma, é necessário conhecer o que há de pior em nós, para que seja desconstruído e transformado.

Sendo uma emoção disfuncional, a impulsividade negativa pode danificar os relacionamentos, bem como ser fonte de muitos malefícios sociais e sofrimentos pessoais em todas as áreas da vida. Por este motivo, pessoas que apresentam este padrão comportamental tem maior probabilidade de não concluir o que planejou, de sabotar a dieta, de entrar em jogos patológicos, vícios e situações de risco de maneira geral.

Não precisamos somente dar um sentido de paz à nossa vida, mas sobretudo encontrar um sentido de paz no mundo em que vivemos, oferecendo o nosso contributo, pois como disse Mahatma Gandhi: “Seja você a mudança que deseja ver no mundo”. E como tudo é uma construção, para a paz não é diferente.

Não teremos tudo, mas focar na falta será sempre uma escolha nossa e a pior de todas, acredite. O ser humano é naturalmente insatisfeito. Se não tem algo, é insatisfeito; e se o tem é insatisfeito também, por medo da perda. Pense nisto.

Um poeta precisa ter a alma livre para ancorar sonhos arquetípicos naufragados.

Sendo a vida um repertório contínuo de construções e desconstruções, onde a impermanência, a fluidez e a ilusão fazem parte das leis da vida, precisamos saber elaborar nossas questões existenciais de maneira resiliente.

Somente aliviar a dor não é o suficiente, mas aprofundar em seus conteúdos, em suas raízes, na matriz geradora; este trabalho nem sempre é fácil e geralmente é doloroso, mas imprescindível para a cura, respeitando sempre o limiar de dor emocional de cada um.

Caso esteja insatisfeito com sua vida atual, lembre-se que não temos o controle de tudo, mas com inteligência, estratégia e sabedoria sempre poderemos “dar a volta por cima” e modelarmos uma vida nova, para nos granjearmos sentir o gosto doce da felicidade, para nos despojarmos do peso das seqüelas dos sofrimentos e abrirmos os braços para uma nova vida, apesar das cicatrizes.

Neste Ano Novo, sugiro que apare as arestas, que se livre de pessoas falsas, principalmente daqueles que se dizem teus amigos e que te traem pelas costas, bem como de situações que não há mais nenhuma consistência. Que seja bem vindo o novo!

Nesta vida, aprendemos com as moiras a festejar as intempestivas glórias, a desapegar-se, a desfrutar dos “golpes de sorte”, a sermos ativos na passividade e passivos no que pretensamente pensamos que temos o controle: aprendemos a morrer, a renascer, em suma, aprendemos a viver.

Escolha deixar para trás o medo de sair da sua zona de conforto, de mudar de vida, de tirar os sapatos que calejam, da roupa que não cabe, da casa desabitada ou de mudar de cenário. Em suma, saia de situações em que você não cabe no contexto.

Dentre tantas inquietudes, o que não convém é alimentar o que de fato não existe. Melhor deixar dar o último suspiro àquilo que não tem mais como viver de forma digna.

Diante de algumas dificuldades, muitos relacionamentos se rompem, não se colam mais; outros, embora não permaneçam intactos tornam-se ligados, fortalecidos, reinventados e renovados.