Coleção pessoal de alanzinhosan

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Toda vez que estamos sofrendo por um amor, pensamos: “Essa é a ultima vez, não amarei mais!”. E assim, acreditamos fielmente nessa idéia, até que... O “replay” é ligado! Um novo amor bate à nossa porta!
Burrice é acreditar que não amaremos mais! Quem não quer amar não quer viver. E então... Lá vamos nós outra vez! Vamos à procura de um novo amor ou mesmo sem perceber, ficamos abertos a ele.
Amar dói, eu sei, mais não tem jeito, não se engane! Provavelmente você irá sofrer novamente, talvez por menos tempo, ou com menos intensidade, por ter aprendido com a experiência passada e ter amadurecido, talvez, hein!? Eu disse talvez!
Parar de amar mesmo, você não vai conseguir.
Amar é uma arte e ninguém consegue decifrar quando nem como começa, só quando já estamos na sua teia cor de rosa, é que nos damos conta. Pronto!Estamos amando!
O amor é assim, vem chegando como quem não quer nada e toma nossos pensamentos, tira-nos o sono, e até o fôlego...
Ai... O amoooor! !!!!E lá se vão por terra todos os nossos argumentos, os antigos medos e a nossa memória é extraviada!Sem backup!Mas é tããão booommm!
Ah! Quer saber?Minha amiga... Meu amigo..., se deixem sofrer! É, isso mesmo!Abram-se a essa grande oportunidade, aventure-se em mais um amor, talvez da próxima vez, quem sabe? Valha mais a pena... Ou não...
Na verdade, mesmo com todas as dores de amores e por mais desacreditado que ele nos pareça, sempre, sempre vai valer a pena AMAR.

DA OBSERVAÇÃO

Não te irrites, por mais que te fizerem
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio.

Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno voo e cai sem graça no chão.

A única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais.

Que minha solidão me sirva de companhia.
que eu tenha a coragem de me enfrentar.
que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo.

Passei a vida tentando corrigir os erros que cometi na minha ânsia de acertar.

Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e firo facilmente.
Também sou muito calmo e perdoo logo.
Não esqueço nunca.
Mas há poucas coisas de que eu me lembre.

Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca.

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada.

Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.

Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.

Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.