Coisas que Voce Aprende depois dos 40

Cerca de 316737 frases e pensamentos: Coisas que Voce Aprende depois dos 40

⁠"Estou solteiro porque relacionamento exige muito perdão e eu não sou Jesus."

Inserida por DhelsonPassos

Aproveite cada momento,
Pois,

⁠Momentos passam...
Lembranças ficam.

Inserida por DhelsonPassos

⁠SLAs são importantes, mas sem atitude de gestão, viram decoração de contrato.

A pergunta que todo líder precisa responder é:

Você cobra resultado ou apenas renova contratos no piloto automático?

Inserida por J_Herculano

Ter indicador sem ação é só enfeite

Inserida por J_Herculano

⁠Agora eu vou mandar na improvisada
todo mundo sabe que eu ganho essa parada,
agora a rima eu vou dominar
pode bater palma pra sua nova rainha.

Inserida por andressa_vidal

⁠Namore-se consigo mesmo!
Estou sem companhia há quase dois anos e, com isso, aprendi a me convidar a ir ao Espetto no ParkShopping... ah, lá tem música ao vivo, um bom vinho... canto, bebo, divirto-me num grau inimaginável;
pago minhas contas e saio de lá simplesmente de bem comigo
mesmo, amo. Amo esses momentos em que estou comigo, onde minha autoestima e meu auto-respeito levam-me a cuidar do meu corpo, meu cabelo, minhas unhas... e que minha paz está em alta. Nada melhor que estar em paz consigo e com tudo aquilo que fazemos e fizemos com nosso próximo; não engano, não omito e não minto.
Sou tão de bem comigo que não tenho a necessidade de um outro ser para me acompanhar a qualquer lugar que seja, a não ser que esse alguém esteja disposto a me dar as mãos, andar comigo pela rua livremente, abraçar-me quando der vontade, sem a necessidade de se esconder até dele mesmo porque deve respeito a outrem. Alguém
que saiba que a verdade e o respeito deve prevalecer em quaisquer circunstâncias.
Neste semestre voltarei a fazer minha pós, minha mente terá barulhos
de estudos, quer coisa mais gostosa que estar aprendendo? Amo ler
e viajar no tempo, no espaço... envolvo-me nas histórias de tal forma que precisei parar de ler um livro porque esse estava fazendo-me mal com tantas repugnâncias que li.
Então, voltei a amar-me mais, respeitar a necessidade que possuo
de estar em paz. Falando sobre a paz, recordei-me do desejo
que tinha quando criança. E aí você pergunta-me: _Valéria, qual era o seu desejo de infância? Respondo-lhe: _Durante toda minha infância vi meu pai discutindo com minha mãe por ciúmes ou qualquer outro motivo que ele achasse relevante, se não houvesse motivos, ele os criava. Eram discussões homéricas, quando não se voltava para nós, os filhos. Nesses momentos era que eu me recolhia à laje de casa, deitava-me sobre a laje e ficava a admirar o céu onde as nuvens levavam-me a imaginar criaturas e a criar histórias onde a paz reinava. Foi por isso que meu desejo de morar só foi instaurado no meu cerne, porque a paz é paz; é não ter que se deparar com situações que te limitam, te priva de ser quem você é, é poder reconciliar-se ao sono com a cabeça leve, sem receios de que o pesadelo possa vir a te assombrar. Respeito-me a ponto de dizer não a um novo amor caso ele seja comprometido e não vá de encontro com aquilo que acredito.
Continuo amando-me e permitindo-me estar aberta para o novo.
É assim que namoro comigo, de bem com a vida, sem o peso da consciência e livre para o novo despertar.

Inserida por Valeriateixeira

tem uma dor presa aqui, fazendo um buraco que rasga com unhas afiadas e cara de quem quer ver a dor agonizante
tem um grito que não sai, está entalado; em quarentena, ele aguarda pela prisão perpétua
há mãos atadas, calejadas pelos carinhos distribuídos em peles com queratose pilar, não pelo excesso de queratina, mas por não conhecerem a reciprocidade
há olhos vendados por não suportarem a luz do dia
há corpos estendidos sobre camas, corta-luz nas janelas e portas trancadas
há alguém a implorar por socorro através de códigos, por não suportar o desacreditar no amor
mandem mensagens, liguem, façam-se presentes, quando souberem o que realmente querem
pessoas não são descartáveis, amor não é banal e palavras deveriam ser sempre verdadeiras.
vts

Inserida por Valeriateixeira

Descobri que se desnudar faz bem. A gente vai ficando mais leve, conforme vamos retirando algumas vestimentas; além de que, algumas dessas roupas são demasiadamente pesadas, difíceis de carregar. Algumas, totalmente desnecessárias, cheias de sem sentidos; seja devido ao clima, a hora, a ocasião... Assim, fui me despindo. Algumas vestes como: as do ciúme; incomodar-me ao extremo com o quê pensam sobre mim; manter-me em relacionamentos já mortificados; querer que reconheçam em mim o “valor” que possuo. Percebi que não valia a pena. Hoje sou ré e juíza, eu decido. É verdade, às vezes sinto um vento gelado acariciando minhas costas; mas, faz parte, já que decidi me desnudar.

Inserida por Valeriateixeira

me vejo
me toco
me escuto
observo mulher forte
toco pele, ora sulcada pelas tempestades impetuosas,
ora de seda
ouço o riso e a dor
que incendeiam o depósito andarilho
de mente balburdiante,
lábios oclusos
e pés fincos ao chão.

Inserida por Valeriateixeira

têm dias em que nosso diálogo é ensurdecedor
fico jogada sobre a cama
a caneta se perde pelas frestas do sofá; quando não, ao meu lado na cama, que é um lugar inabitado há cinco anos, e ela insiste em me fazer companhia
o papel, muitas das vezes, fica todo suntuoso na estante, não me dá muita atenção
como bons e velhos amigos
temos aqueles dias em que o papo rola o dia inteiro e vara pela madrugada adentro
fazemos passeios longínquos
percorremos por corpos desconhecidos
falamos daquilo que nunca vivemos
e daquilo que é nossa reza principal
somos amigos e não cabe em nós escrúpulos, segredos, sussurrar...
gritamos às vezes um com o outro
nos amassamos quando queremos exprimir alguma repulsa,
ou apenas nos deixamos,
cada qual pelo seu habitat
quando não, largados por qualquer ângulo da velha alvenaria.

09/05/2018.

Inserida por Valeriateixeira

me vesti de plumas
pus brio na cara
feito latão reluzente fiquei
pisei em poças
atravessei por entre os carros
jogando bolinhas pra lá e pra cá
com nariz vermelho
me perdi nos currais
me encontrei no Planalto.

Inserida por Valeriateixeira

Papéis brancos ou coloridos
São fontes de realização
Posso neles escrever sobre a morte
também posso escrever sobre a vida
Eles estão alí, à espera de quem os irá usar
Damos a eles a serventia que desejarmos
Pessoas não, pessoas nem sempre estão tão disponíveis aos nossos desejos
Algumas se deixam usar sem muito se amargar
Outras, de tanto terem sido lambuzadas, cansaram
Se fecharam, ou se abriram
mas abriram-se ou fecharam-se de formas distintas
É...
Há quem se fechou para não mais sofrer, mas enganam-se, porque se fechar também é uma forma de pesar
Quem se abriu, se abriu diferente
Descobriu que autoestima não é apenas uma palavra que se escreve, ou se lê; [se tem]
Com sua autoestima, ela abriu-se,
mas com ressalvas
Porque agora ela sabe o que não quer, o que não aceita
Com a autoestima ela ganhou o colorido do papel, e só permite que escrevam em sua alma aqueles que lhe ganharam por airosidade.

04/05/2018.

Inserida por Valeriateixeira

Não sei como seria a vida se todos os nossos momentos fossem apenas de conquistas, de bem estar, de amores plenos...
Todos os meus momentos são vividos com muita intensidade e isso é notório aos que estão à minha volta. Se estou bem, falo com todos sem comedimentos, sorrio e o sorriso é audível a longas distâncias, minha face reluz sem maquiagens externas porque a alma está plena o suficiente para transbordar por todo o corpo e seu exterior.
Nos momentos em que me preservo um pouco mais; que o sorriso é contido; que as palavras encontram nos dentes celas constantes; que o corpo não gesticula porque a alma não está dançando... são exatamente nesses momentos em que a tristeza me abate num combate quase que instransponível.
São nos momentos de solitude ou de completa solidão; de perdas; de tristezas que mergulho mais profundo no meu mar e percebo que havia reservas de oxigênio me tornando mais forte; me redescubro; me reinvento e encontro forças para um novo emergir.
vts

Inserida por Valeriateixeira

"A tempestade de outrora sofreu metamorfose, deixando apenas o frio, que por ora, inda faz morada em mim."
vts

Inserida por Valeriateixeira

"Se por um lado, amar me entristece e traz-me às lágrimas; por outro, alegra-me saber que independentemente de tantos infortúnios, somos capazes de nos ressignificar e por mais outra vez, amar, amar, amar e amar."
vts

Inserida por Valeriateixeira

Entre uma onda e outra
Quis me abrir como uma flor e exalar o melhor perfume que pudesse te oferecer
Me vesti de estrelas; te dei abraços casa; te ofereci sorrisos bobos, soltos e leves; te ajudei a mergulhar um pouco mais fundo na ousadia e tentei te fazer viver um sonho seu
Fui falante, extravagante em toda forma de ser
Me despi pra você e te dei eu, o eu profundo, o eu absoluto
Nunca fui boa em superficialidades, aquelas de encantos breves e beijos com sabor amargo
Você... você se fechou, se limitou a não mergulhar mais profundo
Acabei te perdendo entre uma onda e outra
É que enquanto eu estava no mais profundo, a onda te alcançou na superfície.
vts - 30/03/2019.

Inserida por Valeriateixeira

Todos os dias eu digo para mim mesma: Vai passar, calma!
Minto em todos estes dias na tentativa de que minha ferida cicatrize. Há momentos em que tudo parece um grande mal entendido. Diga que você não se foi, que estará em breve aqui, que me trará a leveza no olhar de novo, de novo e de novo, até que...
Eu jamais te faria sofrer, não te enganaria, você não precisava temer, era só deixar que vivêssemos tudo o que estávamos sentindo. Não precisamos de cobranças, nem prometermos aliança eterna. Tudo o que quero é viver o que temos para viver, juntos, ao seu lado. Não é pedir muito. Venha, me dê sua mão, não precisa temer! Não te farei sofrer. Eu sei da sua dor, sei que ainda dói aí dentro; mas não permita que experiências passadas te impeçam de viver, meu amor! Venha, me dê sua mão, não precisa temer! Não quero ter mais que mentir à mim mesma por todos os dias. Venha, me dê sua mão!
vts - 03/04/2019.

Inserida por Valeriateixeira

Fiz guerra em mim
Feri a mim mesma enquanto que a tempestade não estava em mim
O vendaval estava lá fora
Violei sepulcros
Ressignifiquei destroços
Violei-me
Vociferei no silêncio de minha mente
Fui cruel comigo
Na tentativa de não enlouquecer
Fui me desfazendo, fenecendo
Até que pela fresta, enxerguei resquícios de um sol que meus olhos não mais viam
Fiz um pedido: Sol, vê se não esquece e me ilumina
Contigo meus dias ganham cor
O frio da noite deixa de existir
Não vejo sepulcros ou destroços
A mente já não mais grita e eu ressurjo.
vts

Inserida por Valeriateixeira

Entre um cruzar de pernas e outro, viajo pelos estados, países, galáxias. Me deparo com a Deusa Vênus, que sempre foi o florear em todas as minhas estações. Ela sim, é a responsável do meu pulsar pelo amor. Amor que vem e que vai como relâmpagos pela madrugada. Nos encantam, e num lampejo, se vão. Deixam a deusa dos amores a sonhar, entre um e outro cruzar de pernas.
vts

Inserida por Valeriateixeira

Aprendi que fazer falta
é melhor quando deixamos
de dar importância
ao que
nunca
foi importante.
Tentar fazer falta na vida de alguém é a pior forma de tentar chamar a atenção
para si;
é quando o si
não
se basta.
vts

Inserida por Valeriateixeira

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