Coisas Valiosas mais Simples

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O mais solitário lugar do mundo
é justamente no meio das multidões.

E de repente, não mais que uma tarde quase quebrando de tão clara, você chegou na minha saudade.

A falta de sensibilidade só trás decepção, pois as pessoas sabem abrir feridas, mais não sabeem fecha-las !

Eu podia ficar lento, só perdido
Mas é que solto eu fico muito mais bonito

"Quanto mais conscientes nos tornamos de nós mesmos através do autoconhecimento, atuando, consequentemente, tanto mais se reduzirá a camada do inconsciente pessoal que recobre o inconsciente coletivo. Desta forma, vai emergindo uma consciência livre do mundo mesquinho, suscetível e pessoal do eu, aberta para a livre participação de um mundo mais amplo de interesses objetivos. Essa consciência ampliada não é mais aquele novelo egoísta de desejos, temores, esperanças e ambições de caráter pessoal, que sempre deve ser compensado ou corrigido por contratendências inconscientes; tornar-se-á uma função de relação com o mundo de objetos, colocando o indivíduo numa comunhão incondicional, obrigatória e indissolúvel com o mundo."

Tudo se torna mais fácil quando se tem fé. Não uma fé oscilante, mas uma fé firme naquele que tudo pode e tudo nos concede.

Quando eu estava passando por um momento difícil, você estava lá. Isto é o que mais importa. Estar lá para os outros quando ninguém mais está.

Quanto mais eu leio, quanto mais aprendo, mais certo estou de que não sei nada.

Quando se vive tanto quanto eu, acaba-se descobrindo que as pessoas têm mais interesse pela vida dos outros do que pela própria.

A verdade é mais estranha que a ficção, porque a ficção é obrigada a lidar com possibilidades; já a verdade, não.

"O coração mais puro. O amor mais lindo. O sorriso mais sincero. A palavra mais bela. Não valem nada, quando o caráter é inválido."

Acho errado dizer "O homem só dá valor quando perde".
O mais correto seria "O homem só dá valor quando outro ganha".

NIX

A Noite mais escura pinta nas sombras
Os retratos das insólitas penumbras
Com matiz carmesim-mórbido e trevas
Sobre fúnebre perfume de suas lágrimas

Lágrimas que escorrem frias e mortas
Pelos cumes da loucura à um solo atroz
Fluindo águas de profundas incógnitas
Evocando rios dentre negros espectros

Corvos bardos cantam tristes trovas
Alto no céu esquecido em nigredos
Observando as dores dos desanimados

Que cavam na terra úmida suas covas
Abismos fundos que tecem sepulturas
Feitas do labor dos ossos de seus dedos

Uma das minhas certezas mais bonitas é que o tempo de Deus se encarrega de colocar cada uma das coisas em seu devido lugar, com a palma de suas próprias mãos.

Animais e a Peste

Em certo ano terrível de peste entre os animais, o leão, mais apreensivo, consultou um macaco de barbas brancas.
- Esta peste é um castigo do céu – respondeu o macaco – e o remédio é aplacarmos a cólera divina sacrificando aos deuses um de nós.
- Qual? – perguntou o leão.
- O mais carregado de crimes.
O leão fechou os olhos, concentrou-se e, depois duma pausa, disse aos súditos reunidos em redor:
- Amigos! É fora de dúvida que quem deve sacrificar-se sou eu. Cometi grandes crimes, matei centenas de veados, devorei inúmeras ovelhas e até vários pastores. Ofereço-me, pois, para o acrifício necessário ao bem comum.
A raposa adiantou-se e disse:
- Acho conveniente ouvir a confissão das outras feras. Porque, para mim, nada do que Vossa Majestade alegou constitui crime. São coisas que até que honram o nosso virtuosíssimo rei Leão.
Grandes aplausos abafaram as últimas palavras da bajuladora e o leão foi posto de lado como impróprio para o sacrifício.
Apresentou-se em seguida o tigre e repete-se a cena. Acusa-se de mil crimes, mas a raposa mostra que também ele era um anjo de inocência.
E o mesmo aconteceu com todas as outras feras.
Nisto chega a vez do burro. Adianta-se o pobre animal e diz:
- A consciência só me acusa de haver comido uma folha de couve da horta do senhor vigário.
Os animais entreolharam-se. Era muito sério aquilo. A raposa toma a palavra:
- Eis amigos, o grande criminoso! Tão horrível o que ele nos conta, que é inútil prosseguirmos na investigação. A vítima a sacrificar-se aos deuses não pode ser outra porque não pode haver crime maior do que furtar a sacratíssima couve do senhor vigário.
Toda a bicharada concordou e o triste burro foi unanimamente eleito para o sacrifício.

Moral da Estória:
Aos poderosos, tudo se desculpa…
Aos miseráveis, nada se perdoa.

A gratidão é o sentimento mais nobre de um ser humano, a ingratidão é o mais desprezível.

AMOR DE MÃE

Um anjo desceu à terra...
Para escolher a coisa mais linda, mais preciosa e mais pura para apresentar a Deus.

Primeiro desceu sobre um jardim e escolheu as mais belas e perfumadas flores.
Depois voou para outro lugar, onde viu uma criança sorrindo.
E colheu aquele inocente sorriso infantil.

Continuou viajando por outras partes do mundo, sempre procurando o que fosse mais belo e precioso. Já estava para voltar quando olhou através de uma janela e viu a mãe ninando seu filho. E resolveu levar para o céu também aquele gesto de mãe.

Voou, voou e assim voltou com as lindas coisas que colhera na terra. Mas que surpresa! Verificou que as lindas e perfumadas flores haviam murchado...

E o sorriso da criança perdera a bela inocência...
Então, com todo o cuidado, pegou O AMOR DE MÃE...
Estava intacto!
Permanecera belo, terno, suave.

O Amor de Mãe é perene, inabalável; tudo suporta, tudo supera.
Mãe é a mão que conduz, o anjo que vela...
Mãe é AMOR.

Enquanto houver mães na terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe.

A melhor forma de deixar alguém magoado é ficar calado quando essa pessoa mais quer ouvir sua voz.

Meu mundo tem o sorriso mais lindo do universo.

Os três vícios mais destrutivos são heroína, carboidratos e um salário mensal.