Coitado
Sou negra e linda, quem tem preconceito quanto a cor, não ama a si mesmo, coitado! como pode então ser capaz de enxergar a beleza em alguém? oras! gente fraca, precisa encontrar força na sua própria fraqueza! quem tem preconceito é feio, negro de alma, pobre de espírito, não tem nada de belo, não tem coragem de aparecer, se esconde atrás de fake, para ofender quem nada lhe fez de mal, quero ver covarde, colocar a cara limpa aqui! a minha cara é essa, não gosta? que pena!!! azar o seu, pois eu não tenho culpa pela sua falta de beleza interior e externa, eu recebi de graça a beleza e não vai ser mequetrefe, que vai tira-la de mim, não tenho vergonha minha cor, amo ser negra, amo meu corpo, sou perfeita, dos pés a cabeça o conjunto é completo! não preciso de racistas dizerem se sou ou não linda, se sou gorda ou magra, eu me basto e sei o quanto sou, todos os dias posso me olhar no espelho e contemplar minha beleza, veja como sou bela! não me inveje, ame-se primeiro, assim como eu, tenho certeza que você, vai encontrara a beleza que já existe em você, procura vai? eu encontrei a minha e digo para todos, eu me amoooo!
dica para aqueles que se sentem ofendidos, digam o mesmo, racistas se sentem muito mal, quando negros se aceitam do jeito que são.
Alguém aí?
Socorro, o governo subornoso acaba de me assaltar, e meu futuro roubar, e coitado de mim que ninguém me ouve ou acredita, pois eu tentei te avisar, sai dessa vida, seu egoísta!
Coitado! O papel tudo aceita; nele tudo se pode imprimir. Mas isso não se deve aceitar na mente humana.
Não seja um fracassado!
Era um fracassado,
O coitado,
Mas já estava conformado.
Cresceu acreditando nisso,
E como se fosse um feitiço,
Se sentia amaldiçoado,
Oh coitado.
Quando começava,
Já desistia,
Pois sabia que chance,
Não teria.
Quantas oportunidades perdidas,
Quantas alegrias escondidas,
Coragem, confiança e esperança,
Lhe ferem como se fosse uma lança.
Até quando será um fracassado?
Até quando ficará de braços cruzados?
Acredite em você,
Não deixe sua alma adormecer.
Não morra enquanto estiver vivo,
Viva, comece a escrever o seu livro,
Páginas em branco não ensinam nada,
Se começar, sua história engata,
E se tiver que errar, erre,
Mas não deixe de tentar,
Pois só assim a gente cresce,
Mas isso só acontece,
Quando começamos a caminhar,
Só basta acreditar.
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Coitado de mim
Sempre fui amado
Mas nunca subi retribuir
Vagabundo incorrigível
E causador do sofrimento alheio
Eu sou bicho, me assumo sem receio
Quantas vezes me quiseram amar
E eu fingi que já amava sem razão
Magoando inocentes sentimentos
Acabando com sonhos do coração
Se eu pudesse ser outra pessoa
Invento sorrisos para enganar, e consigo
Vivo inventado cores sem sentido
Um dia irei pagar. Coitado de mim
Não estou a saber viver a própria vida
Sou ironia de mim mesmo, é!
Enquanto eu semear esta semente
Ela não vai parar de crescer
E quanto menos tardar, irei colher
Porém, amargos serão os seus frutos
Como mudar?! Coitado de mim.
Pobre coitado. De tanto desprezo por mim vai morrer sozinho no meio da grama verde dos seus vinténs.
Ladrão com educação
O ladrão assaltou o mercado
E pediu desculpas o coitado
Ele percebeu que fez errado
Contudo, levou um bocado
O político rouba, só que faz
A população impotente jaz
Todavia, entretanto... mas
É uma desculpinha a mais
O país em crise econômica
Com coelhadas da Mônica
Nossa felicidade platônica
Tomba em obras faraônicas
Os sete gols da Alemanha
Sequer tiveram artimanha
Do porco tirou-se a banha
E o brasileiro assaz apanha
O existir perdeu a vontade
Devolvam a tal dignidade
Estou querendo liberdade
Além dos muros da cidade.
Hoje sou um pobre coitado, mas amanhã as coisas serão diferentes. Ainda possa ser que eu continue a ser pobre, mas não um coitado.
Coitado do homem que odeia o amor, nunca conhecerá a paz, e será perseguido pela tristeza, e o mal lhe esperará sempre nas esquinas da vida.
O vidro esta quebrado no coitado que escreve na parede com o braço ensanguentado a melodia que e um dia disseram não ser poesia, assim começa o dia, assim termina o dia, a escrita parecia até uma profecia, nela dizia tudo que ele queria, tristezas e alegrias, cada palavra em perfeita harmonia, como no Réquiem ele escrevia de seu Mortificare preparando seu luto final, de si e para si, seu sorriso me estremecia, mas ainda assim o homem escrevia, citou Mário de Sá em sua poesia, disse que não era o intermédio e sim o final da ponte de tédio pois ali acabara tudo que o homem criou, não viveu para os outros mas para sua morte, um preparo de uma vida ainda em seus últimos momentos precisou de alguma sorte, se o corte fosse profundo perderia os movimentos, se fosse muito raso, não seria tão mortal. Se como disse Shakespeare, a morte predomina na bravura, esse homem lutou contra a tirania usando sua própria agonia, e em sua ultima frase, o homem incita Brás Cubas, com um "Se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar"...
Arrependimento.
Então como está o coração apaixonado.
Com ar de coitado e lesionado.
Como é engraçado as pessoas que se escondem.
Que se subentendem.
Que esquecemos deles.
Para que eles sintam que estamos perto.
Do nosso compromisso.
Alguém sem sentimento pode pensar.
Caramba! Só vai brincar.
Com ar de dizer que não quer amar.
Mas o amar que a gente conhece
Não é tão bacana quanto parece.
O que resta apenas é caminhar
E dizer para nós mesmos o que podemos pensar
Para sempre te amarei.
Até que hesitei
Em falar isso
Por isso.
Me seguro ao extremo
Para não cometer o erro
Que é conhecido como Arrependimento.
Ricardo Lima Brito
Escrita em: 17/12/2015
Se todo mundo sofre um dia, coitado é do escritor... Que para escrever bonito precisa ter um peito carregado de dor. De tanto amor...
eu não sinto saudade.
Não tenho problema com isso
Até tenho pena do pobre coitado
Que sofre muito disso
Posso até ser triste, sentir alguma falta
disso, ou daquilo,
De algo que hoje não tenho mais
Fora isso... Não sofro.
"E o pobre coitado ainda acha que o amo... se soubesse o quanto me fez bem em estar longe, ficaria omisso... seu sem decisão."
Eu, Tecnologia:
Alheio ao mundo, alheio ao tudo,
Porém conectado, coitado!
O que se via não se vê,
Estou ao seu lado,
Mal vejo você, por quê¿
Uma tendência passageira,
Sorrateira, pegou beira: agora fica!
Uma coisa complicada, apregoada,
Que os polegares explica.
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